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Produção Industrial Brasileira em Abril de 2018

Em abril de 2018, a produção industrial nacional mostrou avanço de 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após assinalar 0,1% em fevereiro e -0,1% em março. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria apontou crescimento de 8,9% em abril de 2018, décima segunda taxa positiva consecutiva e a mais acentuada desde abril de 2013 (9,8%). Vale citar a influência do efeito calendário, já que abril de 2018 (21 dias) teve três dias úteis a mais do que igual mês do ano anterior (18).

Produção Industrial % Mensal % Anual % No Ano % 12 meses
Indústria Geral 0.8 8.9 4.5 3.9
     Bens de Capital 1.4 23.2 14.0 10.1
     Bens Intermediários 1.0 4.7 2.4 2.5
     Bens de Consumo 0.4 14.8 6.5 5.3
          Duráveis 2.8 36.2 21.6 17.7
          Semi Duráveis e Não Duráveis 0.5 9.6 2.8 2.3

Assim, o setor industrial acumulou expansão de 4,5% nos quatro primeiros meses de 2018. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,9% em abril de 2018, marcou o resultado positivo mais elevado desde maio de 2011 (4,5%) e prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2016 (-9,7%).

Produção Industrial % Mensal % Anual % No Ano % 12 meses
Amazonas -4.1 13.2 21.5 10.1
Pará  -8.1 -0.7 6.8 10.2
Região Nordeste  5.6 3.5 0.7 0.5
Ceará  -1.3 6.1 4.1 4.4
Pernambuco  2.1 11.7 3.5 -0.2
Bahia  7.0 5.4 2.3 1.5
Minas Gerais  4.4 5.4 -0.8 0.4
Espírito Santo  1.4 -2.1 -5.0 -1.3
Rio de Janeiro  6.0 9.6 4.1 3.9
São Paulo  0.3 14.8 7.7 6.6
Paraná  3.3 12.8 2.2 3.9
Santa Catarina  1.9 14.6 7.1 5.8
Rio Grande do Sul  2.2 11.4 3.4 1.4
Mato Grosso  -0.1 14.4 3.9 5.7
Goiás  -1.5 4.5 1.0 3.9
Brasil  0.8 8.9 4.5 3.9

No crescimento da produção industrial nacional na passagem de março para abril de 2018, série com ajuste sazonal, dez dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Bahia (7,0%), Rio de Janeiro (6,0%), Região Nordeste (5,6%) e Minas Gerais (4,4%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento em treze dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos. Nesse mês, São Paulo (14,8%), Santa Catarina (14,6%), Mato Grosso (14,4%), Amazonas (13,2%) e Paraná (12,8%) assinalaram as expansões mais intensas.

 

Produção Industrial por Categorias Econômicas em Abril de 2018

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de consumo duráveis, ao crescer 2,8%, mostrou o avanço mais acentuado em abril de 2018 e o terceiro resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período expansão de 7,8%. Os setores produtores de bens de capital (1,4%), de bens intermediários (1,0%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,5%) também apontaram taxas positivas nesse mês, com o primeiro avançando 5,3% nos últimos dois meses de crescimento na produção; o segundo interrompendo três meses consecutivos de queda, período em que assinalou redução de 3,6%; e o terceiro acumulando ganho de 1,1% nos meses de março e abril de 2018.

No confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (36,2%) e bens de capital (23,2%) assinalaram, em abril de 2018, os avanços mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis (9,6%) e de bens intermediários (4,7%) também mostraram taxas positivas nesse mês, com o primeiro registrando crescimento acima da média nacional (8,9%); e o segundo apontando a expansão mais moderada. 

O perfil dos resultados para o primeiro quadrimestre do ano de 2018 mostrou maior dinamismo para bens de consumo duráveis (21,6%) e bens de capital (14,0%), impulsionadas, em grande parte, pela ampliação na fabricação de automóveis (21,6%) e eletrodomésticos (27,4%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (25,4%), para construção (53,2%) e de uso misto (21,6%), na segunda. Os setores produtores de bens de consumo semi e nãoduráveis (2,8%) e de bens intermediários (2,4%) também assinalaram taxas positivas no índice acumulado no ano, mas com avanços abaixo da magnitude observada na média nacional (4,5%).

Em bases quadrimestrais, o setor industrial, ao avançar 4,5% no primeiro quadrimestre de 2018, manteve o comportamento positivo registrado nos dois últimos quadrimestres de 2017: janeiro-abril (-0,2%), maio-agosto (3,1%) e setembro-dezembro (4,3%), todas as comparações contra igual período do ano anterior. O ganho de ritmo verificado na produção industrial na passagem do último quadrimestre de 2017 (4,3%) para o primeiro de 2018 (4,5%) também foi observado em três das quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (de 10,0% para 14,0%) e bens de consumo duráveis (de 17,7% para 21,6%), impulsionadas, em grande parte, pelos avanços na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (de 17,3% para 25,4%), na primeira; e de eletrodomésticos da “linha marrom” (de 13,1% para 47,3%), na segunda. O setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (de 2,0% para 2,8%) também mostrou expansão entre os dois períodos, enquanto o segmento de bens intermediários (de 3,4% para 2,4%) assinalou a única redução na magnitude de crescimento.

 

Produção Industrial por Região em Abril de 2018

No crescimento de 0,8% da produção industrial nacional na passagem de março para abril de 2018, série com ajuste sazonal, dez dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Bahia (7,0%), Rio de Janeiro (6,0%), Região Nordeste (5,6%) e Minas Gerais (4,4%). Vale destacar que, com exceção do último local que assinalou o segundo resultado positivo seguido nesse tipo de comparação e acumulou expansão de 5,2% nesse período, os demais apontaram taxas negativas em março último: -4,5%, -3,1% e -4,4%, respectivamente. Paraná (3,3%), Rio Grande do Sul (2,2%), Pernambuco (2,1%), Santa Catarina (1,9%) e Espírito Santo (1,4%) também assinalaram expansões acima da média da indústria (0,8%), enquanto São Paulo (0,3%) completou o conjunto de locais com índices positivos em abril de 2018. Por outro lado, Pará (-8,1%) e Amazonas (-4,1%) registraram os recuos mais elevados nesse mês, com ambos eliminando os avanços verificados no mês anterior: 7,9% e 1,9%, respectivamente. As demais taxas negativas foram observadas em Goiás (-1,5%), Ceará (-1,3%) e Mato Grosso (-0,1%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 8,9% em abril de 2018, com treze dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar a influência do efeito calendário, já que abril de 2018 (21 dias) teve três dias úteis a mais do que igual mês do ano anterior (18). Nesse mês, São Paulo (14,8%), Santa Catarina (14,6%), Mato Grosso (14,4%), Amazonas (13,2%) e Paraná (12,8%) assinalaram as expansões mais intensas, impulsionados, principalmente, pelos avanços observados nos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças), produtos alimentícios (açúcar cristal, VHP e refinado de cana-de-açúcar, melaço de cana-de-açúcar, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e bombons e chocolates) e máquinas e equipamentos (máquinas para o setor de celulose e carregadorastransportadoras), no primeiro local; de confecção de artigos do vestuário e acessórios (vestidos de malha, camisas de uso masculino, conjuntos de malha de uso feminino, vestuário e seus acessórios de malha para bebês, calças compridas e camisas, blusas e semelhantes de malha de uso feminino) e metalurgia (artefatos e peças diversas de ferro e de alumínio fundido), no segundo; de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas), no terceiro; de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores), no quarto; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, álcool etílico e gasolina automotiva) e veículos automotores, reboques e carrocerias (caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, motores e caminhões), no último. Pernambuco (11,7%), Rio Grande do Sul (11,4%) e Rio de Janeiro (9,6%) também registraram taxas positivas acima da média nacional (8,9%), enquanto Ceará (6,1%), Bahia (5,4%), Minas Gerais (5,4%), Goiás (4,5%) e Região Nordeste (3,5%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção nesse mês. Por outro lado, Espírito Santo (-2,1%) e Pará (-0,7%) apontaram os recuos em abril de 2018, pressionados, em grande parte, pelo comportamento negativo vindo das atividades de produtos de minerais não-metálicos (granito talhado ou serrado – inclusive chapas – e cimentos “Portland”), no primeiro local; e de metalurgia (óxido de alumínio e alumínio não ligado em formas brutas), no segundo.

No indicador acumulado para o período janeiro-abril de 2018, frente a igual período do ano anterior, a expansão observada na produção nacional alcançou treze dos quinze locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos assinalado pelo Amazonas (21,5%). São Paulo (7,7%), Santa Catarina (7,1%) e Pará (6,8%) também registraram crescimento acima da média da indústria (4,5%), enquanto Ceará (4,1%), Rio de Janeiro (4,1%), Mato Grosso (3,9%), Pernambuco (3,5%), Rio Grande do Sul (3,4%), Bahia (2,3%), Paraná (2,2%), Goiás (1,0%) e Região Nordeste (0,7%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos no fechamento dos quatro primeiros meses do ano. Nesses locais, o maior dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à expansão na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor de transportes, para construção e de uso misto); de bens intermediários (celulose, siderurgia, derivados da extração da soja, pneus, peças e acessórios para indústria automobilística e eletroeletrônica, embalagens e produtos de borracha e de material plástico); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não-duráveis (cervejas, chope, sucos concentrados de laranja, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, açúcar cristal e refinado de cana-de-açúcar, produtos têxteis, medicamentos e produtos de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal). Por outro lado, Espírito Santo (-5,0%) apontou o recuo mais elevado no índice acumulado no ano, pressionado, principalmente, pelo comportamento negativo vindo das atividades de produtos de minerais não-metálicos (cimentos “Portland” e granito talhado ou serrado - inclusive chapas), de indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo e gás natural), de celulose, papel e produtos de papel (celulose) e de metalurgia (tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço). Minas Gerais (-0,8%) também mostrou taxa negativa no indicador acumulado do período janeiro-abril de 2018.

Em bases quadrimestrais, o setor industrial, ao avançar 4,5% no primeiro quadrimestre de 2018, manteve o comportamento positivo registrado nos dois últimos quadrimestres de 2017: janeiro-abril (-0,2%), maio-agosto (3,1%) e setembro-dezembro (4,3%), todas as comparações contra igual período do ano anterior. O ganho de ritmo verificado na produção industrial nacional na passagem do último quadrimestre de 2017 (4,3%) para o primeiro de 2018 (4,5%) também foi observado em sete dos quinze locais pesquisados, com destaque para Amazonas (de 8,4% para 21,5%), Pernambuco (de -1,8% para 3,5%) e Rio Grande do Sul (de -1,5% para 3,4%). Por outro lado, Goiás (de 10,2% para 1,0%), Mato Grosso (de 10,0% para 3,9%), Pará (de 12,0% para 6,8%) e Rio de Janeiro (de 8,7% para 4,1%) assinalaram as maiores perdas de dinamismo entre os dois períodos.

A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,9% em abril de 2018, marcou o resultado positivo mais elevado desde maio de 2011 (4,5%) e prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2016 (-9,7%). Em termos regionais, treze dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas em abril de 2018 e também treze apontaram maior dinamismo frente aos índices de março último. Entre os locais, São Paulo (de 4,6% para 6,6%), Mato Grosso (de 3,9% para 5,7%), Santa Catarina (de 4,3% para 5,8%), Paraná (de 2,5% para 3,9%), Pernambuco (de -1,5% para -0,2%), Rio Grande do Sul (de 0,2% para 1,4%) e Bahia (de 0,4% para 1,5%) assinalaram os principais ganhos de ritmo entre março e abril de 2018, enquanto Espírito Santo (de -0,8% para -1,3%) e Pará (de 10,7% para 10,2%) registraram as reduções entre os dois períodos.

 

Produção Industrial por Setores Industriais em Abril de 2018

O avanço de 0,8% da atividade industrial na passagem de março para abril de 2018 teve predomínio de resultados positivos, alcançando 13 dos 26 ramos pesquisados. Entre os setores, as principais influências positivas foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,2%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%), com o primeiro intensificando o crescimento de 0,8 verificado no mês anterior; e o segundo avançando pelo terceiro mês consecutivo e acumulando expansão de 8,7%. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de produtos alimentícios (1,4%), de outros equipamentos de transporte (14,0%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (4,5%), de bebidas (2,7%), de produtos de metal (2,1%) e de metalurgia (1,0%). Vale citar que, com exceção da primeira atividade que apontou o segundo resultado positivo seguido nesse tipo de comparação e acumulou expansão de 2,0% nesse período, as demais mostraram taxas negativas em março de 2018: -1,5%, -4,3%, -1,3%, -3,3% e -0,1%, respectivamente. Por outro lado, entre os onze ramos que reduziram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram assinalados por perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-7,3%), máquinas e equipamentos (-3,1%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,0%) e produtos de borracha e de material plástico (-2,0%), com todos revertendo o comportamento positivo observado no mês anterior: 6,0%, 2,4%, 4,1% e 0,3%, respectivamente.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial assinalou resultados positivos em 24 dos 26 ramos, 62 dos 79 grupos e 67,3% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que abril de 2018 (21 dias) teve três dias úteis a mais do que igual mês do ano anterior (18). Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (40,6%) e produtos alimentícios (12,0%) exerceram as maiores influências positivas na formação da média da indústria, impulsionadas, em grande parte, pela maior fabricação dos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças, na primeira; e açúcar cristal, VHP e refinado de cana-de-açúcar, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, biscoitos e bolachas, bombons e chocolates em barras, sorvetes, picolés, café torrado e moído e óleo de soja em bruto, na segunda. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (32,8%), de máquinas e equipamentos (9,6%), de metalurgia (7,4%), de bebidas (11,6%), de produtos de borracha e de material plástico (8,6%), de produtos de metal (9,5%), de celulose, papel e produtos de papel (5,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,9%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,6%), de outros equipamentos de transporte (15,0%), de produtos de madeira (12,5%), de móveis (13,5%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (5,6%), de outros produtos químicos (2,6%), de produtos de minerais não-metálicos (3,7%) e de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (7,2%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), aparelhos de comutação para telefonia, transmissores ou receptores de telefonia celular, computadores pessoais de mesa (PC desktops), máquinas automáticas digitais para processamento de dados, placas de circuito impresso montadas para informática, indicadores de velocidade e monitores de vídeo; máquinas para colheita, carregadorastransportadoras, motoniveladores, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), válvulas, torneiras e registros, máquinas de limpeza ou polimento por jato de água, refrigeradores, vitrinas e câmaras frigoríficas para usos industrial e comercial, máquinas para o setor de embalagens, partes e peças para motores e escavadeiras; ferronióbio, artefatos e peças diversas de ferro fundido, bobinas a frio de aços ao carbono não revestidos, bobinas ou chapas de aços zincadas, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, artefatos de alumínio fundido, chapas e tiras de alumínio e zinco e ligas de zinco em formas brutas;

cervejas, chope, vinhos de uvas e refrigerantes; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística, pneus novos para ônibus, caminhões e automóveis, conexões, juntas, cotovelos e outros acessórios de plásticos para tubos, sacos, sacolas e bolsas de plástico para embalagem, tubos ou canos de plásticos para construção civil e tubos, canos e mangueiras de borracha vulcanizada para veículos automotores; latas de alumínio para embalagem, parafusos, ganchos, pinos e outros artefatos de ferro e aço, esquadrias de alumínio, torres e pórticos de ferro e aço, artefatos de alumínio para uso doméstico e artefatos diversos de ferro e aço estampado; pastas químicas de madeira (celulose), caixas de papelão ondulado ou corrugado e caixas ou outras cartonagens dobráveis de papel-cartão; transformadores e suas partes e peças, interruptores, seccionadores e comutadores, eletroportáteis domésticos, máquinas de lavar, geradores de corrente contínua, cabos de fibras ópticas, fogões de cozinha, baterias e acumuladores elétricos para veículos e aparelhos elétricos de alarme para proteção; vestidos (de malha ou não), calças compridas, camisas, blusas e semelhantes de uso feminino (de malha), conjuntos de malha de uso feminino, calças, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes (de malha), vestuário e seus acessórios de malha para bebês e calcinhas de malha; motocicletas e suas peças e acessórios, partes e peças para veículos ferroviários, bicicletas, aviões e vagões para transporte de mercadorias; madeira serrada, aplainada ou polida, madeira compensada e portas e janelas de madeira; móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes) e para escritórios, armários de madeira e de metal para uso residencial, assentos e cadeiras de metal (inclusive cadeiras de praia), componentes, partes e peças de madeira para móveis, colchões e estantes, cômodas, poltronas e sofás de madeira; medicamentos; inseticidas e fungicidas para uso na agricultura, silício, adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), tintas e vernizes para impressão e construção e polietileno de alta densidade (PEAD); massa de concreto preparada para construção, vidros de segurança laminados ou temperados para veículos automotores, cimentos “Portland” e tijolos; e amaciantes de tecidos, preparações tensoativas para lavagem e limpeza, desinfetantes, desodorantes corporais e sabonetes. Por outro lado, ainda na comparação com abril de 2017, as atividades de produtos do fumo (-5,6%) e de impressão e reprodução de gravações (-1,3%) apontaram as duas únicas taxas negativas, pressionadas, em grande parte, pela menor fabricação de fumo processado industrialmente e cigarros, na primeira; e impressos para fins publicitários em filmes, papel-moeda e impressos de segurança com controle de adulteração, na segunda.

No índice acumulado para janeiro-abril de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou resultados positivos em 18 dos 26 ramos, 59 dos 79 grupos e 59,4% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (25,2%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de produtos alimentícios (4,8%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (27,6%), de metalurgia (8,0%), de máquinas e equipamentos (7,7%), de celulose, papel e produtos de papel (7,1%), de produtos de borracha e de material plástico (5,7%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (7,3%), de bebidas (4,5%), de produtos de madeira (10,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (7,8%) e de móveis (10,0%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, sucos concentrados de laranja, açúcar cristal e refinado de cana-de-açúcar, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto, bombons e chocolates em barras e café torrado e moído; televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), aparelhos de comutação para telefonia, transmissores ou receptores de telefonia celular, máquinas automáticas digitais para processamento de dados, computadores pessoais de mesa (PC desktops), indicadores de velocidade e placas de circuito impresso montadas para informática; artefatos e peças diversas de ferro fundido, ferronióbio, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, bobinas a frio de aços ao carbono não revestidos, fio-máquina de aços ao carbono, tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, artefatos de alumínio fundido e bobinas grossas de aços ao carbono não revestidos; motoniveladores, rolamentos de esferas, agulhas, cilindros ou roletes para equipamentos industriais, carregadoras-transportadoras, aparelhos de arcondicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, bulldozers e angledozers, máquinas para colheita, partes e peças para motores, máquinas para o setor de celulose, refrigeradores, vitrinas e câmaras frigoríficas para usos industrial e comercial e escavadeiras; pastas químicas de madeira (celulose); pneus novos para ônibus, caminhões e automóveis, peças e acessórios de plástico para indústria automobilística e eletroeletrônica, filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, sacos, sacolas e bolsas de plástico para embalagem, caixas, caixotes engradados e artigos semelhantes de plástico para embalagens e rolhas, tampas e cápsulas de plástico; medicamentos; preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, cervejas e chope; madeira serrada, aplainada ou polida, painéis de fibras de madeira e madeira compensada, folheada e estratificada; preparações tensoativas para lavagem e limpeza, sabões ou detergentes em pó, amaciantes de tecidos, desinfetantes, desodorantes corporais e sabonetes; e móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes) e para escritórios, armários de madeira e de metal para uso residencial, assentos e cadeiras de metal (inclusive cadeiras de praia), móveis de madeira para cozinhas (exceto modulados) e estantes, cômodas, poltronas e sofás de madeira. Por outro lado, entre as oito atividades que apontaram redução na produção, as principais influências no total da indústria foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%) e indústrias extrativas (-2,0%), pressionadas, em grande medida, pelos itens óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, na primeira; e minérios de ferro em bruto ou beneficiados e óleos brutos de petróleo, na segunda.

 

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