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Balança comercial registrou superávit de US$ 1,428 bilhões

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(14/10/2024): Na 2ª semana de Outubro de 2024, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,428 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,607 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,017 bilhões e importações de US$ 5,59 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 12,542 bilhões e as importações, US$ 10,157 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,386 bilhões e corrente de comércio de US$ 22,699 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 267,999 bilhões e as importações, US$ 206,494 bilhões, com saldo positivo de US$ 61,504 bilhões e corrente de comércio de US$ 474,493 bilhões.  [ Nota completa ]

Totais

Até a 2º Semana de Outubro/2024, comparado a Outubro/2023, as exportações caíram -1,4% e somaram US$ 12,54 bilhões. As importações cresceram 15,6% e totalizaram US$ 10,16 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,39 bilhões , com queda de -39,4%, e a corrente de comércio aumentou 5,5%, alcançando US$ 22,70 bilhões.

No acumulado Janeiro até 2º Semana de Outubro/2024, em comparação a Janeiro/Outubro 2023, as exportações caíram -0,6% e somaram US$ 268,00 bilhões. As importações cresceram 7,2% e totalizaram US$ 206,49 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 61,50 bilhões , com queda de -20,0%, e a corrente de comércio registrou aumento de 2,7%, atingindo US$ 474,49 bilhões.

Setores e Produtos

Exportações

Mensal

Até a 2º Semana de Outubro/2024, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de -21,7% em Agropecuária, que somou US$ 2,16 bilhões; crescimento de 0,1% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 3,21 bilhões e, por fim, crescimento de 5,9% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 7,07 bilhões. A combinação destes resultados levou a queda do total das exportações.

A retração das exportações foi puxada, principalmente, pela queda nas vendas dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce (-37,4%), Soja (-38,6%) e Algodão em bruto ( -8,6%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (-21,3%) e Linhita e turfa ( -59,6%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-25,4%), Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (-71,1%) e Instalações e equipamentos de engenharia civil e contrutores, e suas partes (-60,2%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de queda, os seguintes produtos registraram aumento nas vendas: Centeio, aveia e outros cereais, não moídos (2.001,1%), Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (207,3%) e Café não torrado (55,5%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho (272,9%), Minérios de metais preciosos e seus concentrados ( 237,8%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 9,8%) na Indústria Extrativa ; Açúcares e melaços ( 16,2%), Celulose (114,1%) e Bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores, exaustores, aparelhos de filtrar ou depurar e suas partes (332,9%) na Indústria de Transformação.

Importações

Mensal

Até a 2º Semana de Outubro/2024, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: crescimento de 14,4% em Agropecuária, que somou US$ 0,17 bilhões; queda de -11,2% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 0,65 bilhões e, por fim, crescimento de 18,4% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 9,28 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Trigo e centeio, não moídos ( 52,0%), Cevada, não moída (310,9%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais ( 51,2%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto ( 1,1%), Outros minérios e concentrados dos metais de base ( 0,8%) e Gás natural, liquefeito ou não ( 33,6%) na Indústria Extrativa ; Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas ( 50,7%), Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores) (48,6%) e Geradores elétricos giratórios e suas partes (281,9%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (-36,3%), Soja ( -100,0%) e Matérias vegetais em bruto (-31,1%) na Agropecuária; Fertilizantes brutos (exceto adubos) (-19,1%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-17,0%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-13,0%) na Indústria Extrativa ; Coques e semi-coques, incluindo resíduos de hulha, de linhita ou de turfa, e carvão de retorta (-50,3%), Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (-28,9%) e Válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores ( -7,2%) na Indústria de Transformação.

Matéria completa nesse link. (link externo)

fonte:  gov.br

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