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IPCA-15 em Julho de 2016

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) do mês de julho de 2016 apresentou oscilação mensal de 0,54%. Essa taxa mensal é 0,14% maior que a valorização registrada no mês anterior (0,40%) e 0,05% menor que a aferida em julho de 2015 (0,59%). Com o resultado apurado em julho, o IPCA 15 acumulou crescimento de 5,19% nos sete primeiros meses do ano, taxa bem abaixo da variação acumulada em igual período do ano anterior (6,90%). Já se considerarmos os últimos doze meses, o índice apresentou um crescimento de 8,93%, pouco abaixo da variação acumulada de 8,98% registrada nos doze meses imediatamente anteriores. 

 

Cálculo do IPCA-15

Para o cálculo do IPCA-15 em julho de 2016, os preços foram coletados no período de 15 de junho a 13 de julho (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de maio a 14 de junho (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

  

Classificação do IPCA por grupos de produtos e serviços

Os preços dos alimentos aumentaram 1,45% e foram os responsáveis pela alta do índice de junho para julho, exercendo 0,37 ponto percentual (p.p.) de impacto. Com 69% de participação no IPCA-15 do mês, o grupo Alimentação e Bebidas registrou a mais elevada variação para os meses de julho desde 2008, quando chegou a 1,75%. Em GoiâniaCuritiba e São Paulo, os aumentos ultrapassaram os 2%, atingindo 3,41%, 2,75% e 2,03%, respectivamente.

feijão-carioca, cujos preços subiram, em média, 58,06%, foi, isoladamente, o item que exerceu o maior impacto no índice do mês, 0,18 p.p.. Em Goiânia, o quilo do produto ficou 81,03% mais caro, seguido por Brasília (62,69%), Salvador (61,69%) e Fortaleza (60,63%).

Os demais tipos de feijão também apresentaram aumentos significativos nos preços. O mulatinho passou a custar, em média, 45,94% a mais, enquanto o preto ficou 34,23% mais caro e o fradinho subiu 11,78%.

Mas, ainda que o feijão se destaque pela alta expressiva, vários outros alimentos ficaram bem mais caros de um mês para o outro. O arroz, por exemplo, teve seus preços elevados em 3,36% na média, atingindo 8,20% em Belém, 6,67% em Fortaleza e 6,53% em Goiânia. Com isto, o feijão com arroz, prato típico da mesa do brasileiro, passou a custar bem mais.

leite, com participação importante na despesa das famílias, aumentou 15,54%, em média, atingindo 27,46% em Curitiba, 24,15% em Porto Alegre e 20,17% em Goiânia. Com isto os preços de seus derivados aumentaram, destacando-se o leite em pó, que ficou 3,26% mais caro.

Em contraposição à alta do grupo Alimentação e Bebidas (1,45%), a maioria dos demais grupos de produtos e serviços pesquisados evidenciou desaceleração na taxa de crescimento de junho para julho

 

Classificação do IPCA por regiões

Quanto aos índices regionais, o maior foi registrado em Goiânia, com 0,91%, pressionado pela alta de 3,41% nos alimentos, além da taxa de água e esgoto, com 4,07% tendo em vista o reajuste de 9,10%, em vigor a partir de primeiro de julho. O menor índice foi o de Porto Alegre com 0,20%.

 

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