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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Março de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada em Março de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços no Brasil assinalou variação negativa de 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter ficado estável (0,0%) em fevereiro último. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços voltou a apontar retração em março de 2018 (-0,8%), alcançando, assim, resultados negativos em 35 dos últimos 36 confrontos interanuais. Com isso, o volume de serviços registrou queda de 1,5% no acumulado do primeiro trimestre do ano. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -2,4% em fevereiro para -2,0% em março de 2018, registrou a taxa negativa menos intensa desde setembro de 2015 (-1,8%) e prosseguiu com redução no ritmo de queda iniciada em abril de 2017 (-5,1%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços -0.2% -0.8% -1.5% -2.0%
Receita Nominal do Setor de Serviços 1.8% 1.9% 1.0% 2.5%

A receita nominal no terceiro mês de 2018 cresceu 1,8% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 1,9% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 1,0% e, em 12 meses, 2,5%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Março de 2018 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0.2 -0.8 -1.5 -2.0
1 - Serviços prestados às famílias 2.1 1.0 -2.4 -0.5
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação 2.3 2.2 -1.7 0.4
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 1.1 -4.9 -6.0 -5.2
2 - Serviços de informação e comunicação 2.3 -0.9 -3.7 -2.8
   2.1 - Serviços TIC 3.8 0.3 -3.3 -1.7
      2.11 - Telecomunicações 0.9 -4.3 -5.9 -4.1
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação 8.6 11.5 3.3 2.1
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias -4.5 -8.4 -6.3 -8.0
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares -1.8 -2.6 -2.6 -5.7
   3.1 - Serviços técnico-profissionais -3.2 -1.7 -1.4 -8.9
   3.2 - Serviços administrativos e complementares -1.5 -2.9 -2.9 -3.8
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio -0.8 -0.4 1.2 3.4
   4.1 - Transporte terrestre -0.9 1.4 1.6 2.5
   4.2 - Transporte aquaviário -5.9 1.1 8.4 21.0
   4.3 - Transporte aéreo 4.7 -14.4 -11.2 -18.9
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio -1.2 0.7 2.9 8.1
5 - Outros serviços -0.4 2.2 1.8 -6.3

A variação negativa do volume de serviços (-0,2%) na passagem de fevereiro para março de 2018 foi acompanhada pela maior parte (3) das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para o ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares, que ao recuar 1,8% nesse mês, eliminou integralmente o ganho de mesma magnitude (1,8%) observado nesse setor em fevereiro último. Os demais resultados negativos vieram dos segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,8%) e de outros serviços (-0,4%), com o primeiro acumulando perda de 2,2% em três meses de taxas negativas seguidas; e o segundo alcançando retração de 1,1% nos dois últimos meses. Por outro lado, os serviços de informação e comunicação (2,3%) e os serviços prestados às famílias (2,1%) exerceram os impactos positivos nesse mês, com a primeira atividade superando a perda de 1,9% registrada no período janeiro-fevereiro; e a segunda recuperando-se da queda de 0,8% registrada em fevereiro.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços apontou retração de 0,7% no trimestre encerrado em março de 2018 frente ao nível do mês anterior, intensificando, assim, o ritmo de queda frente a fevereiro (-0,2%). Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,8%) e os de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,7%) mostraram as quedas mais acentuadas neste mês, com o primeiro mantendo uma trajetória predominantemente descendente desde agosto de 2017 e o segundo intensificando o ritmo de queda frente a fevereiro (-0,3%). Em contrapartida, os serviços prestados às famílias e os outros serviços, ambos com avanço de 0,5% no trimestre encerrado em março, assinalaram as taxas positivas mais intensas desse mês, com o primeiro interrompendo uma trajetória descendente iniciada em novembro de 2017 e o segundo mantendo o comportamento majoritariamente positivo desde outubro do ano passado. Por fim, com uma variação positiva de 0,1%, os serviços de informação e comunicação seguem com uma trajetória indefinida ao alternar taxas positivas e negativas desde outubro de 2017. 

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços assinalou redução de 0,8% em março de 2018, com resultados negativos em três das cinco atividades de divulgação e em 56,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,6%) foram os que mais impactaram negativamente o índice global, pressionados, sobretudo, pela queda na receita oriunda das atividades de cobrança e de informações cadastrais, das soluções de pagamentos eletrônicos, de serviços de engenharia e do aluguel de máquinas e equipamentos. As outras contribuições negativas desse mês vieram dos ramos de serviços de informação e comunicação (-0,9%) e de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,4%), explicados, em grande medida, pela queda na receita de telecomunicações, no primeiro setor; e de transporte aéreo de passageiros e dutoviário, no último. Por outro lado, ainda na comparação com março de 2017, as duas atividades que apontaram aumento no volume de serviços foram: outros serviços (2,2%) e serviços prestados às famílias (1,0%), impulsionadas, em grande parte, pela maior receita real vinda das atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, na primeira; e de serviços de bufê, de comida preparada e de restaurantes, na última.

No índice acumulado de janeiro a março de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou queda de 1,5%, com taxas negativas em três das cinco atividades de divulgação e em 55,4% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (-3,7%) exerceram o principal impacto negativo sobre o índice global, pressionados, em grande parte, pela retração na receita vinda dos segmentos de telecomunicações e de consultoria em tecnologia da informação. As demais influências negativas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,6%) e dos serviços prestados às famílias (-2,4%), explicados, principalmente, pela menor receita recebida nos ramos de atividades de cobranças e informações cadastrais, de soluções de pagamentos eletrônicos, de serviços de engenharia e de aluguel de máquinas e equipamentos, no primeiro; e de restaurantes, no último. Em contrapartida, os impactos positivos do acumulado do primeiro trimestre do ano ficaram com transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,2%) e outros serviços (1,8%), impulsionados, sobretudo, pelos avanços no volume de receitas dos transportes terrestres de carga e da gestão de portos e terminais; no primeiro segmento; e de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, no segundo.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Março de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  88.7 - 0.8 - 1.5 - 2.0
Rondônia  98.8  0.9 - 1.2 - 7.0
Acre  87.6 - 1.0 - 3.2 - 4.6
Amazonas  75.7  2.8  0.1  1.2
Roraima  91.8  10.6  1.4 - 6.0
Pará  78.4 - 9.8 - 8.5 - 9.6
Amapá  63.5 - 3.3 - 1.3 - 9.9
Tocantins  90.6 - 10.6 - 9.8 - 9.5
Maranhão  72.1 - 5.3 - 5.2 - 8.7
Piaui  88.8 - 1.8 - 7.8 - 4.9
Ceará  83.0 - 8.9 - 9.3 - 9.1
Rio Grande do Norte  87.3 - 9.4 - 10.8 - 5.6
Paraíba  77.5 - 4.7 - 4.5 - 7.6
Pernambuco  80.2 - 3.8 - 4.7 - 5.3
Alagoas  91.8 - 8.2 - 6.7 - 5.9
Sergipe  73.6 - 7.5 - 5.1 - 8.3
Bahia  77.3 - 6.9 - 6.2 - 5.0
Minas Gerais  88.1 - 3.2 - 3.0 - 2.7
Espirito Santo  85.5 - 1.1 - 0.5 - 0.7
Rio de Janeiro  84.3 - 0.4 - 2.3 - 6.2
São Paulo  92.8  1.4  0.4  0.2
Paraná  94.9 - 0.1  0.5  4.7
Santa Catarina  84.5 - 1.3 - 1.5 - 3.3
Rio Grande do Sul  87.7 - 3.7 - 1.9 - 2.1
Mato Grosso do Sul  86.9 - 0.7 - 1.5 - 5.9
Mato Grosso  102.7 - 3.4  0.5  16.2
Goiás  85.3  2.1  0.3 - 1.7
Distrito Federal  88.0 - 2.2 - 6.4 - 9.7

Regionalmente, apenas 8 dos 27 estados assinalaram recuo no volume dos serviços em março de 2018, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a variação negativa observada no Brasil (-0,2%) – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados negativos nesse mês, destaque para o Rio Grande do Sul (-2,9%), que emplacou a terceira taxa negativa seguida, com perda acumulada de 7,3% nesse período. Em contrapartida, as principais contribuições positivas em termos regionais vieram do Rio de Janeiro (0,8%), do Distrito Federal (4,1%) e de São Paulo (0,2%), com o primeiro acumulando ganho de 1,3% nos dois últimos meses; o segundo recuperando parte da perda de 6,0% entre janeiro e fevereiro; e o último assinalando ligeira variação positiva após ficar estável em fevereiro (0,0%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, a queda do volume de serviços no Brasil (-0,8%) foi acompanhada por 22 das 27 unidades da federação. Os recuos mais importantes para explicar o resultado nacional foram observados em Minas Gerais (-3,2%), Bahia (-6,9%), Rio Grande do Sul (-3,7%) e Ceará (-8,9%). Por outro lado, a expansão mais relevante para a formação do índice nacional veio de São Paulo, que ao avançar 1,4% em março de 2018, retomou a sequência de quatro resultados positivos que havia sido interrompida após ter recuado 0,9% em fevereiro último.

No acumulado do primeiro trimestre do ano, frente a igual período do ano anterior, a queda do volume de serviços no Brasil (-1,5%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 21 das 27 unidades da federação também mostraram recuo na receita real de serviços. Os principais impactos negativos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (-2,3%), Minas Gerais (-3,0%), Bahia (-6,2%), Distrito Federal (-6,4%) e Ceará (-9,3%). Por outro lado, São Paulo (0,4%), que representa cerca de 43% de todo o volume de serviços gerado no Brasil, destacou-se como a principal contribuição positiva para a formação do índice acumulado no ano nacional.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Março de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  105.5  1.9  1.0  2.5
Rondônia  112.7  2.5 - 0.7 - 4.8
Acre  102.6  2.2 - 0.5  2.8
Amazonas  89.1  5.5  1.6  5.5
Roraima  103.8  13.2  3.0 - 2.8
Pará  93.7 - 6.0 - 5.7 - 4.5
Amapá  72.4 - 0.7  1.3 - 3.9
Tocantins  104.5 - 5.5 - 5.6 - 8.0
Maranhão  85.6 - 2.1 - 2.6 - 3.4
Piaui  105.3 - 0.2 - 5.2  2.5
Ceará  102.3 - 6.7 - 6.3 - 4.0
Rio Grande do Norte  105.3 - 5.0 - 6.9  2.2
Paraíba  92.4 - 2.6 - 1.5 - 1.2
Pernambuco  95.3 - 2.9 - 2.7  0.3
Alagoas  103.6 - 6.6 - 4.6 - 1.8
Sergipe  86.6 - 5.7 - 2.9 - 1.7
Bahia  93.1 - 3.7 - 3.3 - 0.9
Minas Gerais  107.5 - 0.3 - 0.4  3.8
Espirito Santo  100.0 - 0.2  0.0  3.7
Rio de Janeiro  96.0  0.3 - 2.3 - 3.5
São Paulo  109.2  4.3  3.3  3.7
Paraná  123.4  3.3  5.5  15.6
Santa Catarina  104.0  0.7  0.9  2.0
Rio Grande do Sul  105.9 - 0.2  1.3  3.4
Mato Grosso do Sul  106.1  4.0  2.4 - 0.7
Mato Grosso  129.0  1.8  4.5  20.5
Goiás  103.8  5.8  3.5  2.8
Distrito Federal  104.3  1.6 - 3.8 - 2.3

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas avançou 2,0% na passagem de fevereiro para março de 2018, recuperando, assim, parte da perda de 4,1% registrada no mês anterior. Regionalmente, oito das doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil, com destaque para a expansão vinda de São Paulo, que ao avançar 7,2%, recuperou parte da perda acumulada de 8,0% em quatro meses de taxas negativas seguidas. Vale mencionar ainda os impactos positivos vindos de Ceará (5,4%), Pernambuco (2,7%), Santa Catarina (2,0%) e Rio Grande do Sul (1,9%). Com isso, o primeiro local reverteu a queda de 3,7% em fevereiro; e os demais recuperaram parte das perdas observadas nos dois primeiros meses de 2018: -6,4%, -9,4% e -7,8%, respectivamente. Em sentido oposto, a atividade turística da Bahia (-1,5%) assinalou a queda mais importante entre os locais, registrando a segunda taxa negativa seguida, com perda acumulada de 12,5% nesse período.

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços 2.0% -0.9% - -5.2%
Receita Nominal 1.0% 3.0% - 4.5%

Na comparação março de 2018 / março de 2017, o índice de volume de atividades turísticas apresentou retração de 0,9% no Brasil, reduzindo o ritmo de queda frente a fevereiro (-5,2%). Em termos regionais, seis dos doze estados onde o indicador é investigado mostraram queda dos serviços voltados ao turismo, com destaque para Rio de Janeiro (-6,4%) e Bahia (-9,9). Com isso, o primeiro local, assinalou a vigésima terceira taxa negativa seguida nesse indicador e o último marcou a seu segundo recuo consecutivo. As demais quedas em ordem de contribuição para a formação do índice global vieram de Minas Gerais (-3,8%), Distrito Federal (-7,5%), Paraná (-3,4%) e Rio Grande do Sul (-0,1%). Em contrapartida, o impacto positivo mais importante ficou com São Paulo (2,7%), seguido por Pernambuco (9,0%), Espírito Santo (21,0%), Santa Catarina (4,7%) e Goiás (4,4%).

 

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