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Evolução do IPP em 2013

IPP em 2013

IPP

Índice Base

Índice Mês

Índice Acumulado Ano

Índice Acumulado 12 Meses

JAN 1,1884  -0,10%  -0,1000%  7,6338%
FEV 1,1842  -0,35%  -0,4496%  7,7095%
MAR 1,1847   0,04%  -0,4098%  6,6435%
ABR 1,1894   0,40%  -0,0115%  5,5293%
MAI 1,1923   0,24%   0,2285%  4,0246%
JUN 1,2080   1,32%   1,5515%  4,2406%
JUL 1,2226   1,21%   2,7803%  4,9771%
AGO 1,2401   1,43%   4,2501%  5,9274%
SET 1,2472   0,57%   4,8443%  5,8012%
OUT 1,2416  -0,45%   4,3725%  5,0834%
NOV 1,2495    0,64%     5,0405%    5,4711% 
DEZ 1,2570    0,60%    5,6707%   5,6707%

 

Índice de Preços ao Produtor

Divulgado a partir de 2010, o IPP mede a evolução dos preços de produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de vinte e três setores das indústrias de transformação.

Esse índice possibilita aos agentes conhecerem os mecanismos de transmissão de aumento de preços em cadeia, uma vez que levanta setores que estão na base da cadeia (produtores de bens intermediários) e outros no topo (produtores de bens de consumo). 

O IPP mensura os preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para a pesquisa.

 

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Destaques do IPP em 2013

Em 2013, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou 5,75% em comparação com o ano anterior. Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais nesta comparação sobressaíram: fumo (14,69%), calçados e artigos de couro (10,87%), papel e celulose (8,85%) e bebidas(8,63%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: alimentos (1,38 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (0,77 ponto percentual), outros produtos químicos (0,60 ponto percentual) e metalurgia (0,44 ponto percentual).

Entre 2010 e 2013, os preços das indústrias de transformação cresceram, em média, 25,76%. Porém, o maior aumento se deu em 2010 (8,04%), ano de recuperação pós-crise 2008/2009, com particular pressão de demanda e impactos diretos no setor de Alimentos (21,24%). Em 2012 e 2013, ao contrário de 2010, o efeito câmbio demarca bem o resultado final. Em 2010, houve uma valorização do Real de 3,3%, enquanto em 2012 a desvalorização foi de 13,1% e, em 2013, de 12,9%.

Assim, os aumentos de 2010 estiveram atrelados à resposta de preços advinda de uma maior demanda, inclusive na ordem da economia mundial, o que acarretou elevação de preços das commodities exportadas pelo Brasil. Vale observar que, neste ano, as maiores altas foram verificadas em Alimentos, Têxteis (em resposta ao aumento do algodão no mercado externo) e Outros produtos químicos. Em 2013, por sua vez, Fumo encabeça as maiores elevações (efeito em parte do câmbio, mas também por conta de mudanças ligadas ao setor) seguido por Calçados e produtos de couro e Papel e celulose, todos beneficiados pela desvalorização cambial.

Quando se olha o peso em termos de influência, Alimentos, apesar de ter, em 2013, a 10ª posição em termos de variação, continua, como em 2010, a ser o primeiro em termos de influência. Vale observar, ainda em termos de influência nos dois extremos da série, a troca de posição entre os setores de Refino de petróleo e produtos de álcool e Outros produtos químicos. Este, em 2010, era o segundo mais influente e passou a ser o terceiro em 2013, movimento contrário ao que se sucedeu com o setor de petróleo e álcool. Porém, quando se olham as variações, 2013 foi o único ano em que os preços do setor químico variaram menos do que os de petróleo e álcool. Vale dizer que a variação de 2,97% observada nos preços de Refino de petróleo e álcool, em dezembro contra novembro, foi a maior entre todas as atividades que compõem as indústrias de transformação, e, com isso, o acumulado no ano (7,07%) esteve acima da média (5,75%).

Setor que esteve sempre com variações de preços que o situam entre os de menor variação (21º em 2010 e 19º em 2013), Veículos automotores avançou bastante em termos de posição na perspectiva da influência, saindo de 22º para quinto lugar. Esse movimento coincide com o fato de, em 2013, o setor ter alcançado o seu maior nível (3,23%).

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