“À medida que os mercados aumentam e o real se fortalece, os investidores que possuem ações brasileiras estão ficando mais nervosos. E nós somos os primeiros a admitir que as avaliações mais altas e o resultado incerto da investigação da Lava Jato, em relação à base de apoio político do governo, pode aumentar a volatilidade dos mercados”, apontam os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira.

Ainda assim, o banco vê motivos para as ações continuarem a subir, como a forte base política do governo, as chances de ciclo de cortes de juros mais rápido e profundo do que o esperado e a visão de que, mesmo após o rali de 11% em 2017, o Ibovespa ainda é atrativo e com as ações ainda pouco detidas pelos investidores estrangeiros e locais.