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Importações Brasileiras em Setembro de 2016

As importações brasileiras somaram US$ 11,987 bilhões no nono mês de 2016, valor 6,71% inferior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 12,849 bilhões) e 9,20% menor que a soma de compras externas registradas em setembro de 2015 (US$ 13,202 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Setembro 2016 21 11.987 570,8
Setembro 2015 21 13.202 628,7
% - -9,20% -9,20%

Dividindo o valor total importado em setembro deste ano pelo número de dias úteis (21), obtem-se uma média diária de US$ 570,8 milhões. Esse valor é 9,20% menor que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 628,7 milhões), mês que contou com o mesmo número de dias úteis (21) que o mês atual. Já a comparação da média diária das importações do nono mês de 2016 com a média diária do mês anterior (US$ 558,7 milhões) aponta para um acréscimo de 2,18% entre os dois períodos. Agosto de 2016 contou com dois dias úteis a menos que setembro de 2016.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Setembro 2016 21 11.987 570,8
Agosto 2016 23 12.849 558,7
% - -6,71% 2,18%

  

Importações Brasileiras em 2016

Entre janeiro e setembro de 2016, as importações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 103,186 bilhões. Esse valor é 23,14% menor que os US$ 134,244 bilhões importados pelo país nos primeiros nove meses de 2015. Como esse período de 2016 contou com dois dias úteis a mais que os nove primeiros meses de 2015 (189 x 187), a média diária de importações entre janeiro-setembro deste ano (US$ 546,0 milhões) acabou ficando 23,95% menor que a média diária de importações entre janeiro-setembro do ano anterior (US$ 717,9 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Set 2016 189 103.186 546,0
Jan 2015 - Set 2015 187 134.244 717,9
% - -23,14% -23,95%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre outubro de 2015 e setembro de 2016, as importações brasileiras somaram US$ 140,391 bilhões. Esse valor é 25,73% menor que os US$ 189,020 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre outubro de 2014 e setembro de 2015). Como os últimos doze meses contaram com o mesmo número de dias úteis que os doze meses anteriores (252 x 252), a média diária de importações do período atual (US$ 557,1 milhões) acabou ficando 25,73% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 750,1 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Out 2015 - Set 2016 252 140.391 557,1
Out 2014 - Set 2015 252 189.020 750,1
% - -25,73% -25,73%

 

Últimas Notícias sobre as Importações Brasileiras

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Principais Destaques das Importações Brasileiras em Setembro de 2016

No mês, decresceram as importações de bens de capital (-28,3%), combustíveis e lubrificantes (-23,7%), bens de consumo (-10,1%) e bens intermediários (-2,3%).

Com relação a bens de capital, retrocederam os seguintes itens: equipamentos de transporte industrial (litorinas, aviões, dumpers p/transporte de mercadorias, helicópteros, veículos automóveis, locomotivas diesel-elétricas, caminhões-guindastes); e bens de capital, exceto equipamentos de transporte industrial (motocicletas, bicicletas s/motor, barcos/embarcações, cadeiras de roda, balsas infláveis, planadores e asas voadoras).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de petróleo em bruto, gás natural, coques de hulha, querosenes, óleos lubrificantes, butanos liquefeitos.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de bens de consumo duráveis (automóveis, lentes intraoculares, assentos c/armação de metal, cafeteiras, artigos de prótese, tapetes/revestimentos, câmeras de vídeo, aparelhos de TV); e bens de consumo semiduráveis e não duráveis (fungicidas, calças/jardineiras, artefatos de plástico, cebolas frescas, artigos esportivos, medicamentos, camisas/blusas, vestidos, artigos p/festas de natal, livros/brochuras).

No segmento de bens intermediários decresceram as aquisições de insumos industriais básicos (sulfetos de minério de cobre, enxofre, fosfatos de cálcio, minérios de zinco, goma-arábica, bentonita, pedras calcárias, látex de borracha natural, adubos e fertilizantes, sulfatos de magnésio); peças e acessórios para bens de capital (placas de microprocessamento, aparelhos de telefonia, memórias digitais, ferramentas, circuitos impressos, partes de máquinas mecânicas, partes de torneiras, partes de motores/geradores, cartuchos de tinta, circuitos integrados); insumos industriais elaborados (cloreto de potássio, partes de aparelhos receptores, adubos e fertilizantes, p-xileno, grupos eletrog. de energia eólica, fio de fibras artificiais, grampos/clipes, diidrogeno-ortofosfato de amônio, superfosfato) e peças para equipamentos de transporte (partes de aeronaves, partes de turborreatores/turbopropulsores, partes de motocicletas, partes de veículos p/vias férreas, turbinas a gás, barras de direção).

Por mercados fornecedores, na comparação setembro 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: África (-56,7%, por conta de petróleo em bruto, naftas, carvão, automóveis de passageiros, adubos e fertilizantes, paládio em bruto, fluoretos, ferro-ligas, inseticidas), América Central e Caribe (-34,9%, por conta de instrumentos médicos, gás natural, álcoois acíclicos, naftas, amônia, refrigeradores/congeladores, partes e aparelhos p/interrupção de energia, artigos farmacêuticos p/cirurgia, partes de máquinas automáticas), Ásia (-18,6%, sendo que a China decresceu 20,0%, por conta de veículos e materiais p/vias férreas, partes de aparelhos transmissores/receptores, coques/semicoques, circuitos impressos, brinquedos, laminados planos, aparelhos de ar condicionado, calças/jardineiras, semimanufaturados de ferro/aço, bombas/compressores, máquinas p/elevação de carga) e União Europeia (-6,0%, por conta de automóveis de passageiros, medicamentos, cloreto de potássio, inseticidas, veículos e materiais p/vias férreas, máquinas p/elevação de carga, naftas, compostos de funções nitrogenadas, centrifugadores, máquinas p/moldar borracha, cebolas frescas). Por outro lado, cresceram as compras da Mercosul (+13,8%, sendo que da Argentina foi +5,0%, por conta de malte, feijão preto, milho em grão, leite/creme de leite, queijos/requeijão, policloreto de vinila, arroz em grão, trigo em grão, motores p/veículos, produtos hortícolas, gás propano, farinha de trigo, polímeros plásticos), Oriente Médio (+10,5%, por conta de gás natural, partes e peças p/aeronaves, hidrocarbonetos, ureia, adubos e fertilizantes, compostos heterocíclicos, alumínio em bruto, obras de alumínio, ácidos carboxílicos, óleos lubrificantes, alumínio em desperdícios), Oceania (+10,0%, por conta de petróleo em bruto, polímeros plásticos, máquinas p/tratamento de pedras, laminados planos, falsos tecidos, sementes de produtos hortícolas, heterosidios e alcaloides, artigos de prótese, medicamentos) e Estados Unidos (+9,7%, por conta de óleos combustíveis, trigo em grão, medicamentos, etanol, inseticidas, gasolina, gás natural, robôs industriais, motores p/veículos, carvão, autopeças, instrumentos de medida, máquinas p/impressão, máquinas p/empacotar, polímeros plásticos, compostos de funções nitrogenadas, coque de petróleo, naftas).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) Estados Unidos (US$ 2,213 bilhões), 2º) China (US$ 2,086 bilhões), 3º) Argentina (US$ 789 milhões), 4º) Alemanha (US$ 723 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 368 milhões).

 

Principais Destaques das Importações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-setembro de 2016, quando comparado com igual período anterior, houve queda em combustíveis e lubrificantes (-43,7%), bens de consumo (-24,5%), bens de capital (-22,2%) e bens intermediários (-20,1%).

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-setembro 2016/2015, caíram as compras originárias dos principais mercados, a saber: América Central e Caribe (-55,4%, por conta de gás natural, álcoois acíclicos, óleos combustíveis, amônia, instrumentos médicos, naftas, inseticidas, produtos imunológicos, refrigeradores/congeladores, gasolina, partes de máquina automáticas, desperdícios de cobre, cimentos hidráulicos), África (-41,8%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, automóveis de passageiros, carvão, querosene de aviação, adubos e fertilizantes, catodos de cobre, ferro-ligas, inseticidas, fosfatos de cálcio), Oceania (-30,7%, por conta de petróleo em bruto, carvão, carne bovina, ligas de alumínio, laminados planos, máquinas p/tratamento de pedras, aparelhos p/interrupção de energia, artigos de prótese, compostos heterocíclicos, motores hidráulicos), Ásia (-29,5%, sendo que a China decresceu 31,9%, por conta de partes de aparelhos transmissores e receptores, laminados planos, plataforma p/extração de petróleo, partes/acessórios p/máquinas automáticas, circuitos impressos, veículos e materiais p/vias férreas, motores/geradores elétricos, aparelhos eletromecânicos, bombas e compressores, aparelhos de ar condicionado, brinquedos), Oriente Médio (-24,0%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, polímeros plásticos, querosene de aviação, aviões, óleos combustíveis, adubos e fertilizantes, partes e peças de aeronaves, obras de alumínio, hidrocarbonetos), União Europeia (-17,5%, por conta de automóveis de passageiros, gás natural, máquinas p/elevação de carga, motores e geradores elétricos, inseticidas, medicamentos, laminados planos, compostos de funções nitrogenadas, gasolina, autopeças, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, óleos combustíveis), Mercosul (-17,1%, sendo que da Argentina foi -18,6%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, trigo em grão, inseticidas, autopeças, produtos de perfumaria, naftas, ônibus, álcoois acíclicos, celulose, ligas de alumínio, gás butano, fio-máquina de ferro/aço) e Estados Unidos (-14,2%, por conta de veículos de carga, aviões, veículos e materiais p/vias férreas, inseticidas, automóveis de passageiros, carvão, circuitos integrados, máquinas p/terraplanagem, instrumentos de medida, hidrocarbonetos, bombas e compressores, ácidos carboxílicos, aparelhos transmissores/receptores, coque de petróleo, instrumentos médicos).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) Estados Unidos (US$ 17,7 bilhões), 2º) China (US$ 17,5 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 7,0 bilhões), 4º) Argentina (US$ 6,6 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 4,4 bilhões).