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IPP em Setembro de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 0,47% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal 0,72% superior à taxa de -0,25% (dado revisado) registrada em agosto. Com isso, o IPP passou a acumular variação de -0,46% nos nove primeiros meses do ano, contra -0,93% no acumulado até agosto. Na comparação anual (variação percentual entre o mês atual e o mesmo mês do ano anterior), o IPP cresceu 0,52% em setembro, contra 3,03% em agosto.

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
AGO SET AGO SET AGO SET AGO SET
Indústria Geral -0,25 0,47 -0,93 -0,46 3,03 0,52 100,00 100,00
   Indústrias Extrativas 0,11 0,24 0,10 0,34 0,02 -0,11 2,89 3,11
   Indústrias de Transformação -0,37 0,24 -1,03 -0,80 3,02 0,62 97,11 96,89
     Fabricação de produtos alimentícios -0,15 0,20 1,40 1,60 3,25 2,35 22,26 22,41
     Fabricação de bebidas 0,01 0,03 -0,09 -0,06 0,13 0,15 3,08 3,10
     Fabricação de produtos do fumo -0,02 0,00 -0,11 -0,11 -0,04 -0,12 0,99 0,99
     Fabricação de produtos têxteis 0,01 0,01 0,05 0,06 0,15 0,12 2,16 2,16
     Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,02 0,01 0,03 0,03 0,02 0,01 1,07 1,07
     Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados -0,01 0,00 -0,12 -0,12 -0,12 -0,18 1,75 1,75
     Fabricação de produtos de madeira 0,00 0,01 -0,05 -0,04 -0,07 -0,10 1,02 1,03
     Fabricação de celulose, papel e produtos de papel -0,05 -0,01 -0,26 -0,27 -0,14 -0,34 3,65 3,63
     Impressão e reprodução de gravações 0,00 0,00 0,04 0,04 0,05 0,06 0,48 0,48
     Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis -0,08 -0,02 -0,58 -0,59 -0,03 -0,16 10,28 10,24
     Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria 0,00 -0,01 0,09 0,08 0,18 0,17 1,54 1,53
     Fabricação de outros produtos químicos -0,25 0,07 -1,40 -1,33 -1,17 -1,41 9,66 9,71
     Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 0,01 -0,02 0,09 0,07 0,12 0,11 1,82 1,80
     Fabricação de produtos de borracha e de material plástico -0,01 -0,03 -0,03 -0,06 0,12 0,05 3,57 3,54
     Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 0,03 0,01 -0,15 -0,14 -0,14 -0,13 2,05 2,06
     Metalurgia 0,11 -0,09 0,23 0,14 0,19 0,00 7,56 7,45
     Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,00 -0,02 0,03 0,01 0,12 0,05 3,08 3,05
     Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 0,00 -0,01 -0,06 -0,07 0,00 -0,06 2,29 2,27
     Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,03 -0,01 -0,05 -0,06 0,01 -0,05 2,94 2,93
     Fabricação de máquinas e equipamentos 0,04 0,03 -0,02 0,00 0,04 0,03 4,19 4,20
     Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,08 0,06 0,19 0,25 0,38 0,32 11,14 11,18
     Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores -0,02 0,02 -0,28 -0,27 -0,11 -0,28 2,41 2,42
     Fabricação de móveis -0,01 0,00 0,01 0,02 0,04 0,02 1,02 1,02

Em setembro de 2016, em relação a agosto de 2016, os preços de 14 das 24 atividades subiram, contra 11 do mês anterior. As quatro maiores variações foram nas seguintes atividades industriais: Indústrias extrativas (8,19%), metalurgia (-1,24%), farmacêutica (-1,07%) e alimentos (0,94%). Já as maiores influências vieram de Indústrias extrativas (0,24 ponto percentual), alimentos (0,20 ponto percentual), metalurgia (-0,09 ponto percentual) e outros produtos químicos (0,07 ponto percentual).

Em setembro de 2016, o acumulado no ano atingiu -0,46%, contra -0,93% em agosto de 2016. As atividades com as maiores variações neste indicador foram: outros produtos químicos (-12,47%), indústrias extrativas (12,16%), outros equipamentos de transporte (-10,22%) e fumo (-10,09%). Já os setores de maior influência foram: alimentos (1,60 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,33 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,59 ponto percentual) e indústrias extrativas (0,34 ponto percentual).

O acumulado em 12 meses foi de 0,52%, contra 3,03% em agosto de 2016. As quatro maiores variações de preços ocorreram em impressão (15,10%), outros produtos químicos (-12,95%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (12,56%) e alimentos (12,07%). Os setores de maior influência foram: alimentos (2,35 ponto percentual), outros produtos químicos (-1,41 ponto percentual), papel e celulose (-0,34 ponto percentual) e veículos automotores (0,32 ponto percentual).

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
AGO SET AGO SET AGO SET AGO SET
Indústria Geral -0,25 0,47 -0,93 -0,46 3,03 0,52 100,00 100,00
   Bens de Capital (BK) -0,01 0,08 -0,26 -0,18 -0,02 -0,18 8,53 8,57
   Bens Intermediários (BI) -0,25 0,35 -1,54 -1,19 0,44 -1,26 55,69 55,77
   Bens de Consumo (BC) 0,01 0,05 0,86 0,91 2,61 1,96 35,78 35,65
     Bens Duráveis (BCD) 0,08 -0,01 0,22 0,21 0,33 0,26 23,39 23,32
     Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) -0,07 0,06 0,64 0,70 2,28 1,71 76,61 76,68

Em setembro de 2016, as variações de preços frente a agosto entre as grandes categorias econômicas foram: 0,93% em bens de capital; 0,62% em bens intermediários; e 0,13% em bens de consumo, sendo que -0,15% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,22% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis. A influência das grandes categorias sobre o resultado da indústria (0,47%) foi: bens de capital (0,08 ponto percentual); bens intermediários (0,35 ponto percentual) e bens de consumo (0,05 ponto percentual). No caso de bens de consumo, 0,06 ponto percentual vieram dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e -0,01 ponto percentual dos bens de consumo duráveis.

No acumulado no ano, as variações foram: -2,08% em bens de capital (com influência de -0,18 ponto percentual), -2,10% de bens intermediários (-1,19 ponto percentual) e 2,63% de bens de consumo (0,91 ponto percentual). No último caso, este aumento foi influenciado em 0,21 ponto percentual pelos produtos de bens de consumo duráveis e 0,70 ponto percentual, pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado em 12 meses, as variações foram: bens de capital, -2,09% (-0,18 ponto percentual); bens intermediários, -2,21% (-1,26 ponto percentual); e bens de consumo, 5,80% (1,96 ponto percentual), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,26 ponto percentual e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 1,71 ponto percentual.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

Principais Destaques Relacionados ao IPP em Setembro de 2016

IBGE: IPP registrou crescimento mensal de 0,47% em Setembro de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 0,47% quando comparados ao mês anterior, oscilação mensal 0,72% superior à taxa de -0,25% (dado revisado) registrada em agosto.

IPP: Preços praticados na porta das fábricas diminuíram 0,46% nos nove primeiros meses de 2016

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país acumularam uma variação média -0,46% nos nove primeiros meses de 2016.

IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam variação anual de 0,52% em Setembro de 2016

Segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, 0,52% quando comparados com o mesmo mês do ano anterior. Esta oscilação anual 2,51% inferior à taxa de 3,03% registrada no mês anterior.

IPP: 14 das 24 atividades industriais brasileiras apresentaram aumento de preços em Setembro de 2016

Em setembro em 2016, catorze das vinte e quatro atividades industriais avaliadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para elaboração do Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentaram variações positivas de preços em relação ao mês imediatamente anterior.

IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas sobe 0,13% em Setembro de 2016

Em setembro de 2016, a variação de preços de 0,47%% aferida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) frente a agosto repercutiu da seguinte maneira entre as Grandes Categorias Econômicas: 0,93% em bens de capital; 0,62% em bens intermediários; e 0,13% em bens de consumo, sendo que -0,15% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,22% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

 

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