Encerramento do Ibovespa, 26/06

Um pregão “gangorra” para a BM&FBovespa hoje, de um lado a desvalorização das ações da blue-chip Vale (VALE5), do outro, as altas desempenhadas pelas ações da Petrobras, dos bancos e da empresa X.

E de pé, tentando se equilibrar sobre o eixo da gangorra, estava o Ibovespa (BOV:IBOV), que após registrar a mínima de +0,02% e máxima de 1,77%, encerrou o pregão desta quarta-feira aos 47.171 pontos – alta de +0,59% no momento final. O giro financeiro foi de R$6,862 bilhões.

O cenário externo também deu sua contribuição, à medida que autoridades dos principais bancos centrais do mundo asseguravam a permanência de suas políticas de incentivo monetário. Claro que guardada às devidas proporções de tempo, enquanto o presidente do Banco Central Europeu – Mario Draghi – assegurou que o programa de estímulo continuará por tempo indefinido, sem previsão para o seu encerramento, os presidentes regionais do Fed asseguram apenas que o encerramento do programa não é imediato.

Outras notícias vindas dos EUA também produziram efeitos visíveis no pregão da BM&FBovespa, já que o PIB divulgado para o país americano não correspondeu às expectativas do mercado, assim dando mais sustentação à permanência do programa de incentivo monetário.