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Produção Industrial Brasileira em Novembro de 2017

Em novembro de 2017, a produção industrial nacional mostrou acréscimo de 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, terceiro resultado positivo seguido e acumulando nesse período ganho de 0,9%. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria apontou crescimento de 4,7% em novembro de 2017, sétima taxa positiva consecutiva, mas menos acentuada do que a observada em outubro último (5,5%). 

Produção Industrial % Mensal % Anual % No Ano % 12 meses
Indústria Geral 0,2 4.7 2.3 2.2
     Bens de Capital 0.0 8.1 5.8 6.5
     Bens Intermediários 1.4 4.2 1.4 1.2
     Bens de Consumo -0.7 5.4 3.2 2.9
          Duráveis 2.5 15.2 12.7 12.2
          Semi Duráveis e Não Duráveis -1.6 3.0 1.1 0.8

No índice acumulado dos onze meses de 2017, o setor industrial assinalou expansão de 2,3%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 2,2% em novembro de 2017, marcou o resultado positivo mais elevado desde setembro de 2013 (2,3%) e prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2016 (-9,7%).

 

Produção Industrial por Categorias Econômicas em Novembro de 2017

Entre as grandes categorias econômicas, na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de consumo duráveis, ao crescer 2,5%, apontou o avanço mais acentuado em novembro de 2017 e eliminou o recuo de 1,7% verificado em outubro último, quando interrompeu três meses consecutivos de expansão, período em que acumulou ganho de 10,1%. O segmento de bens intermediários (1,4%) também assinalou taxa positiva nesse mês e reverteu a perda de 0,5% registrada no mês anterior, enquanto bens de capital (0,0%) mostrou variação nula em novembro de 2017, interrompendo o comportamento positivo presente desde abril de 2017, período em que acumulou crescimento de 11,7%. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e nãoduráveis (-1,6%) apontou o único resultado negativo nesse mês, após avançar 1,0% em outubro último.

No confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (15,2%) e bens de capital (8,1%) assinalaram, em novembro de 2017, os avanços mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Os segmentos de bens intermediários (4,2%) e de bens de consumo semi e não duráveis (3,0%) também mostraram taxas positivas nesse mês, mas ambos com crescimento abaixo da magnitude observada na média nacional (4,7%).

O perfil dos resultados para os onze meses de 2017 mostrou maior dinamismo para bens de consumo duráveis (12,7%) e bens de capital (5,8%), impulsionadas, em grande parte, pela ampliação na fabricação de automóveis (19,7%) e eletrodomésticos (10,8%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (7,0%), para uso misto (17,8%) e para construção (39,2%), na segunda. Vale destacar, nos dois grandes grupamentos, a influência da baixa base de comparação, uma vez que no período janeiro-novembro de 2016 esses segmentos apontaram recuos de 15,7% e de 11,9%, respectivamente. Os setores produtores de bens intermediários (1,4%) e de bens de consumo semi e nãoduráveis (1,1%) também assinalaram taxas positivas no índice acumulado no ano, mas com avanços abaixo da magnitude observada na média nacional (2,3%).

 

Produção Industrial por Região em Novembro de 2017

No acréscimo de 0,2% da produção industrial nacional na passagem de outubro para novembro de 2017, série com ajuste sazonal, oito dos quatorze locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Espírito Santo (5,8%), Bahia (3,5%), Pernambuco (2,6%) e Minas Gerais (2,4%). Com esses resultados, o primeiro local apontou a segunda expansão consecutiva, acumulando nesse período ganho de 7,0%; o segundo eliminou parte da perda de 8,0% acumulada nos meses de setembro e outubro de 2017; o terceiro voltou a crescer após dois meses consecutivos de queda na produção, período em que acumulou recuo de 3,4%; e o último recuperou parte da redução de 3,4% acumulada entre os meses de julho e outubro de 2017. Rio Grande do Sul (1,4%), Pará (1,1%), São Paulo (0,7%) e Região Nordeste (0,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em novembro de 2017. Por outro lado, Amazonas (-3,7%), Rio de Janeiro (-2,9%) e Ceará (-2,3%) apontaram os resultados negativos mais elevados nesse mês, com o primeiro devolvendo o avanço de 3,7% observado no mês anterior; o segundo eliminando parte da expansão de 13,3% acumulada entre os meses de agosto e outubro de 2017; e o último voltando a recuar após crescer 1,1% em outubro, quando interrompeu quatro meses consecutivos de queda na produção, período em que acumulou perda de 2,0%. As demais taxas negativas foram assinaladas por Paraná (-0,9%), Goiás (-0,6%) e Santa Catarina (-0,1%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 4,7% em novembro de 2017, com quatorze dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos. Nesse mês, Goiás (17,0%) e Pará (10,7%) assinalaram as expansões mais intensas, impulsionados, principalmente, pelos avanços observados nos setores de produtos alimentícios (açúcar cristal, leite esterilizado/UHT/Longa Vida, óleo de soja refinado, leite em pó e carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico e biodiesel) e veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis), no primeiro local; e de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados), no segundo. Santa Catarina (8,0%), São Paulo (7,1%) e Rio de Janeiro (5,6%) também registraram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (4,7%), enquanto Ceará (3,5%), Paraná (3,2%), Mato Grosso (3,1%), Região Nordeste (2,5%), Minas Gerais (2,5%), Pernambuco (2,1%), Espírito Santo (1,7%), Bahia (0,8%) e Amazonas (0,6%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção nesse mês. Por outro lado, Rio Grande do Sul (-0,2%) apontou o único recuo em novembro de 2017, pressionado, em grande parte, pelo comportamento negativo vindo da atividade de máquinas e equipamentos (tratores agrícolas, aparelhos de arcondicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), motores pneumáticos, máquinas para colheita e suas partes e peças, ferramentas hidráulicas de motor não-elétrico de uso manual e semeadores, plantadeiras ou adubadores).

No indicador acumulado para o período janeiro-novembro de 2017, frente a igual período do ano anterior, a expansão observada na produção nacional alcançou doze dos quinze locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos assinalado pelo Pará (10,5%). Paraná (4,8%), Goiás (4,6%), Mato Grosso (4,5%), Santa Catarina (4,5%), Rio de Janeiro (3,9%), Amazonas (3,2%), São Paulo (3,0%) e Ceará (2,4%) também registraram crescimento acima da média da indústria (2,3%), enquanto Espírito Santo (2,3%), Minas Gerais (1,8%) e Rio Grande do Sul (0,5%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos no fechamento dos onze meses do ano. Nesses locais, o maior dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à expansão na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor de transportes, para construção e agrícola); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo, celulose, siderurgia e derivados da extração da soja); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não-duráveis (calçados, produtos têxteis e vestuário). Por outro lado, Bahia (-2,7%) apontou o recuo mais elevado no índice acumulado no ano, pressionada, principalmente, pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, óleos combustíveis e naftas para petroquímica) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). A Região Nordeste (-0,5%) e Pernambuco (-0,5%) também mostraram taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-novembro de 2017. 

 

Produção Industrial por Setores Industriais em Novembro de 2017

O acréscimo de 0,2% da atividade industrial na passagem de outubro para novembro de 2017 mostrou taxas positivas em 12 dos 24 ramos pesquisados. Entre os setores, as principais influências positivas foram assinaladas por produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6,5%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (1,9%), metalurgia (2,2%), produtos alimentícios (0,7%) e celulose, papel e produtos de papel (2,3%). Com esses resultados, o primeiro ramo acumulou ganho de 26,6% nos dois últimos meses e eliminou a perda de 18,5% registrada em setembro último; o segundo voltou a crescer após acumular recuo de 10,3% nos meses de setembro e outubro; o terceiro prosseguiu com o comportamento positivo iniciado em agosto de 2017, período em que acumulou expansão de 7,6%; o quarto recuperou pequena parte da redução de 5,3% verificada em outubro; e o último apontou o quarto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período avanço de 3,7%. Por outro lado, entre os onze ramos que reduziram a produção nesse mês, o desempenho de maior relevância para a média global foi assinalado por bebidas, que recuou 5,7%, eliminando, dessa forma, o crescimento de 5,7% registrado em outubro último. Outros impactos negativos importantes foram observados nos setores de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,8%), de produtos diversos (-9,0%), de máquinas e equipamentos (-1,4%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (-0,7%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial assinalou resultados positivos em 20 dos 26 ramos, 56 dos 79 grupos e 59,0% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (18,8%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pela maior fabricação dos itens automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e autopeças. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de metalurgia (10,3%), de outros produtos químicos (7,1%), de produtos alimentícios (2,4%), de produtos de borracha e de material plástico (8,0%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (12,8%), de celulose, papel e produtos de papel (5,2%), de indústrias extrativas (1,4%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,9%), de móveis (13,6%), de bebidas (3,4%), de máquinas e equipamentos (2,6%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,0%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, fio-máquina de aços ao carbono, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, bobinas a frio e a quente de aços ao carbono não revestidos, tubos de aços com costura, ferronióbio, vergalhões de aços ao carbono e lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono; fungicidas e inseticidas para uso na agricultura, etileno e propeno não-saturado, polietileno de alta densidade (PEAD), tintas e vernizes para construção e polipropileno (PP); sucos concentrados de laranja, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, leite esterilizado/UHT/Longa Vida, óleo de soja em bruto e refinado, café torrado e moído, sorvetes e picolés; pneus novos para automóveis, ônibus e caminhões, tubos ou canos de plásticos não reforçados para construção civil, embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas, garrafas, garrafões, frascos e artigos semelhantes de plástico e filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem; televisores, transmissores ou receptores de telefonia celular, computadores pessoais de mesa (PC desktops), indicadores de velocidade, antenas, impressoras, máquinas automáticas digitais para processamento de dados, telefones celulares, aparelhos de comutação para telefonia e placas de circuito impresso montadas para informática; pastas químicas de madeira (celulose); minérios de ferro; medicamentos; transformadores, refrigeradores ou congeladores para uso doméstico, fogões de cozinha, máquinas de lavar ou secar roupa, interruptores, seccionadores e comutadores, baterias e acumuladores elétricos (inclusive para veículos automotores), eletro-portáteis domésticos, disjuntores e fusíveis; móveis diversos de madeira e de metal para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes), armários metálicos e de madeira de uso residencial, estantes de madeira de uso residencial, componentes, partes e peças de madeira para móveis e poltronas, sofás, cômodas e camas de madeira; cervejas, chope e refrigerantes; motoniveladores, carregadoras-transportadoras, bulldozers e angledozers, máquinas para o setor de celulose, aparelhos de arcondicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), refrigeradores, câmaras frigoríficas e semelhantes para usos industrial e comercial, ventiladores e coifas (exaustores) para uso industrial, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, elevadores para transporte de pessoas, escavadeiras e empilhadeiras propulsoras; e naftas para petroquímica, óleos combustíveis e álcool etílico. Por outro lado, ainda na comparação com novembro de 2016, entre as seis atividades que apontaram redução na produção, a principal influência no total da indústria foi registrada por produtos diversos (-9,0%), pressionada, em grande parte, pelos itens moedas, artefatos folheados ou chapeados de metais preciosos, lápis, isqueiros, canetas esferográficas, marcadores e lapiseiras, velas e pavios, cimentos e produtos para obturações dentárias, bijuterias de metais comuns e capacetes de borracha para segurança e proteção.

No índice acumulado para janeiro-novembro de 2017, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou expansão de 2,3%, com resultados positivos nas quatro grandes categorias econômicas, 19 dos 26 ramos, 50 dos 79 grupos e 55,9% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (16,6%) e indústrias extrativas (5,3%) exerceram as maiores influências positivas na formação da média da indústria, impulsionadas, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, caminhões e autopeças, na primeira; e minérios de ferro, óleos brutos de petróleo e gás natural, na segunda. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (19,6%), de metalurgia (3,7%), de produtos alimentícios (1,0%), de produtos de borracha e de material plástico (4,2%), de máquinas e equipamentos (2,9%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (4,8%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, transmissores ou receptores de telefonia celular, telefones celulares, aparelhos de comutação para telefonia, antenas, placas de circuito impresso montadas para informática, máquinas automáticas digitais para processamento de dados, indicadores de velocidade, impressoras, computadores pessoais de mesa (PC desktops) e unidades centrais para automação industrial; bobinas a quente, a frio e grossas de aços ao carbono não revestidos, ferronióbio, artefatos e peças diversas de ferro fundido, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono e folhas-deflandres; sucos concentrados de laranja, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja em bruto; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística, pneus novos para automóveis, ônibus, caminhões e máquinas, sacos, sacolas e bolsas de plástico para embalagem e embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas; motoniveladores, máquinas para colheita e suas partes e peças, carregadoras-transportadoras, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), máquinas para o setor de celulose, escavadeiras, aparelhos de ar-condicionado para veículos, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, máquinas de limpeza ou polimento por jato de água e areia, bulldozers e angledozers, rolamentos de esferas, agulhas, cilindros ou roletes para equipamentos industriais e tratores agrícolas; e conjuntos de malha de uso feminino, vestidos de malha, calcinhas de malha, calças compridas de uso feminino, calças, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes de malha, vestuário e seus acessórios de malha para bebês, camisas, blusas e semelhantes de uso feminino e para uso profissional, maiôs e biquínis. Por outro lado, entre as sete atividades que apontaram redução na produção, a de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,5%) assinalou a maior contribuição negativa no total da indústria, pressionada, em grande medida, pelo item óleo diesel. Vale destacar também os resultados negativos vindos de outros equipamentos de transporte (-11,3%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,1%), de produtos de minerais não-metálicos (-3,4%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,2%). Em termos de produtos, os impactos negativos mais relevantes nesses ramos foram, respectivamente, aviões, rebocadores e outros barcos para empurrar embarcações, motocicletas e suas peças e acessórios, vagões para transporte de mercadorias e bicicletas; medicamentos; massa de concreto preparada para construção, cimentos “Portland”, artigos de fibrocimento, abrasivos naturais ou artificiais, elementos pré-fabricados para construção civil, tijolos e granito talhado e serrado (inclusive em chapas); e grupos eletrogêneos, fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, quadros, painéis, cabines e outros suportes equipados com aparelhos elétricos de interrupção e proteção, motores elétricos de corrente alternada e contínua, geradores de corrente alternada e suas partes e peças, lustres e luminárias, disjuntores e fusíveis.

 

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