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Importações Brasileiras em Agosto de 2016

As importações brasileiras somaram US$ 12,849 bilhões no oitavo mês de 2016, valor 9,33% superior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 11,752 bilhões) e 0,41% maior que a soma de compras externas registradas em agosto de 2015 (US$ 12,796 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Agosto 2016 23 12.849 558,7
Agosto 2015 21 12.796 609,3
% - 0,41% -8,32%

Dividindo o valor total importado em agosto deste ano pelo número de dias úteis (23), obtem-se uma média diária de US$ 558,7 milhões. Esse valor é 0,17% menor que a média aferida em julho (US$ 559,6 milhões), mês que contou com dois dias úteis a menos (21) que o mês atual. Já a comparação da média diária das importações do oitavo mês de 2016 com a média diária do mesmo mês do ano anterior (US$ 609,3 milhões) aponta para um decréscimo de 8,32% entre os dois períodos. Agosto de 2015 também contou com um dia útil a menos que agosto de 2016.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Valor Total Média Diária
Agosto 2016 12.849 558,7
Julho 2016 11.752 559,6
% 9,33% -0,17%

  

Importações Brasileiras em 2016

Entre janeiro e agosto de 2016, as importações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 91,205 bilhões. Esse valor é 24,65% menor que os US$ 121,045 bilhões importados pelo país nos primeiros oito meses de 2015. Como esse período de 2016 contou com dois dias úteis a mais que os oito primeiros meses de 2015 (168 x 166), a média diária de importações entre janeiro-agosto deste ano (US$ 542,9 milhões) acabou ficando 25,55% menor que a média diária de importações entre janeiro-agosto do ano anterior (US$ 729,2 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Ago 2016 168 91.205 542,9
Jan 2015 - Ago 2015 166 121.045 729,2
% - -24,65% -25,55%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre setembro de 2015 e agosto de 2016, as importações brasileiras somaram US$ 141,612 bilhões. Esse valor é 27,89% menor que os US$ 196,378 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre setembro de 2014 e agosto de 2015). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a menos que os doze meses anteriores (252 x 253), a média diária de importações do período atual (US$ 562,0 milhões) acabou ficando 27,60% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 776,2 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Set 2015 - Ago 2016 252 141.612 562,0
Set 2014 - Ago 2015 253 196.378 776,2
% - -27,89% -27,60%

 

Últimas Notícias sobre as Importações Brasileiras

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Principais Destaques das Importações Brasileiras em Agosto de 2016

No mês, decresceram as importações de bens de capital (-31,0%), combustíveis e lubrificantes (-15,1%), bens de consumo (-13,5%) e bens intermediários (-0,5%).

Com relação a bens de capital, retrocederam os seguintes itens: equipamentos de transporte industrial (dumpers p/transporte de mercadoria, aviões, litorinas, veículos automóveis, chassis c/motor, reboques/semi-reboques, caminhões-guindastes, veículos autopropulsores, helicópteros); e bens de capital, exceto equipamentos de transporte industrial (elevadores p/transporte de mercadorias, máquinas p/fabricação de celulose, prensas, máquinas de moldar p/siderurgia, substações isoladas a gás, bulldozers/angledozers, fornos elétricos, motores diesel, aparelhos de diagnósticos).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo em bruto, gás natural, coques de hulha, fuel-oil, energia elétrica, hulha antracita, butanos liquefeitos.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de bens de consumo duráveis (automóveis de passageiros, fritadoras domésticas, cafeteiras domésticas, aparelhos eletrotérmicos domésticos, televisores, lentes intraoculares, motocicletas, aparelhos de ar condicionado); e bens de consumo semiduráveis e não duráveis (confecções, consoles de vídeo games, medicamentos, cebolas frescas, artigos p/festas de natal, artigos esportivos, desodorantes, batatas em conservas, azeite de oliva, filés de peixes, anticorpo humano, leite modificado).

No segmento de bens intermediários decresceram as aquisições de peças e acessórios para bens de capital (placas de microprocessamento, memórias digitais, ferramentas p/estampar metais, partes de máquinas p/elevação de carga, partes de outros motores/geradores, circuito integrado monolítico, partes de bombas p/líquidos, partes de talhas, partes de guindastes, unidade de disco rígido, toner); insumos industriais elaborados (cobre não refinado, inseticidas, partes p/aparelhos radiodifusão, glifosato, fio de fibras artificiais, herbicidas, unidades de ar condicionado, alumínio não ligado, chapas/folhas de plástico, grupos eletrog. de energia eólica) e peças para equipamentos de transporte (partes de motocicletas, caixa de marchas, partes de carroçarias p/veículos automóveis, motores de explosão, pneus novos, barras de direção p/veículos automóveis, partes de veículos p/vias férreas).

Por mercados fornecedores, na comparação agosto 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: África (-38,6%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, automóveis de passageiros, catodos de cobre, carvão, hidrocarbonetos, ferro-ligas, inseticidas, gás butano e propano, laminados planos, telas p/pneumáticos, barras/perfis de alumínio, platina em bruto, autopeças), Ásia (-16,1%, sendo que a China decresceu 18,5%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, veículos e materiais p/vias férreas, adubos e fertilizantes, laminados planos, brinquedos, aparelhos de ar condicionado, partes de máquinas automáticas, compostos organo-inorgânicos, bombas e compressores), Oriente Médio (-11,7%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, enxofre, ácidos carboxílicos, inseticidas, compostos heterocíclicos, alumínio em desperdício, aparelhos transmissores/receptores, fosfatos de cálcio, polímeros plásticos, óleos lubrificantes), América Central e Caribe (-11,6%, por conta de amoníaco anidro, instrumentos médicos, naftas, produtos imunológicos, inseticidas, álcoois acíclicos, refrigeradores/congeladores, aparelhos p/interrupção de energia, compostos heterocíclicos, cimentos hidráulicos), União Europeia (-10,0%, por conta de máquinas p/elevação de cargas, automóveis de passageiros, máquina p/fabricação de celulose, prensas, aviões, compostos organo-inorgânicos, instrumentos médicos, tubos de plástico, fornos industriais, veículos e materiais p/vias férreas, partes de motores e turbinas p/aeronaves) e Mercosul (-6,2%, sendo que da Argentina foi -6,3%, por conta de veículos de carga, malte inteiro/partido, automóveis de passageiros, autopeças, inseticidas, ônibus, produtos de perfumaria, celulose, medicamentos). Por outro lado, cresceram as compras dos Oceania (+13,6%, por conta de carvão, adubos e fertilizantes, medicamentos, quadros de energia, vinhos, ácidos carboxílicos, motores p/veículos e partes) e Estados Unidos (+13,0%, por conta de óleos combustíveis, partes de motores e turbinas para aeronaves, gás propano, adubos e fertilizantes, medicamentos, etanol, gasolina, hidrocarbonetos, soda cáustica, robôs industriais, motores p/veículos e partes, enxofre, trigo em grão).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) Estados Unidos (US$ 2,298 bilhões), 2º) China (US$ 2,187 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 877 milhões), 4º) Argentina (US$ 797 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 413 milhões).

 

Principais Destaques das Importações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-agosto de 2016, quando comparado com igual período anterior, houve queda em combustíveis e lubrificantes (-45,6%), bens de consumo (-26,1%), bens intermediários (-22,1%) e bens de capital (-21,6%).

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-agosto 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: América Central e Caribe (-57,5%, por conta de gás natural, óleos combustíveis, álcoois acíclicos, amoníaco anidro, inseticidas, naftas, produtos imunológicos, instrumentos médicos, refrigeradores/congeladores, gasolina, desperdícios de cobre), África (-39,8%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, automóveis de passageiros, adubos e fertilizantes, querosene de aviação, carvão, catodos de cobre, inseticidas, ferro-ligas, fosfatos de cálcio), Oceania (-34,6%, por conta de petróleo em bruto, carvão, carne bovina, ligas de alumínio, laminados planos, compostos heterocíclicos, aparelhos p/interrupção de energia, máquinas p/tratamento de pedras, artigos de prótese, motores hidráulicos), Ásia (-30,7%, sendo que a China decresceu 33,2%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, laminados planos, plataforma p/extração de petróleo, partes de máquinas automáticas, circuitos impressos, motores e geradores, aparelhos eletro-mecânicos, veículos e materiais p/vias férreas, bombas e compressores), Oriente Médio (-27,0%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, querosene de aviação, polímeros plásticos, aviões, óleos combustíveis, adubos e fertilizantes, obras de alumínio), Mercosul (-20,2%, sendo que da Argentina foi -21,0%, por conta de), União Europeia (-18,7%, por conta de automóveis de passageiros, gás natural, máquinas p/elevação de carga, motores e geradores, gasolina, medicamentos, inseticidas, laminados planos, autopeças, compostos de funções nitrogenadas, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, óleos combustíveis) e Estados Unidos (-16,8%, por conta de veículos de carga, inseticidas, veículos e e materiais p/vias férreas, carvão, automóveis de passageiros, medicamentos, circuitos integrados, máquinas p/terraplanagem, instrumentos de medida, aviões, hidrocarbonetos, ácidos carboxílicos, bombas e compressores, gasolina, coque de petróleo).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) Estados Unidos (US$ 15,5 bilhões), 2º) China (US$ 15,4 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 6,3 bilhões), 4º) Argentina (US$ 5,8 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 4,0 bilhões).