A fundação Getúlio Vargas divulgou recentemente a retração do ritmo do IPCA-15 para +0,38%, tal queda no ritmo foi propiciada pelos setores de alimentação e remédios, embora não tenham conseguido atenuar a alta do índice a ponto de evitar com que ele rompesse a meta estabelecida pelo governo para 12 meses.

A tendência demonstrada anteriormente pelo setor de alimentação pôde mais uma vez ser verificada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), o segmento de alimentos registrou queda de 0,41% (na avaliação da segunda quadrissemana) para 0,20%. Assim como esta divisão, os setores de Saúde e Cuidados Pessoais; Educação, Leitura e Recreação; e Vestuários, que compõem parte do IPC-S, também experimentaram redução do ritmo de alta.

Por outro lado, os grupos de Transportes, Habitação, Comunicação e Despesas Diversas tiveram a alta de seus preços ainda mais elevada na terceira quadrissemana. A aceleração dessas altas é atribuída ao nível elevado de inflação vivido pela economia brasileira, diminuindo o poder aquisitivo dos brasileiros.

O IPC-S sofreu redução no seu ritmo de alta de 0,43% (na segunda quadrissemana) para 0,37% nesta terceira quadrissemana de junho.

O índice da BM&FBovespa, o Ibovespa (BOV:IBOV), encerrou o pregão em queda de -2,32%, aos 45.965 pontos.

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