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IPP em Julho de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, -0,56% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal 1,06% inferior à taxa de 0,50% (dado revisado) registrada em junho. Com isso, o IPP passou a acumular variação de -0,67% nos sete primeiros meses do ano, contra -0,11% no acumulado até junho. Na comparação anual (variação percentual entre o mês atual e o mesmo mês do ano anterior), o IPP cresceu 4,30% em julho, contra 5,65% em junho.

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
JUN JUL JUN JUL JUN JUL JUN JUL
Indústria Geral 0,50 -0,56 -0,11 -0,67 5,65 4,30 100,00 100,00
   Indústrias Extrativas -0,04 -0,37 0,36 -0,01 0,06 -0,39 3,12 2,77
   Indústrias de Transformação 0,54 -0,19 -0,47 -0,66 5,58 4,69 96,88 97,23
     Fabricação de produtos alimentícios 0,57 0,37 1,18 1,55 3,68 3,80 21,90 22,32
     Fabricação de bebidas -0,01 -0,02 -0,07 -0,09 0,16 0,14 3,08 3,06
     Fabricação de produtos do fumo -0,02 -0,03 -0,06 -0,09 0,10 0,04 1,03 1,00
     Fabricação de produtos têxteis 0,01 -0,01 0,06 0,05 0,17 0,15 2,15 2,14
     Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,02 0,01 0,04 0,05 0,04 0,06 1,08 1,09
     Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados -0,04 -0,03 -0,08 -0,11 -0,01 -0,07 1,78 1,76
     Fabricação de produtos de madeira 0,00 -0,01 -0,04 -0,05 -0,03 -0,03 1,02 1,02
     Fabricação de celulose, papel e produtos de papel -0,02 -0,05 -0,16 -0,21 0,16 0,06 3,73 3,69
     Impressão e reprodução de gravações 0,00 0,01 0,03 0,04 0,05 0,06 0,46 0,47
     Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 0,16 0,02 -0,53 -0,50 0,13 0,01 10,27 10,32
     Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria 0,01 0,00 0,08 0,08 0,20 0,18 1,52 1,53
     Fabricação de outros produtos químicos 0,02 -0,27 -0,85 -1,11 -0,44 -0,75 10,17 9,92
     Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos -0,02 -0,04 0,10 0,06 0,12 0,09 1,82 1,78
     Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 0,00 -0,02 0,01 -0,02 0,23 0,16 3,59 3,57
     Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,02 -0,05 -0,13 -0,18 -0,10 -0,16 2,06 2,01
     Metalurgia 0,03 0,08 0,04 0,11 0,00 0,12 7,32 7,41
     Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos -0,05 -0,01 0,04 0,03 0,19 0,19 3,08 3,07
     Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos -0,01 -0,01 -0,05 -0,06 0,01 -0,02 2,29 2,28
     Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,00 0,00 -0,02 -0,01 0,08 0,06 2,96 2,97
     Fabricação de máquinas e equipamentos 0,01 -0,02 -0,03 -0,05 0,11 0,05 4,15 4,13
     Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,00 -0,03 0,14 0,11 0,47 0,41 11,03 11,02
     Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores -0,06 -0,08 -0,19 -0,26 0,21 0,07 2,49 2,42
     Fabricação de móveis 0,00 0,00 0,02 0,02 0,06 0,06 1,02 1,02

Em julho em 2016, apenas oito das vinte e quatro atividades e seções da indústria brasileira apresentaram variações positivas de preços em relação ao mês imediatamente anterior. As quatro maiores variações se deram entre indústrias extrativas (-11,94%), outros equipamentos de transporte (-3,20%), fumo (-3,20%) e impressão (2,96%). As maiores influências vieram de indústrias extrativas (-0,37 ponto percentual), alimentos (0,37 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,27 ponto percentual) e outros equipamentos de transporte (-0,08 ponto percentual).

Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais no acumulado dos sete primeiros meses do ano destaque para: outros produtos químicos (-10,41%), outros equipamentos de transporte (-10,13%), impressão (9,14%) e fumo (-8,85%). Os setores de maior influência foram: alimentos (1,55 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,11 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,50 ponto percentual) e outros equipamentos de transporte (-0,26 ponto percentual).

No acumulado em 12 meses, as quatro maiores variações ocorreram em alimentos (20,19%), impressão (14,42%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (13,13%) e indústrias extrativas (-11,88%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: alimentos (3,80 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,75 ponto percentual), veículos automotores (0,41 ponto percentual) e indústrias extrativas (-0,39 ponto percentual).

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
JUN JUL JUN JUL JUN JUL JUN JUL
Indústria Geral 0,50 -0,56 -0,11 -0,67 5,65 4,30 100,00 100,00
   Bens de Capital (BK) -0,06 -0,13 -0,12 -0,25 0,44 0,19 8,60 8,52
   Bens Intermediários (BI) 0,41 -0,56 -0,68 -1,25 2,26 1,19 56,08 55,84
   Bens de Consumo (BC) 0,15 0,12 0,70 0,83 2,95 2,92 35,32 35,65
     Bens Duráveis (BCD) 0,01 0,00 0,14 0,15 0,29 0,31 23,27 23,20
     Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) 0,15 0,12 0,56 0,68 2,66 2,62 76,73 76,80

No sétimo mês do ano, a variação de preços de -0,56% aferida pelo IPP frente a junho repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: -1,48% em bens de capital; -1,00% em bens intermediários; e 0,35% em bens de consumo, sendo que 0,01% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,46% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis. A influência das grandes categorias econômicas foi de -0,13 ponto percentual de bens de capital, -0,56 ponto percentual de bens intermediários e 0,12 ponto percentual de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,12 ponto percentual se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,00 ponto percentual nos bens de consumo duráveis.

Na perspectiva do acumulado no ano, as variações de preços da indústria acumularam, até julho, variação de -0,67%, sendo -2,89% a variação de bens de capital (com influência de -0,25 p.p.), -2,20% de bens intermediários (-1,25 p.p.) e 2,40% de bens de consumo (0,83 ponto percentual). No último caso, este aumento foi influenciado em 0,15 ponto percentual pelos produtos de bens de consumo duráveis e 0,68 ponto percentual, pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado em 12 meses, a variação de preços da indústria alcançou, em abril, 4,30%, com as seguintes variações: bens de capital, 2,14% (0,19 ponto percentual); bens intermediários, 2,08% (1,19 ponto percentual); e bens de consumo, 8,54% (2,92 ponto percentual), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,31 ponto percentual e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 2,62 ponto percentual.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

Principais Destaques Relacionados ao IPP em Julho de 2016

IBGE: IPP registra retração mensal de 0,56% em Julho de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, -0,56% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal 1,06% inferior à taxa de 0,50% (dado revisado) registrada em junho.

IPP: Preços praticados na porta das fábricas diminuíram 0,67% nos sete primeiros meses de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país acumularam uma variação média -0,67% nos sete primeiros meses de 2016.

IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam variação anual de 4,30% em Julho de 2016

Segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 4,30% quando comparados com o mesmo mês do ano anterior. Esta oscilação anual 1,35% inferior à taxa de 5,65% (dado revisado) registrada no mês anterior.

IPP: 16 das 24 atividades industriais brasileiras apresentaram redução de preços em Julho de 2016

Em julho de 2016, apenas oito das vinte e quatro atividades industriais avaliadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para elaboração do Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentaram variações positivas de preços em relação ao mês imediatamente anterior. As quatro maiores variações se deram entre indústrias extrativas (-11,94%), outros equipamentos de transporte (-3,20%), fumo (-3,20%) e impressão (2,96%). As maiores influências vieram de indústrias extrativas (-0,37 ponto percentual), alimentos (0,37 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,27 ponto percentual) e outros equipamentos de transporte (-0,08 ponto percentual).

IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas sobe 0,35% em Julho de 2016

Em julho de 2016, a variação de preços aferida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) de -0,56% frente a junho repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: -1,48% em bens de capital; -1,00% em bens intermediários; e 0,35% em bens de consumo, sendo que 0,01% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,46% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

 

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