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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Setembro de 2015

Taxa de Desemprego

No nono mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 7,6% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando estabilidade em relação ao mês anterior. Na comparação com setembro de 2014 houve acréscimo de 2,7 pontos percentuais. 

Taxa de Desemprego Setembro 2015 Agosto 2015 Setembro 2014
PME 7,6% 7,6% 4,9%

Regionalmente, a análise mensal no Rio de Janeiro apresenta uma taxa de desocupação com oscilações bastante mutáveis para um intervalo de três meses: reduziu de 5,7% em julho para 5,1% em agosto, porém no transcorrer da última pesquisa, a taxa de desocupação no Rio de Janeiro ultrapassou para 6,3% em setembro. Ainda na comparação mensal, São Paulo apontou redução na taxa de desocupação caindo de 8,1% para 7,3%.

Taxa de Desemprego Setembro 2015 Agosto 2015 Setembro 2014
Total 7,6%  7,6% 4,9%
Belo Horizonte 5,9%  6,7% 3,8%
Porto Alegre 6,3%  6,0% 4,9%
Recife 10,4%  9,8% 6,7%
Rio de Janeiro 6,3%  5,1% 3,4%
Salvador  13,0%   12,4% 10,3%
São Paulo  7,3%  8,1% 4,5%

Já na comparação anual, a PME apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador, de 10,3% para 13,0% (+2,7%), São Paulo de 4,5% para 7,3% (+2,8%), Recife, de 6,7% para 10,4% (+3,7%), Belo Horizonte, de 3,8% para 5,9%; (+2,1%), Rio de Janeiro, de 3,4% para 6,3% (+2,9%), e em Porto Alegre, de 4,9% para 6,3% (+1,4%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em setembro de 2015, o contingente de desocupados foi estimado em 1,9 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, não registando variação frente a agosto. Na comparação anual (setembro do ano passado), ocorreu acréscimo de 56,6% (representando mais 670 mil pessoas em busca de trabalho).

Na análise regional o contingente de desocupados em relação a agosto último, aumentou 25,7% no Rio de Janeiro, caiu 10,4% em São Paulo e ficou estável nas demais regiões pesquisadas. No confronto com setembro do ano passado, a desocupação aumentou em todas as regiões, sendo o maior aumento no Rio de Janeiro (86,5%) e o menor em Salvador (25,1%).

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 53,5% 46,5%
Porto Alegre 52,1% 47,9%
Recife 49,5% 50,5%
Rio de Janeiro 46,9% 53,1%
Salvador 41,9% 58,1%
São Paulo 44,9% 55,1%
Total   46,5%   53,5%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte  0,0%  3,0% 32,2% 54,6%   10,2%
Porto Alegre  0,0%  5,9% 31,1% 52,4%  10,5%
Recife  1,1%  3,1% 30,3% 54,8%  10,8%
Rio de Janeiro  0,3%  3,1% 28,8% 54,5%  13,3%
Salvador  0,3% 4,4% 30,2% 54,1%  11,0%
São Paulo  0,3%  8,2% 33,8% 45,8%  11,8%
Total   0,3%   5,6%  31,6% 50,8%   11,7%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 16,8% 16,8% 59,6%
Porto Alegre 16,9% 27,1% 56,0%
Recife 20,1% 18,5% 61,4%
Rio de Janeiro 15,2% 19,3% 65,5%
Salvador 17,2% 20,0% 62,8%
São Paulo 11,1%  23,9% 65,0%
Total   14,6%   22,1%   63,3%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 91,1% 8,9%
Porto Alegre 89,5%  10,5%
Recife 85,3%  14,7%
Rio de Janeiro 83,7%  16,3%
Salvador 82,1%   17,9%
São Paulo 86,0%   14,0%
Total   85,6%      14,4%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 31,8% 68,2%
Porto Alegre 36,7% 63,3%
Recife 32,8% 67,2%
Rio de Janeiro 33,1% 66,9%
Salvador 30,7% 69,3%
São Paulo 26,9% 73,1%
Total  30,3% 69,7%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 25,7% 47,2%  13,0%   8,5%  5,7%
Porto Alegre 26,9% 53,8%  10,7%   6,4%  2,0%
Recife 33,3% 40,6%   8,2%   6,9%   11,0%
Rio de Janeiro 11,1% 47,1%  13,2% 15,8%   12,8%
Salvador 14,8% 41,6%   13,2% 14,9%    15,5%
São Paulo 16,7% 50,1%   13,4%  14,3%    5,5%
Total 18,4% 47,3%  12,6%  12,9%    8,7%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego do mês de setembro de 2015, o número de pessoas com 10 anos ou mais de idade (consideradas em idade ativa), para o conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada, foi estimado em 43,9 milhões. Esta estimativa não registrou variação quandocomparada com o resultado de agosto. Frente a setembro de 2014 este contingente cresceu 1,0%.

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa (formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) foi estimada em setembro de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,5 milhões de pessoas. Este indicador permaneceu estável em comparação com o mês anterior e também frente a setembro do ano passado.

 

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Em setembro de 2015 foi estimada em 55,9% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa não variou em ambos os períodos comparativos.

 

População Ocupada

O contingente dos ocupados foi estimado em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões em setembro de 2015, refletindo um quadro de estabilidade na análise mensal. Quando comparada com setembro de 2014, essa população registrou declínio de 1,8% (menos 420 mil pessoas).

Regionalmente, a análise mensal mostrou que não houve variação significativa em nenhuma das regiões pesquisadas, exceto em Belo Horizonte, onde apresentou queda de 1,6%, menos 40 mil pessoas. Quando se comparou com setembro de 2014 houve redução no número de ocupados em Salvador (73 mil pessoas, 3,8%); em São Paulo (239 mil pessoas, 2,5%) e em Belo Horizonte (53 mil pessoas, 2,1%) e nas demais regiões o quadro foi de estabilidade.

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de agosto para setembro de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos. Frente a setembro de 2014, os grupamentos da Indústria (-4,3%) e dos Serviços prestados à empresas (-3,8%) apresentaram queda em seus contingentes.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em setembro de 2015 em 51,7% para o total das seis regiões. No confronto com setembro do ano passado foi observada redução de 1,5 ponto percentual.

Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada queda em Belo Horizonte (0,9 ponto percentual) e estabilidade nas demais regiões. Frente a setembro do ano anterior, houve retração em quatro regiões: Salvador (-3,1%); Belo Horizonte (2,1%); São Paulo (-1,7%) e Porto Alegre (-1,3%). Em Recife e no Rio de Janeiro o nível da ocupação não registrou variação estatisticamente significativa.

 

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em setembro de 2015, foi estimado em 11,3 milhões no conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas. Na comparação mensal este resultado não variou. Frente a setembro do ano passado houve redução de 409 mil pessoas com carteira assinada (-3,5%).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade em todas as regiões. Frente a setembro do ano passado as Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte (-5,6%) e de São Paulo (-3,5%) apresentar am queda.

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em setembro de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.179,80. Este resultado ficou 0,8% menor que o verificado em agosto (2.196,54) e 4,3% abaixo do apurado em setembro de 2014 (R$ 2.278,58).

Regionalmente, em relação a agosto último, o rendimento subiu em Belo Horizonte (5,7%); em Recife (1,9%) e em São Paulo (0,8%). Caiu no Rio de Janeiro (-5,1%); em Salvador (-3,2%) e Porto Alegre (-1,7%). Frente a setembro de 2014 o rendimento diminuiu em cinco regiões: Porto Alegre (-7,7%); Recife (-7,1%); Rio de Janeiro (-5,5%); São Paulo (-4,4%); Salvador (-1,3%). Na Região Metropolitana de Belo Horizonte o rendimento ficouestável.

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 50,1 bilhões em setembro de 2015 e ficou 0,6% menor que a estimada em agosto. Na comparação anual esta estimativa recuou 6,1%.

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

 

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