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IPP em Maio de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em maio de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 0,90% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal superior à variação de -0,34% registrada abril (resultado revisado). Este foi o primeiro resultado mensal positivo depois de três negativos consecutivosCom isso, o IPP passou a acumular variação de -0,61% nos cinco primeiros meses do ano, contra -1,49% no acumulado até abril. Na comparação anual (variação percentual entre o mês atual e o mesmo mês do ano anterior), o IPP de maio cresceu 5,61%, contra 4,67% em abril.

IPP Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%)

mar/16

abr/16

mai/16

mar/16

abr/16

mai/16

mar/16

abr/16

mai/16

Indústria Geral

-1,20

-0,34

0,90

5,26

4,67

5,61

-1,15

-1,49

-0,61

     Indústrias Extrativas

6,56

13,35

11,37

-20,17

-6,57

7,86

-9,23

2,88

14,58

     Indústrias de Transformação

-1,38

-0,70

0,58

6,14

5,04

5,53

-0,92

-1,62

-1,04

Em maio de 2016, 11 das 24 atividades apresentaram variações mensais positivas de preços. As quatro maiores variações observadas ocorreram entre os produtos compreendidos nas indústrias extrativas (11,37%), farmacêutica (2,99%), alimentos (2,82%) e impressão (2,82%). No acumulado no ano, as atividades que tiveram as maiores variações percentuais foram: indústrias extrativas (14,58%), outros produtos químicos (-8,19%), farmacêutica (6,90%) e impressão (6,73%). Ao comparar maio de 2016 com maio de 2015 (acumulado em doze meses), as quatro maiores variações ocorreram com alimentos (16,61%), fumo (14,24%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (13,62%) e impressão (12,99%).

IPP Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%)

mar/16

abr/16

mai/16

mar/16

abr/16

mai/16

mar/16

abr/16

mai/16

Indústria Geral

-1,20

-0,34

0,90

5,26

4,67

5,61

-1,15

-1,49

-0,61

     Bens de Capital (BK)

-0,98

-1,31

-0,38

8,13

7,73

6,93

0,98

-0,34

-0,72

     Bens Intermediários (BI)

-1,80

-0,09

1,19

3,10

2,36

4,03

-3,00

-3,08

-1,93

     Bens de Consumo (BC)

-0,29

-0,50

0,75

8,09

7,73

7,87

1,34

0,83

1,59

         Bens Duráveis (BCD)

-0,07

-0,62

0,49

4,61

3,57

3,24

1,87

1,24

1,74

         Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND)

-0,35

-0,46

0,83

9,21

9,07

9,36

1,18

0,71

1,54

No quinto mês do ano, a variação de preços de 0,90% frente a abril repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: -0,38% em bens de capital; 1,19% em bens intermediários; e 0,75% em bens de consumo, sendo que 0,49% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,83% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis. Na perspectiva do acumulado no ano, as variações foram de -0,72% em bens de capital, -1,93% de bens intermediários e 1,59% de bens de consumo. Na taxa acumulada em 12 meses, a variação em bens de capital foi de 6,93%; bens intermediários, 4,03%; e bens de consumo, 7,87%.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

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