brunovedder
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- 1222
- 01/02/2007
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CCR: Empresa estuda atuar no setor de terminais de apoio logístico
São Paulo, 30 de outubro de 2007 - Menos de um mês passado desde a realização do leilão de concessão federal, a CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias), empresa que não arrecadou nenhum lote de rodovias, começa a planejar a atuação em novos segmentos logísticos. De acordo com Renato Vale, presidente da CCR, a companhia está identificando, por meio de estudos mercadológicos, novos nixos de atuação. "Contratamos há uma semana a Booz Allen para estudar a melhor forma de participar do mercado de terminais de apoio logístico. De oito a dez semanas, a primeira fase do estudo deve estar pronta", comenta o executivo. Vale ressaltou que espera algo de concreto para o primeiro semestre de 2008, mesmo que seja na direção para não atuar no segmento avaliado. Apesar de não revelar grandes detalhes sobre a operação, a CCR ressaltou que contaria com uma nova empresa para trabalhar no setor de terminais logísticos. "Você tem no segmento vários negócios com características diferentes: centro de serviço, em que você dá apoio ao transporte rodoviário de carga, centro logístico urbano, interface com o transporte de longa distância e local, você tem uma plataforma logística completa. Precisamos identificar nos nixos de negócio adequados onde é que a gente pode contribuir para o desenvolvimento do país", pontuou o presidente. A CCR estabeleceu nesta manhã uma parceria com a Fundação Dom Cabral, com o lançamento do Núcleo CCR de Infra-Estrutura e Logística. Beatriz Cutait / Agência Leia
Boa notícia para o segmento!
O setor de concessão de rodovias no País movimentou R$ 5,6 bilhões no ano passado, valor 80% superior ao de 2002, ano em que as receitas somaram R$ 3,090 bilhões. O crescimento de receita foi quatro vezes maior do que o aumento do tráfego.
No mesmo período, o movimento de veículos nestas estradas cresceu 18%, somando 657 milhões de veículos, apenas 100 milhões acima de 2002. No ano passado, duas das maiores empresas do setor tiveram receita de R$ 2,6 bilhões, com lucro líquido de R$ 646 milhões.
Os dados do setor constam das estatísticas da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR). As informações mostram que mais da metade do tráfego do setor é no Estado de São Paulo: 348,9 milhões de veículos. Segundo a ABCR, quatro motivos explicam o avanço da receita do setor no período: aumento de tráfego, circulação de caminhões maiores (com mais eixos e que pagam mais tarifa), duplicação de pistas principalmente em São Paulo (que aumenta o valor do pedágio), além dos reajustes das tarifas.
A entidade informa que entre 2002 e 2006 as tarifas nas rodovias federais subiram 56% (incluindo reajuste e revisão) e, em São Paulo, 53%. O presidente da entidade, Moacyr Duarte, também comenta que uma análise mais detalhada da evolução das receitas e do volume de tráfego nas estradas privatizadas precisaria levar em conta o aumento do tráfego de caminhões maiores, com mais eixos, que pagam mais tarifa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2007/10/29/receita_de_rodovias_cresce_80_em_quatro_anos_1062250
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