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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Fevereiro de 2015

Taxa de Desemprego

No segundo mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 5,9% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com fevereiro de 2014 houve acréscimo de 0,8 ponto percentual.

Taxa de Desemprego Fevereiro 2015 Janeiro 2015 Fevereiro 2014
PME 5,9% 5,3% 5,1%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desemprego aumentou em todas as seis regiões pesquisadas pelo IBGE: Recife (de 6,7% para 7,0%), Salvador (de 9,6% para 10,8%), Belo Horizonte (de 4,1% para 4,9%), São Paulo (de 5,7% para 6,1%), Rio de Janeiro (de 3,6% para 4,2%) e Porto Alegre (de 3,8% para 4,7%).

Taxa de Desemprego Fevereiro 2015 Janeiro 2015 Fevereiro 2014
Belo Horizonte  4,9% 4,1% 3,9%
Porto Alegre  4,7% 3,8% 3,3%
Recife  7,0% 6,7% 6,4%
Rio de Janeiro  4,2% 3,6% 3,9%
Salvador 10,8% 9,6% 9,0%
São Paulo  6,1% 5,7% 5,5% 

Na comparação anual, a PME também apontou aumento considerável da taxa de desemprego nas regiões metropolitanas de Salvador (de 9,0% para 10,8%), Porto Alegre (de 3,3% para 4,7%), São Paulo (de 5,5% para 6,1%), Recife (de 6,4% para 7,0%), Rio de Janeiro (de 3,9% para 4,2%) e Belo Horizonte (de 3,9% para 4,9%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro de 2015, a quantidade de pessoas desocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país foi estimada em 1,4 milhão de pessoas.

Este número é 10,2% maior que a quantidade apurada em janeiro de 2015, quando foi registrado aumento na população de desocupados em Belo Horizonte (18,8%), Porto Alegre (24,2%), Rio de Janeiro (16,0%) e Salvador (11,4%).

Na comparação com fevereiro de 2014, o cenário também foi de alta (14,1%) no contingente de desocupados. Os maiores aumentos foram registrados em Porto Alegre (46,5%), em Belo Horizonte (23,7%) e em Salvador (26,2%).

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 48,4% 51,6%
Porto Alegre 55,2% 44,8%
Recife 48,2% 51,8%
Rio de Janeiro 44,6% 55,4%
Salvador 39,1% 60,9%
São Paulo 44,3% 55,7%
Total 45,0% 55,0%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,2%  7,3% 32,1% 52,7%   7,8%
Porto Alegre 0,5% 11,4% 26,9% 48,8%  12,4%
Recife 0,0%  3,9% 33,8% 54,0%    8,2%
Rio de Janeiro 0,0%  4,6% 35,3% 50,0%  10,1%
Salvador 0,8%  6,2% 30,8% 53,5%    8,8%
São Paulo 0,9%  7,3% 35,7% 47,8%    8,4%
Total 0,5%  6,7% 33,8% 50,1%    9,0%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 14,1% 24,8% 61,1%
Porto Alegre 22,2% 25,0% 52,7%
Recife 17,4% 18,5% 64,1%
Rio de Janeiro 16,4% 22,1% 61,5%
Salvador 17,4% 19,4% 63,2%
São Paulo 13,1% 21,1% 65,8%
Total 15,4% 21,4% 63,2%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 87,3% 12,7%
Porto Alegre 87,8% 12,2%
Recife 84,1% 15,9%
Rio de Janeiro 81,0% 19,0%
Salvador 85,1% 14,9%
São Paulo 84,5% 15,5%
Total 84,5% 15,5%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 27,0% 73,0%
Porto Alegre 36,3% 67,3%
Recife 31,3% 68,7%
Rio de Janeiro 27,0% 73,0%
Salvador 30,6% 74,4%
São Paulo 23,3% 66,7%
Total 27,0% 73,0%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 40,2% 49,5%   5,5%   3,2%    1,6%
Porto Alegre 32,6% 51,3%   5,9%   8,0%    2,3%
Recife 43,1% 37,6%   6,5%   7,0%    5,8%
Rio de Janeiro  8,3% 56,0% 10,0% 18,6%    7,0%
Salvador 17,2% 47,4% 10,3% 12,4%   12,7%
São Paulo 20,3% 60,2%   6,7%  10,3%    2,5%
Total 22,3% 54,0%  7,7% 11,0%   5,0%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com a PME realizada em fevereiro de 2015, para o conjunto das seis regiões metropolitanas que participaram da pesquisa, a população em idade ativa foi estimada em 43,6 milhões. Esta estimativa ficou estável quando comparada com o resultado da pesquisa realizada em janeiro de 2015. Já em relação a pesquisa realizada em fevereiro de 2014, houve um crescimento de 1,0% no contingente de pessoas em idade ativa. 

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa, formada pelos contingentes de pessoas ocupadas e desocupadas, foi estimada em fevereiro de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,2 milhões de pessoas. Este indicador não assinalou variação estatísticamente significativa em ambos os períodos comparativos (janeiro de 2015 e fevereiro de 2014). 

 

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Tal relação, em fevereiro de 2015, foi estimada em 55,5% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa na comparação com janeiro de 2015 não apresentou variação. Já frente a fevereiro de 2014, houve uma redução de 0,6 ponto percentual. 

 

População Ocupada

O contingente de pessoas ocupadas em fevereiro de 2015, foi estimado em 22,8 milhões pela Pesquisa Mensal de Emprego realizada nas seis principais regiões do país – redução de 1,0% em relação ao mês anterior. Frente a fevereiro de 2014 esse contingente não assinalou alteração.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que essa população apresentou declínio em Salvador (-2,2%) e no Rio de Janeiro (-1,9%), e manteve estabilidade nas demais regiões. Na comparação com fevereiro do ano passado o quadro foi de estabilidade em todas as regiões. 

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de janeiro para fevereiro de 2015, foi observada estabilidade em quase todos os grupos, exceto no grupo Outros serviços (-3,7%). Em comparação com fevereiro do ano passado, verificou-se retração em dois grupamentos: Indústria (-7,1%) e Construção (-5,9%) enquanto que nos Serviços domésticos foi verificada elevação de 7,1%. 

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação, representado pela proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa, foi estimado em fevereiro de 2015, em 52,3%, para o total das seis regiões investigadas, ficando 0,5 ponto percentual abaixo do resultado do mês anterior. No confronto com fevereiro do ano passado esse indicador também registrou queda: -1,0%.

Regionalmente, na comparação mensal, Salvador e Rio de Janeiro mostraram retração de 1,1 e 0,9 ponto percentual, respectivamente. No confronto com fevereiro de 2014 o cenário foi de queda: São Paulo e Belo Horizonte (-1,6 e -1,4 ponto percentual, respectivamente). 

  

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em fevereiro de 2015, foi estimado em 11,6 milhões no conjunto das seis regiões pesquisadas. Este resultado se mostrou estável tanto na comparação mensal quanto na anual. Regionalmente, o quadro foi de estabilidade em ambos os períodos de comparação. 

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em fevereiro de 2015, em R$ 2.163,20. Este resultado ficou 1,4% abaixo do registrado em janeiro (R$ 2.194,22) e 0,5% menor que o apurado em fevereiro do ano passado (R$ 2.174,35).

Regionalmente, em relação a janeiro último, o rendimento cresceu em Recife (2,4%) e apresentou quedas nas demais regiões: São Paulo (-2,3%); Rio de Janeiro (-1,4%); Salvador (-1,1%); Porto Alegre (-0,5%) e Belo Horizonte (-0,4%). Frente a fevereiro de 2014, o rendimento mostrou crescimento em Recife (3,7%); Salvador (2,1%) e Porto Alegre (0,9%). Em Belo Horizonte e São Paulo registrou queda de 3,2% e 1,2%, respectivamente, e no Rio de Janeiro não variou. 

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 50,0 bilhões em fevereiro de 2015, registrou queda de 2,5% em relação a janeiro último. Na comparação anual esta estimativa caiu 1,5%. 

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

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