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Produção Industrial Brasileira em Janeiro de 2016

De acordo com a Pesquisa da Industria Brasileira de janeiro de 2016 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção da indústria brasileira do primeiro mês de 2016 cresceu 0,4% em relação a dezembro de 2015. No confronto contra igual mês do ano anterior, a pesquisa aponta retração de 13,8% em janeiro de 2016.

 

Evolução Mensal da Produção Industrial Brasileira

A produção da indústria brasileira do primeiro mês de 2016 cresceu 0,4% em relação a dezembro de 2015. A alta de 0,4% da atividade industrial na passagem de dezembro para janeiro teve predomínio de resultados positivos, tanto nas categorias econômicas (3 das 4 categorias) como na maior parte dos ramos pesquisados (15 de 27 atividades). 

Pesquisa da Produção Industrial Brasileira: A comparação janeiro de 2016/2015 apontou declínio de 13,8%

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso JAN 2016 x DEZ 2015
Produção Industrial Total  0,4% 
     Produção de Bens de Capital  1,3% 
     Produção de Bens Intermediários  0,8% 
     Produção de Bens de Consumo -0,9% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis -2,4% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis  0,3% 

Entre as atividades, a principal influência positiva foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (crescimento de 2,8%). Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,1%), de bebidas (3,8%), de máquinas e equipamentos(3,1%), de produtos do fumo (24,5%), de produtos têxteis (7,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (1,4%), de produtos de metal (2,7%). Todas essas atividades interromperam em janeiro de 2016 o declínio produtivo ao longo do ano passado. Vale destacar a atividade de móveis, que ao expandir 7,8% no mês, acumula um crescimento de 12,0% no período de 3 meses. Por outro lado, entre os nove ramos que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por indústrias extrativas (-2,7%).

 

Evolução Anual da Produção Industrial Brasileira

De acordo com a pesquisa de fevereiro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção total da indústria nacional, no confronto contra igual mês do ano anterior, aponta retração de 13,8% em janeiro de 2016, sendo a vigésima taxa negativa consecutiva registrada pelo indicador, sendo mais acentuada desde abril de 2009 (-14,1%).

As variações de 2015 para este tipo de indicador podem ser percorridas aqui: março (-3,3%), abril (-7,7%), maio (-8,8%), junho (-2,8%), julho (-8,9%), agosto (-9,0%) e setembro (-10,9%), outubro (-11,2%), novembro (12,4%), dezembro (-11,09%).

Na comparação do mês de janeiro de 2016 com a variação do mês de abertura de 2015, houve queda disseminada de resultados negativos alcançando as quatro grandes categorias econômicas, 23 dos 26 ramos, 70 dos 79 grupos e 77,9% dos 805 produtos pesquisados.

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso JAN 2016 x JAN 2015
Produção Industrial Total  -13,8% 
     Produção de Bens de Capital -35,9% 
     Produção de Bens Intermediários   -11,9% 
     Produção de Bens de Consumo   -11,9% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis -28,2% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis   -7,2% 

Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 31,3%, e indústrias extrativas (-16,8%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria, pressionadas, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhões, veículos para transporte de mercadorias, carrocerias para ônibus e caminhões, reboques e semirreboques, autopeças, caminhão-trator para reboques e semirreboques e chassis com motor para ônibus e caminhões, na primeira, e minérios de ferro e óleos brutos de petróleo, na segunda.

Por outro lado, ainda na comparação com janeiro de 2015, produtos do fumo (21,5%) e celulose, papel e produtos de papel (1,0%) foram as duas atividades que aumentaram a produção nesse mês, impulsionadas, em grande parte, pelos avanços nos itens cigarros, na primeira; e pastas químicas de madeira (celulose), na segunda.

 

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