Slc Agricola Sa (SLCE3) Discussão

NÃO COSTUMO ACOSELHAR, porém: ...Para quem anda aí nas Toyb, Telb, Tibr, Agen, Jbdu...e outras "falidas", ao menos saibam que existe uma saída para "ESSA CRISE QUE DURARÁ 2 a 3 ANOS, no mínimo. ...A saída é "Proteina Vegetal" = GRÃOS...!!! ...E, nessa área, na Bovespa, só existe a SLCE3...!!! Sorte, saúde e paz...!!!

Lucro líquido da SLC Agrícola sobe 4,2% no acumulado de 2008 Por: Rafael de Souza Ribeiro 05/03/09 - 10h15 InfoMoney SÃO PAULO - A SLC Agrícola (SLCE3) apresentou lucro líquido de R$ 44,6 milhões no acumulado de 2008, alta de 4,2% em relação ao computado em 2007. Já no quarto trimestre, o lucro da companhia recuou mais de 88% ante o apresentado no mesmo período de 2007, de R$ 23,58 milhões para R$ 2,68 milhões. Em 2008, a empresa, uma das maiores produtoras agrícolas do País, adquiriu 50 mil hectares de terras agricultáveis nos estados do Mato Grosso, Bahia, Maranhão e Piauí. Resultado trimestral (em R$ milhões) 4T08 4T07 Variação Receita líquida 150,4 89,2 +68,5% Ebtida* 52,4 25,0 +109,5% Lucro Líquido 2,68 23,58 -88,6% Resultado anual (em R$ milhões) 2008 2007 Variação Receita líquida 413,6 268,7 +53,9% Ebtida* 155,3 63,5 +144,4% Lucro Líquido 44,6 42,8 +4,2% *Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização Está aí o resultado, não foi lá aquele lucro... pelo menos pelo que entendi o -88% foi em relação ao mesmo período do ano anterior. Avante SLCE.. rssss boa sorte a todos...

Telecom, não está fácil mesmo... sobe e desce constante, mas diante das perdas que tivemos, pois acredito que a grande maioria teve, agora é tentar recuperar o prejuízo e cuidar pra não ter mais ainda... rssss... A previsão é de mais queda ainda... e o negócio é surfar mesmo nas marolinhas do lula que não tem nada de marolinhas.. rsssss... Boa sorte pra vc... Abração.

É isso aí, Bet, mercado guiado por notícias. Essencial acompanhar. Como não aguento segurar por mto tempo um papel, tento surfar as ondas de compra,não opero vendido, mas realmente acredito que o Dow vai buscar rápido os 5900. A volatilidade vai aumentar, acredito que vamos reviver os CB's ainda esse mês... o negócio é ficar cada vez mais com pé atrás.Sorte lá com Magg, bons tempos aqueles onde todo dia era de alta!rs... Abração.

Telecom, olá... ontem vi vc no Ondas deixei recado pra vc lá, fazia tempo que não te via. Voltei a comprar Magg mas sem sorte por enqto. rsss.. SLCE já esteve melhor, mas acredito na empresa e penso que é um dos setores que pode dar um bom retorno diante dessa crise toda. Não suma tá? Boa sorte em tuas transações... agora é só operação de curto prazo mesmo... é aproveitar as oportunidades e ter sorte tbém...rs.. Um grande abraço!

SLCE3: Melhor ativo para 2009 à 2020...!!! SDS

SLCE3: Melhor ativo para 2009 à 2020...!!! SDS

DAQUI A POUCO ACONTECE SLC Agrícola - ALERTA de Teleconferência 4T08 ====> http://fatosrelevantesbolsa.blogspot.com/2009/03/slc-agricola-alerta-de-teleconferencia.html

SLC Agrícola - Divulgação de Resultados 2008 ====> http://fatosrelevantesbolsa.blogspot.com/2009/03/slc-agricola-divulgacao-de-resultados.html

Tomei um pequeno prejuízo nesse papiro. Vendi hoje, não gostei do comportamento de SLCE3, mas boa sorte aos comprados. Entrei para swing trade há 5 dias e resolvi sair hoje no preju. Foi pequeno, mas de qualquer forma é prejú. Tem coisa melhor na Bovespa. Boas sorte aos que ficam.

Fala Bet, E aí, tudo ok? Tenho acompanhado Magg no meu HB apenas, tudo encolheu nesse crash, não é msm? Operei um tempo SLCE, papel difícil, espero que seja bem sucedida com ele. Agora só mexo com BC, petr3, goau, vale3, só isso. A tend ainda é de baixa declarada, acredito que esse ano vai ser um pouco melhor, mas nada de previsões, operando dia a dia só no curtinho, qquer 1% já tá bom... Tô sempre no ONDAS, ótimo aprendizado, passa lá tbém, ok? Abs.

Olá pessoal, amanhã sai o resultado do 4T será que serão positivos? Se a alta de hoje refletir, teremos boas notícias amanhã. Boa sorte a todos.

ONDE ESTÁ O DINHEIRO? Por que pessoas passam fome diante dos supermercados abarrotados de comida? Por que pessoas dormem no chão, embrulhadas em papelão à porta da loja de colchões? "how many roads must a man walk down, before you call him a man?" já cantava o nosso amado Bob Dylan há muito tempo: “Quantos caminhos um homem deve andar pra que seja aceito como homem”? Pior que bala de canhão se a fome mata mais que longas guerras e o abutre espreita silencioso a criança semi morta, debruçada sobre o próprio corpo. Por que ricos jogam comida fora e pobres catam migalhas nas latas públicas de lixo? Por que há barras de ouro guardadas a sete chaves em cofres de banco, enquanto a infância abandonada do nosso país dorme insegura embaixo dos canteiros dos jardins? Onde está o dinheiro? Por que os filhos dos trabalhadores têm que quitar o débito dos filhos da burguesia, com a sua ignorância, sua pobreza, sua falta de escola, de moradia, de vestimenta, de transporte? Por que o Imposto sobre a Renda (IR), no Brasil, não segue os psdrões implantados por Bark Obama nos USA...??? Por que a taxa SELIC baixa e o juro bancário sobe...??? O exercício da cidadania elabora estas questões, exige respostas a essas perguntas e ações positivas, concretas. A fiscalização do pagamento devido dos tributos, dos Bancos, assim como a isenção de quem não pode pagá-los é condição "sine qua non" para a configuração, na sociedade, da JUSTIÇA e da PAZ! Fica a pergunta: ONDE ESTÁ O DINHEIRO...??? Porém, consumir alimentos, pouco ou muito, dure a crise 3 ou 5 anos, o povo e os animais terão que comer...!!! Sendo assim assim, na minha visão, para "GRÃOS" não haverá crise...!!! Sorte, saúde e paz

[quote=pdrao]po mas o pl ta de 12?[/quote] Segundo o site fundamentus está 17,77

Agronegócio | Economia RSS terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 Artigo O MUNDO VAI PRECISAR DO BRASIL, E MUITO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS, A EXPORTAÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO CRESCEU DUAS VEZES MAIS QUE A DESTINADA AOS PAÍSES RICOS, EXPLICA O EX-MINISTRO DA AGRICULTURA ROBERTO RODRIGUES Por Roberto Rodrigues* A demanda mundial por produtos agrícolas - alimentos, fibras e energia - vai crescer muito nos próximos anos. Segundo a ONU, a população do planeta saltará de 6,2 bilhões de pessoas em 2000 para 8,3 bilhões em 2025, um aumento de 30% em apenas 25 anos! Destes 2,1 bilhões de terráqueos a mais, 85% estarão nos continentes mais pobres: Ásia, África e América Latina. Por coincidência, nessas regiões a renda per capita vai crescer quase três vezes mais do que nos países ricos. Portanto, a população e sua renda crescerão mais entre os países em desenvolvimento. É lógico que é também neles que se dará o aumento do consumo agrícola. Aliás, nos últimos sete anos nossa exportação agrícola para os países em desenvolvimento cresceu duas vezes mais que a destinada aos países ricos. A FAO calcula que, entre 2005 e 2025, a oferta de cereais e carnes deverá crescer 42%. Um desafio e tanto! Por outro lado, a Agência Internacional de Energia acredita que até 2030 a demanda global por combustíveis líquidos aumentará 55% comparativamente a 2000. Claro que o petróleo não atenderá a tudo isso, pelo menos a preços acessíveis, ssobretudo em países mais pobres. Por essa razão, pesquisadores do mundo todo estudam novas formas de energia e de combustíveis renováveis que sejam capazes de mitigar os efeitos nocivos das emissões de CO2 dos derivados de petróleo no aquecimento global. Sabe-se que a cadeia produtiva do etanol representa apenas 11% das emissões de CO2 do petróleo. Portanto, é também claro que os biocombustíveis resultantes de agroenergia serão uma alternativa importante para o futuro, mudando o paradigma agrícola global. Mais do que isto, mudando a geopolítica global, visto que os biocombustíveis serão produzidos amplamente nos países tropicais, exatamente os mesmos onde a população e a demanda por alimentos crescerão mais. Sendo assim, o agronegócio mundial tem dois portentosos desafios pela frente: aumentar a produção de alimentos e fibras e participar da maior oferta de combustíveis líquidos. O Brasil é um dos poucos países com enorme potencial para atender a parte substancial dessa demanda.

Leste de MT terá nova alternativa 16/02 As obras da eclusa da usina hidrelétrica de Tucuruí serão concluídas até o final deste ano e até julho de 2010 o canal de navegação, de 459 quilômetros no Rio Tocantins, estará pronto para operar com fluxo maior de transporte de cargas entre os municípios de Marabá e de Barcarena, onde está localizado o Porto Vila do Conde, no Pará. Com a conclusão da eclusa, a região leste de Mato Grosso terá uma alternativa para escoar a produção agrícola e, por isso, vem sendo uma das reivindicações da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja) O Porto Vila do Conde, um dos poucos de alto calado no país, reduzirá a distância para os embarques de soja aos mercados europeu e asiático, diminuindo os custos com frete. A informação sobre o cronograma de construção foi dada pelo diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, durante reunião com o grupo do Corredor Centro-Norte, que possui representantes dos governos e da iniciativa privada dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. O vice-presidente Leste da Aprosoja/MT, Marcos da Rosa, e os diretores Eduardo Moura e Edeon Vaz participaram do encontro. Segundo o vice-presidente Marcos da Rosa, o porto localizado em Barcarena encontra-se a uma distância de 7.741 quilômetros (km) do porto de Roterdã, na Holanda, enquanto o de Santos (SP) está a 10.741 km, e Paranaguá (PR) fica a 11.041 km do porto holandês. Marcos da Rosa informa que Vila do Conde também receberá investimentos para ampliar a capacidade para atender o aumento da demanda, segundo afirmou o diretor geral do Dnit. A expectativa é de que já na safra 2010/2011, parte da produção de soja de Mato Grosso seja escoada pelo porto paraense. Durante o encontro, o grupo apresentou uma pauta com reivindicações de obras nos modais de transporte (ferroviário, hidroviário e rodoviário), para criar um importante corredor de exportação entre os estados do Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país. Diário de Cuiabá

Leste de MT terá nova alternativa 16/02 As obras da eclusa da usina hidrelétrica de Tucuruí serão concluídas até o final deste ano e até julho de 2010 o canal de navegação, de 459 quilômetros no Rio Tocantins, estará pronto para operar com fluxo maior de transporte de cargas entre os municípios de Marabá e de Barcarena, onde está localizado o Porto Vila do Conde, no Pará. Com a conclusão da eclusa, a região leste de Mato Grosso terá uma alternativa para escoar a produção agrícola e, por isso, vem sendo uma das reivindicações da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja) O Porto Vila do Conde, um dos poucos de alto calado no país, reduzirá a distância para os embarques de soja aos mercados europeu e asiático, diminuindo os custos com frete. A informação sobre o cronograma de construção foi dada pelo diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, durante reunião com o grupo do Corredor Centro-Norte, que possui representantes dos governos e da iniciativa privada dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. O vice-presidente Leste da Aprosoja/MT, Marcos da Rosa, e os diretores Eduardo Moura e Edeon Vaz participaram do encontro. Segundo o vice-presidente Marcos da Rosa, o porto localizado em Barcarena encontra-se a uma distância de 7.741 quilômetros (km) do porto de Roterdã, na Holanda, enquanto o de Santos (SP) está a 10.741 km, e Paranaguá (PR) fica a 11.041 km do porto holandês. Marcos da Rosa informa que Vila do Conde também receberá investimentos para ampliar a capacidade para atender o aumento da demanda, segundo afirmou o diretor geral do Dnit. A expectativa é de que já na safra 2010/2011, parte da produção de soja de Mato Grosso seja escoada pelo porto paraense. Durante o encontro, o grupo apresentou uma pauta com reivindicações de obras nos modais de transporte (ferroviário, hidroviário e rodoviário), para criar um importante corredor de exportação entre os estados do Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país. Diário de Cuiabá

po mas o pl ta de 12?

Sábado, 14 de Fevereiro de 2009 SLC AGRICOLA COMPRA 26 MIL HECTARES DE TERRAS EM SANTA FILOMENA A SLC AGRÍCOLA informou ontem à cvm que adquiriu 26.598 hectares de terras agrícolas em santa filomena, no piauí. essa é a primeira área adquirida pelo grupo no estado. com esse negócio, a slc aumenta em 14% o total de área própria no país, para 217.190 hectares. O valor da transação foi de R$34.969.283, equivalente a R$1.315 por hectare. O pagamento será feito da seguinte forma: (i) uma parcela de R$ 4.050.000 na assinatura do contrato; (ii) uma parcela de R$ 3.524.000 em 10 de fevereiro de 2009; (iii) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2009; (iv) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2010; e, (v) 10 parcelas, ainda sem data fixa, vinculadas à apresentação da documentação, liberação dos gravames, escrituração e registro imobiliário das áreas, no valor total de R$20.108.283. Após a concretização desta transação, será constituída a 11ª unidade de produção da Companhia, e 1ª no Estado do Piauí. A SLC Agrícola projeta o início do plantio nessa propriedade para o ano-safra 2009/10. Com esse negócio, a área própria da Companhia aumentará em 14%, totalizando 217.190 ha, distribuídos em 11 unidades de produção localizadas em 6 estados brasileiros (GO, MS, MT, BA, MA e PI). A área adquirida está em fase de georeferenciamento e regularização da documentação fundiária. O Grupo SLC foi fundado em 1945, na cidade de Horizontina, no estato do Rio Grande do Sul, por três famílias de imigrantes alemães, entre eles a família de Frederico Logemann. O Grupo SLC criou a primeira indústria nacional de colheitadeiras automotrizes de grãos. Possui um relacionamento de mais de 28 anos com a John Deere, incluindo uma joint-venture para a produção de colheitadeiras e tratores de 1979 a 1999. Essa parceria ajudou à conquista do domínio tecnológico que hoje diferencia a SLC Agrícola no setor. Algodão, soja, milho, café. Esse é o universo da SLC Agrícola, uma das maiores empresas brasileiras no setor de agribusines. São oito fazendas distribuídas em cinco estados brasileiros, que somam 117,2 mil hectares plantados no ano-safra 2006/07 – sendo 68,5 mil de soja, 32,3 mil de algodão, 13,9 mil de milho e 0,7 mil de café, as principais culturas. ..."Fiquem de olho nesse ativo"(INVESTIMENTO)...!!!

Sábado, 14 de Fevereiro de 2009 SLC AGRICOLA COMPRA 26 MIL HECTARES DE TERRAS EM SANTA FILOMENA A SLC AGRÍCOLA informou ontem à cvm que adquiriu 26.598 hectares de terras agrícolas em santa filomena, no piauí. essa é a primeira área adquirida pelo grupo no estado. com esse negócio, a slc aumenta em 14% o total de área própria no país, para 217.190 hectares. O valor da transação foi de R$34.969.283, equivalente a R$1.315 por hectare. O pagamento será feito da seguinte forma: (i) uma parcela de R$ 4.050.000 na assinatura do contrato; (ii) uma parcela de R$ 3.524.000 em 10 de fevereiro de 2009; (iii) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2009; (iv) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2010; e, (v) 10 parcelas, ainda sem data fixa, vinculadas à apresentação da documentação, liberação dos gravames, escrituração e registro imobiliário das áreas, no valor total de R$20.108.283. Após a concretização desta transação, será constituída a 11ª unidade de produção da Companhia, e 1ª no Estado do Piauí. A SLC Agrícola projeta o início do plantio nessa propriedade para o ano-safra 2009/10. Com esse negócio, a área própria da Companhia aumentará em 14%, totalizando 217.190 ha, distribuídos em 11 unidades de produção localizadas em 6 estados brasileiros (GO, MS, MT, BA, MA e PI). A área adquirida está em fase de georeferenciamento e regularização da documentação fundiária. O Grupo SLC foi fundado em 1945, na cidade de Horizontina, no estato do Rio Grande do Sul, por três famílias de imigrantes alemães, entre eles a família de Frederico Logemann. O Grupo SLC criou a primeira indústria nacional de colheitadeiras automotrizes de grãos. Possui um relacionamento de mais de 28 anos com a John Deere, incluindo uma joint-venture para a produção de colheitadeiras e tratores de 1979 a 1999. Essa parceria ajudou à conquista do domínio tecnológico que hoje diferencia a SLC Agrícola no setor. Algodão, soja, milho, café. Esse é o universo da SLC Agrícola, uma das maiores empresas brasileiras no setor de agribusines. São oito fazendas distribuídas em cinco estados brasileiros, que somam 117,2 mil hectares plantados no ano-safra 2006/07 – sendo 68,5 mil de soja, 32,3 mil de algodão, 13,9 mil de milho e 0,7 mil de café, as principais culturas.

Sábado, 14 de Fevereiro de 2009 SLC AGRICOLA COMPRA 26 MIL HECTARES DE TERRAS EM SANTA FILOMENA A SLC AGRÍCOLA informou ontem à cvm que adquiriu 26.598 hectares de terras agrícolas em santa filomena, no piauí. essa é a primeira área adquirida pelo grupo no estado. com esse negócio, a slc aumenta em 14% o total de área própria no país, para 217.190 hectares. O valor da transação foi de R$34.969.283, equivalente a R$1.315 por hectare. O pagamento será feito da seguinte forma: (i) uma parcela de R$ 4.050.000 na assinatura do contrato; (ii) uma parcela de R$ 3.524.000 em 10 de fevereiro de 2009; (iii) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2009; (iv) uma parcela equivalente a 104.100 sacas de soja em 31 de maio de 2010; e, (v) 10 parcelas, ainda sem data fixa, vinculadas à apresentação da documentação, liberação dos gravames, escrituração e registro imobiliário das áreas, no valor total de R$20.108.283. Após a concretização desta transação, será constituída a 11ª unidade de produção da Companhia, e 1ª no Estado do Piauí. A SLC Agrícola projeta o início do plantio nessa propriedade para o ano-safra 2009/10. Com esse negócio, a área própria da Companhia aumentará em 14%, totalizando 217.190 ha, distribuídos em 11 unidades de produção localizadas em 6 estados brasileiros (GO, MS, MT, BA, MA e PI). A área adquirida está em fase de georeferenciamento e regularização da documentação fundiária. O Grupo SLC foi fundado em 1945, na cidade de Horizontina, no estato do Rio Grande do Sul, por três famílias de imigrantes alemães, entre eles a família de Frederico Logemann. O Grupo SLC criou a primeira indústria nacional de colheitadeiras automotrizes de grãos. Possui um relacionamento de mais de 28 anos com a John Deere, incluindo uma joint-venture para a produção de colheitadeiras e tratores de 1979 a 1999. Essa parceria ajudou à conquista do domínio tecnológico que hoje diferencia a SLC Agrícola no setor. Algodão, soja, milho, café. Esse é o universo da SLC Agrícola, uma das maiores empresas brasileiras no setor de agribusines. São oito fazendas distribuídas em cinco estados brasileiros, que somam 117,2 mil hectares plantados no ano-safra 2006/07 – sendo 68,5 mil de soja, 32,3 mil de algodão, 13,9 mil de milho e 0,7 mil de café, as principais culturas.

SLCE3: Dentre os "melhores ativos para 2009 - 2015". Por que...? - Único ativo da Bolsa que produz e vende grãos (soja, milho, trigo, café, arroz...); - Grãos estarão em alta nos próximos anos. "O Mundo TEM FOME". "De quebra: Produz semente para Grandes Marcas"...!!! Estou nela, tem um bom tempo. Vou realizar nos 100%...!!! Boa sorte.

GRÃOS: - Produzir, armazenar, vender, exportar... - Esse é o melhor negócio do mundo. Ou não...??? ...Então: 100% em 2010...!!! SDS

Deu ontem no jornal nacional: o setor agrícola está indo muito bem em 2009, as vendas de maquinas e tratores aumentaram em relação a dez/08.

GRÃOS: - Produzir, armazenar, vender, exportar... - Esse é o melhor negócio do mundo. Ou não...??? ...Então: 100% em 2010...!!! SDS

Levantamento preliminar da Aprosoja mostra que o rendimento em algumas lavouras do Estado tem ficado em 48 sacas por hectare A produtividade de soja precoce em Mato Grosso está registrando uma queda de até 20% dependendo da localização da lavoura. Dados preliminares divulgados pela Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), revelam que a produtividade em algumas regiões está atingindo 48 sacas por hectare, bem abaixo das 60 sacas/ha do plantio passado. Outras cidades estão com desempenho melhor, colhendo até 53 sacas por hectare, porém com uma retração que chega a 11,6% em relação ao ano anterior. A redução na produtividade já indica uma queda na produção total do Estado, mas que ainda não pode ser quantificada. O presidente da associação, Glauber Silveira da Silva, explica que a perspectiva de redução é concreta, já que a soja precoce é um dos ciclos da oleaginosa durante o ano agrícola em que se registra maior produtividade. Para se ter uma idéia na precoce e semi-precoce, cada hectare colhe até quatro sacas a mais se comparado ao ciclo médio e tardio. "O produtor não está satisfeito com a produtividade este ano. Mas isso tem fundamento, pois eles não tiveram como investir em adubação, e isso já ocorre há duas safras. Além do mais o clima também não está ajudando, pois não choveu tanto neste início de ano", diz ao completar que a soja precoce é melhor também porque registra menos casos de doenças, especialmente a ferrugem asiática. Silva afirma que os dados preliminares coletados pela Aprosoja foram apurados por meio de conversas com produtores que dizem estar descontentes com a produção. "Não é uma questão de desenvolvimento de planta, porque as lavouras estão bonitas. Acontece que a fase de enchimento do grão não desenvolveu", explica ao brincar que se fosse para vender fazenda, os produtores teriam sucesso na negociação. Na avaliação do presidente, não haverá quebra na produção no Estado, mas o volume produzido será inferior ao do ano passado, quando mesmo com custos elevados os agricultores tiveram resultado positivo em quantidade colhida. Em Mato Grosso até 25% da produção da oleaginosa é originada do plantio precoce, em que posteriormente o produtor destina a área ao cultivo do milho. Em anos anteriores, o produtor destinava até 100% da área à soja precoce e na sequência à safrinha de milho. Para este ano a área do milho é uma incógnita, pois o investimento também será menor em função da crise de crédito que deixou o produtor sem fonte de recursos. Estatísticas da entidade mostram que na safra 2007/2008 foram plantados 5,609 milhões de hectares. Este ano a área baixou 1,1%, contabilizando 5,547 milhões/ha. A produção no ano passado somou 17,661 milhões de toneladas. Fonte: A Gazeta - MT

Levantamento preliminar da Aprosoja mostra que o rendimento em algumas lavouras do Estado tem ficado em 48 sacas por hectare A produtividade de soja precoce em Mato Grosso está registrando uma queda de até 20% dependendo da localização da lavoura. Dados preliminares divulgados pela Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), revelam que a produtividade em algumas regiões está atingindo 48 sacas por hectare, bem abaixo das 60 sacas/ha do plantio passado. Outras cidades estão com desempenho melhor, colhendo até 53 sacas por hectare, porém com uma retração que chega a 11,6% em relação ao ano anterior. A redução na produtividade já indica uma queda na produção total do Estado, mas que ainda não pode ser quantificada. O presidente da associação, Glauber Silveira da Silva, explica que a perspectiva de redução é concreta, já que a soja precoce é um dos ciclos da oleaginosa durante o ano agrícola em que se registra maior produtividade. Para se ter uma idéia na precoce e semi-precoce, cada hectare colhe até quatro sacas a mais se comparado ao ciclo médio e tardio. "O produtor não está satisfeito com a produtividade este ano. Mas isso tem fundamento, pois eles não tiveram como investir em adubação, e isso já ocorre há duas safras. Além do mais o clima também não está ajudando, pois não choveu tanto neste início de ano", diz ao completar que a soja precoce é melhor também porque registra menos casos de doenças, especialmente a ferrugem asiática. Silva afirma que os dados preliminares coletados pela Aprosoja foram apurados por meio de conversas com produtores que dizem estar descontentes com a produção. "Não é uma questão de desenvolvimento de planta, porque as lavouras estão bonitas. Acontece que a fase de enchimento do grão não desenvolveu", explica ao brincar que se fosse para vender fazenda, os produtores teriam sucesso na negociação. Na avaliação do presidente, não haverá quebra na produção no Estado, mas o volume produzido será inferior ao do ano passado, quando mesmo com custos elevados os agricultores tiveram resultado positivo em quantidade colhida. Em Mato Grosso até 25% da produção da oleaginosa é originada do plantio precoce, em que posteriormente o produtor destina a área ao cultivo do milho. Em anos anteriores, o produtor destinava até 100% da área à soja precoce e na sequência à safrinha de milho. Para este ano a área do milho é uma incógnita, pois o investimento também será menor em função da crise de crédito que deixou o produtor sem fonte de recursos. Estatísticas da entidade mostram que na safra 2007/2008 foram plantados 5,609 milhões de hectares. Este ano a área baixou 1,1%, contabilizando 5,547 milhões/ha. A produção no ano passado somou 17,661 milhões de toneladas. Fonte: A Gazeta - MT

SLCE3: ..."Investi um bom dinheiro para 2010"...!!! SDS

SLCE está começando a ser manipulada... percebam... Bons negócios...

SLCE3: - Pra mim, sem dúvidas "é o melhor INVESTIMENTO" no M/L/Prazo, ou seja, (2o. SEM/2009 e em 2010); Sorte, saúde e paz...!!!