ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Exportações Brasileiras em Agosto de 2016

As exportações brasileiras somaram US$ 16,989 bilhões no agosto mês de 2016, valor 4,03% superior ao total de vendas ao exterior realizadas no mês anterior (US$ 16,331 bilhões) e 9,71% maior que a soma de vendas externas registradas em agosto de 2015 (US$ 15,485 bilhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Agosto 2016 23 16.989 738,7
Agosto 2015 21 15,485 737,4
% -   9,71%  0,17%

Dividindo o valor total exportado em agosto deste ano pelo número de dias úteis (23), obtem-se uma média diária de US$ 738,7 milhões. Esse valor é 0,17% maior que a média aferida em agosto de 2015 (US$ 737,4 milhões), mês que contou com dois dias úteis a menos (231) que o mês atual. Já a comparação da média diária das exportações do oitavo mês de 2016 com a média diária do mês imediatamente anterior (US$ 777,7 milhões) aponta para um decréscimo de 5,02% entre os dois períodos. Agosto de 2016 contou com dois dias úteis a mais que julho de 2016.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Agosto 2016 23 16.989 738,7
Julho 2016 21 16.331 777,7
% - 4,03% -5,02%

 

Exportações Brasileiras Acumuladas em 2016

Entre janeiro e agosto de 2016, as exportações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 123,575 bilhões. Esse valor é 3,72% menor que os US$ 128,347 bilhões exportados pelo país nos primeiros oito meses de 2015. Como os oito primeiros meses de 2016 contaram com dois dias úteis a mais que o mesmo período de 2015 (168 x 166), a média diária de exportações entre janeiro-agosto deste ano (US$ 735,6 milhões) acabou ficando 4,86% menor que a média diária de exportações entre janeiro-agosto do ano anterior (US$ 773,2 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Ago 2016 168 123.575 735,6
Jan 2015 - Ago 2015 166 128.347 773,2
% - -3,72% -4,86%

 

Exportações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre setembro de 2015 e agosto de 2016, as exportações brasileiras somaram US$ 186,361 bilhões. Esse valor é 6,55% menor que os US$ 199,430 bilhões exportados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre setembro de 2014 e agosto de 2015). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a menos que os doze meses anteriores (252 x 253), a média diária de exportações do período atual (US$ 739,5 milhões) acabou ficando 6,18% menor que a média diária de exportações do período anterior (US$ 788,3 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Set 2015 - Ago 2016 252 186.361 739,5
Set 2014 - Ago 2015 253 199.430 788,3
% - -6,55% -6,18%

 

Últimas Notícias sobre as Exportações Brasileiras

No Articles Found

Principais Destaques das Exportações Brasileiras em Agosto de 2016

No mês, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 7,227 bilhões), manufaturados (US$ 6,622 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,701 bilhões). Sobre o ano anterior, decresceram as exportações de básicos (-9,8%), enquanto aumentaram as vendas de semimanufaturados (+13,6%) e manufaturados (+7,6%).

No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com agosto de 2015, cresceram as vendas principalmente de açúcar em bruto (+72,2%, para US$ 822 milhões), ouro em forma semimanufaturada (+61,5%, para US$ 241 milhões), alumínio em bruto (+29,7%, para US$ 59 milhões), madeira serrada (+23,0%, para US$ 51 milhões), ferro-ligas (+8,8%, para US$ 206 milhões) e semimanufaturados de ferro/aço (+8,2%, para US$ 299 milhões).

No grupo dos manufaturados, quando comparado com agosto de 2015, ampliaram-se as vendas principalmente de açúcar refinado (+154,1%, para US$ 308 milhões), veículos de carga (+116,0%, para US$ 232 milhões), aviões (+102,3%, para US$ 526 milhões), automóveis de passageiros (+66,2%, para US$ 449 milhões), máquinas p/terraplanagem (+60,0%, para US$ 140 milhões), tratores (+25,1%, para US$ 102 milhões), óxidos e hidróxidos de alumínio (+19,2%, para US$ 183 milhões), calçados (+16,0%, para US$ 88 milhões) e motores e geradores elétricos (+0,05%, para US$ 127 milhões).

No grupo dos básicos, quando comparado com agosto de 2015, decresceram as vendas principalmente de soja em grão (-27,6%, para US$ 1,6 bilhão), carne bovina (-20,8%, para US$ 351 milhões), carne de frango (-14,4%, para US$ 532 milhões), petróleo em bruto (-13,8%, para US$ 1,1 bilhão), café em grão (-9,1%, para US$ 422 milhões) e farelo de soja (-1,8%, para US$ 462 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de fumo em folhas (+20,1%, para US$ 237 milhões), minério de ferro (+18,1%, para US$ 1,3 bilhão), carne suína (+9,4%, para US$ 127 milhões), milho em grão (+1,4%, para US$ 432 milhões) e minério de cobre (+0,4%, para US$ 162 milhões).

Por mercados compradores, cresceram as vendas para os seguintes destinos: Oriente Médio (+32,8%, principalmente por conta de açúcar milho em grão, soja em grão, automóveis de passageiros, cobre em barras, tubos de ferro fundido, pedras preciosas/semipreciosas, chassis com motor, bovinos vivos, fumo em folhas, óleo de soja em bruto), União Europeia (+11,4%, por conta de aviões, ouro em forma semimanufaturada, petróleo em bruto, minério de cobre, ferro-ligas, semimanufaturados de ferro/aço, farelo de soja, milho em grão, suco de laranja não congelado, fumo em folhas, alumínio em bruto, café em grão) e Mercosul (+0,4%, sendo que a Argentina cresceu 10,6%, por conta veículos de carga, automóveis de passageiros, laminados planos, tratores, máquinas p/terraplanagem, óxidos e hidróxidos de alumínio, calçados, ônibus, óleos combustíveis). Por outro lado, decresceram as vendas para América Central e Caribe (-18,2%, por conta de óleos combustíveis, petróleo em bruto, farelo de soja, carne de frango, arroz em grão, gasolina, tratores, minério de ferro, motores/geradores, óleo de soja), Ásia (-7,1%, sendo que a China decresceu 9,4%, para US$ 3,0 bilhões, por conta de minério de ferro, aviões, petróleo em bruto, carne de frango e suína, minério de alumínio, tripas/buchos de animais, celulose, hidrocarbonetos, madeira em estilhas, bombas e compressores, mármores e granitos), África (-0,9%, em decorrência de soja em grão, milho em grão, carne bovina, arroz em grão, gasolina, bombas e compressores, quadros de energia, etanol, zinco em bruto), Oceania (-0,4%, por conta de chassis com motor, óleo de soja refinado, medicamentos, couros e peles, gelatinas industriais, castanha do brasil, farelo de soja) e Estados Unidos (-0,03%, por conta de petróleo em bruto, laminados planos, tubos flexíveis de ferro/aço, café em grão, motores p/veículos e partes, gasolina, obras de mármore/granito, etanol, tubos de ferro fundido, minério de alumínio, milho em grão, aparelhos transmissores/receptores).

Em termos de países, os cinco principais compradores foram: 1º) China (US$ 3,007 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,389 bilhões), 3º) Argentina (US$ 1,242 bilhão), 4º) Países Baixos (US$ 835 milhões) e 5º) Reino Unido (US$ 504 milhões).

 

Principais Destaques das Exportações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-agosto de 2016, registraram retração em relação a igual período de 2015, os produtos: básicos (-9,2%, para US$ 55,488 bilhões) e manufaturados (-1,1%, para US$ 47,398 bilhões), enquanto cresceram as vendas de semimanufaturados (+2,0%, para US$ 17,906 bilhões).

Com relação à exportação de produtos básicos, houve diminuição de receita de: petróleo em bruto (-30,4%), café em grão (-24,8%), minério de ferro (-19,3%), minério de cobre (-18,7%), carne de frango (-6,4%), farelo de soja (-5,3%), fumo em folhas (-4,5%), carne bovina (-1,6%) e soja em grão (-0,2%). Por outro lado cresceram as vendas de milho em grão (+63,2%), algodão em bruto (+27,7%) e carne suína (+6,4%).

No grupo dos manufaturados, ocorreu retração principalmente em: autopeças (-24,7%), laminados planos (-23,4%), motores e geradores elétricos (-21,3%), motores p/veículos e partes (-19,5%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-12,5%) e bombas e compressores (-10,9%). Por outro lado, cresceram: plataforma p/extração de petróleo (+133,9%), tubos flexíveis de ferro/aço (+51,0%), etanol (+45,7%), automóveis de passageiros (+33,7%), veículos de carga (+21,5%), suco de laranja não congelado (+15,6%), aviões (+13,8%), açúcar refinado (+10,7%), polímeros plásticos (+5,4%), pneumáticos (+4,4%) e máquinas p/terraplanagem (+4,3%).

Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas de: ouro em forma semimanufaturada (+31,3%), açúcar em bruto (+30,0%), catodos de cobre (+26,2%), madeira serrada (+11,2%) e celulose (+1,3%).

Por mercados compradores, decresceram as vendas para os principais destinos, a saber: América Central e Caribe (-27,2%, por petróleo em bruto, óleos combustíveis, minério de ferro, farelo de soja, carne de frango, madeira compensada, motores e geradores, arroz em grão, óleo de soja em bruto, aparelhos transmissores/receptores, facas/navalha), Mercosul (-12,2%, sendo que para a Argentina decresceu 0,3%, por conta de autopeças, minério de ferro, laminados planos, motores p/veículos e partes, cobre em barras, ácidos carboxílicos, papel e cartão, bombas e compressores), Estados Unidos (-9,3%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, café em grão, ferro fundido, tubos de ferro fundido, laminados planos, aviões, motores e geradores, motores p/veículos e partes, obras de mármore/granito, papel e cartão), África (-8,8%, em decorrência de soja em grão, açúcar refinado, tratores, semimanufaturados de ferro/aço, minério de ferro, farelo de soja, zinco em bruto, carne de frango, alumínio em barras, trigo em grão, calçados, carne bovina, autopeças), União Europeia (-2,4%, por conta de minério de ferro, café em grão, tubos de ferro fundido, farelo de soja, óleos combustíveis, celulose, semimanufaturados de ferro/aço, suco de laranja congelado, éteres alcoólicos, tubos de plástico, petróleo em bruto), Ásia (-2,3%, sendo que a China cresceu 1,1%, para US$ 27,5 bilhões, por conta de carnes, celulose, aviões, centrifugadores, aquecedor/secador, minério de alumínio, açúcar em bruto, quadros de energia, óleo de soja em bruto, construções de ferro fundido, minério de ferro) e Oriente Médio (-1,3%, principalmente por conta de minério de ferro, carne de frango, óxidos e hidróxidos de alumínio, ouro em forma semimanufaturada, farelo de soja, máquinas p/terraplanagem, arroz em grão, óleo de soja em bruto, café em grão). Por outro lado, cresceram as vendas para Oceania (+6,2%, por conta de motores e geradores, açúcar em bruto, máquinas p/terraplanagem, celulose, coque de petróleo, minério de ferro, fumo em folhas, máquinas p/forjar metais, helicópteros).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-agosto/2016, foram: 1º) China (US$ 27,5 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 15,0 bilhões), 3º) Argentina (US$ 8,8 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 7,3 bilhões) e 5º) Alemanha (US$ 3,2 bilhões).