ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Agosto de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada em Agosto de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços no Brasil assinalou expansão de 1,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após também avançar em junho (4,9%) e recuar em julho (-2,0%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços assinalou crescimento de 1,6% em agosto de 2018, terceira taxa positiva do ano nesse tipo de confronto. No indicador acumulado de janeiro a agosto de 2018, o volume de serviços mostrou retração de 0,5%, resultado menos intenso para esse tipo de indicador desde dezembro de 2014 (2,5%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -1,0% em julho para -0,6% em agosto de 2018, manteve a trajetória predominantemente ascendente desde abril de 2017 (-5,1%) e marcou a taxa negativa menos intensa desde junho de 2015 (-0,2%).

A receita nominal no oitavo mês de 2018 cresceu 1,1% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 4,8% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 2,2% e, em 12 meses, 2,8%.

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços 1.2% 1.6% -0.5% -0.6%
Receita Nominal do Setor de Serviços 1.1% 4.8% 2.2% 2.8%

Em síntese, ao avançar 1,2% em agosto de 2018, o setor de serviços assinalou a terceira taxa positiva do ano, mas ainda sofre com a volatilidade gerada pela greve dos caminhoneiros, que desencadeou oscilações bruscas no volume de receitas das empresas do setor: com queda de 3,4% em maio, avanço de 4,9% em junho e novo recuo em julho (-2,0%). Com isso, o volume total de serviços ainda se encontra 11,5% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. O crescimento no volume de serviços em agosto se deu de forma disseminada em termos setoriais e regionais, já que três das cinco atividades e vinte e um dos vinte e sete locais investigados mostraram expansão nesse mês.

No confronto com igual mês do ano anterior, o volume de serviços avançou 1,6% em agosto de 2018, alcançando, assim, apenas a terceira taxa positiva no ano, com expansões também nos meses de abril (2,0%) e junho (1,0%). Da mesma forma do que ocorreu no recorte com ajuste sazonal, na comparação interanual (sem ajuste) o avanço do setor de serviços se deu de forma disseminada em termos setoriais, já que também três das cinco atividades pesquisadas registraram taxas positivas: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,6%), serviços prestados às famílias (5,0%) e outros serviços (1,3%). Entretanto, o índice de difusão de agosto, que mede o percentual de serviços apontando crescimento frente a igual mês do ano anterior, mostrou pouco espalhamento de taxas positivas, com avanço em somente 78 dos 166 tipos de serviço pesquisados (47,0%). As principais contribuições positivas para explicar o resultado do volume de serviços em agosto (1,6%) vieram, destacadamente, do transporte rodoviário de carga, seguidos por: transporte aéreo de passageiros, limpeza geral, hotéis, desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis e consultoria em gestão empresarial. Em contrapartida, aqueles serviços que mais recuaram na comparação com agosto do ano passado foram: consultoria em tecnologia da informação, telecomunicações, transporte marítimo de longo curso, atividades de cobranças e informações cadastrais, operadoras de TV por assinatura, soluções de pagamentos eletrônicos e atividades de transportes de valores.

Em bases quadrimestrais, o setor de serviços, ao assinalar variação negativa de 0,3% no período maio-agosto de 2018, registrou o décimo primeiro resultado seguido de queda, mas com perdas cada vez menos intensas desde o último quadrimestre de 2016 (-5,7%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Os sinais de aumento de ritmo do volume de serviços puderam ser percebidos nos confrontos dos meses de janeiro a abril de 2018 (-0,6%) com o resultado do segundo quadrimestre do ano (-0,3%). Isto é, a despeito da greve dos caminhoneiros e seus desdobramentos negativos sobre a receita das empresas do setor de serviços como um todo, e do ramo de transportes, em particular, ainda assim, o saldo líquido ainda foi de uma variação negativa menos intensa do que aquela verificada no período pré-greve. Entre as atividades de divulgação, os ganhos de ritmo no volume de serviços foram verificados em serviços de informação e comunicação (de -3,1% para -0,2%) e em serviços prestados às famílias (de -1,5% para -0,2%), com ambos reduzindo de forma clara o ritmo de queda entre os quadrimestres analisados. Por outro lado, as perdas de dinamismo foram observadas nos setores de outros serviços (de 3,6% para 1,0%), de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (de 2,0% para 0,7%), que diminuíram a magnitude de crescimento; e de serviços profissionais, administrativos e complementares (de -1,5% para -2,4%), que acentuaram as perdas entre os dois períodos de 2018.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Agosto de 2018 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1.2 1.6 -0.5 -0.6
1 - Serviços prestados às famílias -0.8 5.0 -0.9 -0.4
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação -1.0 6.3 -0.1 0.4
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 1.0 -1.5 -5.1 -4.5
2 - Serviços de informação e comunicação -0.6 -1.1 -1.7 -1.6
   2.1 - Serviços TIC -0.2 -0.7 -1.5 -1.4
      2.11 - Telecomunicações -0.3 -1.2 -3.7 -3.6
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação -0.7 0.2 3.6 2.3
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias -1.7 -3.8 -2.7 -2.4
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares 2.2 -0.3 -2.0 -3.2
   3.1 - Serviços técnico-profissionais 1.9 1.3 0.6 -2.1
   3.2 - Serviços administrativos e complementares 2.4 -0.8 -2.8 -3.3
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio 3.2 4.6 1.3 2.8
   4.1 - Transporte terrestre 0.7 6.7 2.6 3.7
   4.2 - Transporte aquaviário 9.0 -1.4 -1.4 7.7
   4.3 - Transporte aéreo 21.7 12.3 1.2 -8.2
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio 2.9 0.3 -0.3 3.3
5 - Outros serviços 1.0 1.3 2.3 -0.9

O avanço do volume de serviços (1,2%) na passagem de julho para agosto de 2018 foi acompanhado por três das cinco atividades de divulgação investigadas (Gráfico 1), com destaque para o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que ao crescer 3,2% nesse mês, recuperou parte da perda de 3,9% verificada em julho. Vale destacar que esse segmento ainda sofre os efeitos da volatilidade recente dos meses de maio (-10,2%) e junho (15,4%), marcada pelos desdobramentos da greve dos caminhoneiros. Os demais resultados positivos vieram dos ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,2%) e de outros serviços (1,0%), com o primeiro recuperando integralmente a perda de 1,1% observada em julho último; e o segundo recobrando apenas parcialmente a queda registada no mês anterior (-3,0%). Por outro lado, os serviços de informação e comunicação (-0,6%) e os prestados às famílias (-0,8%), exerceram as influências negativas sobre o volume de serviços nesse mês, com o primeiro emplacando a segunda taxa negativa seguida e a sexta do ano; e o último devolvendo parte do crescimento de julho (4,1%), quando recuperou a perda de 4,0% acumulada entre os meses de maio e junho.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços apontou expansão (1,3%) no trimestre encerrado em agosto de 2018 frente ao nível do mês anterior, eliminando, assim, a variação negativa (-0,2%) verificada no trimestre terminado em julho e alcançando a taxa mais intensa da série histórica. Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%) assinalou a expansão mais intensa desse mês após registrar variação negativa (-0,2%) em julho. Os demais resultados positivos vieram dos segmentos de serviços profissionais, administrativos e complementares (0,5%) e de outros serviços (0,5%), com ambos recuperando parte das perdas do mês anterior: -0,6% e -0,7%, respectivamente. Em contrapartida, os serviços prestados às famílias (0,0%) e os serviços de informação e comunicação (-0,1%) mantiveram-se estáveis em julho e agosto.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços assinalou expansão de 1,6% em agosto de 2018, com avanço em três das cinco atividades de divulgação e em 47,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,6%) exerceram a principal contribuição positiva sobre o índice global, impulsionados, sobretudo, pelo aumento na receita oriunda de transporte rodoviário de carga, transporte aéreo de passageiros, operação de aeroportos e transporte marítimo de cabotagem. Os outros impactos positivos vieram dos serviços prestados às famílias (5,0%) e de outros serviços (1,3%), explicados, em grande parte pelos incrementos de receita vindos das empresas dos ramos de hotéis e serviços de bufê e outros serviços de comida preparada, no primeiro setor; e de atividades de administração de bolsas e mercados de balcão organizados, de intermediação de compra, venda e aluguel de imóveis, de reparação e manutenção de aparelhos de computador e equipamentos periféricos e de intermediários em transações de títulos e valores mobiliários, no último. Em sentido oposto, a influência negativa mais relevante ficou com o ramo de serviços de informação e comunicação (-1,1%), pressionado, em grande medida, pela queda na receita de consultoria em tecnologia da informação, telecomunicações, operadoras de TV por assinatura e desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis. O outro resultado negativo veio de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,3%), explicado, em grande parte, pelo recuo de receita real vindo das atividades de cobranças e informações cadastrais, de soluções de pagamentos eletrônicos, de transportes de valores e de assessoria e consultoria técnica em áreas profissionais.

No índice acumulado de janeiro a agosto de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou queda de 0,5%, com taxas negativas em três das cinco atividades de divulgação e em 56,6% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (-1,7%) e os profissionais, administrativos e complementares (-2,0%) exerceram os principais impactos negativos sobre o índice global, pressionados, em grande parte, pela retração na receita vinda dos segmentos de telecomunicações e de consultoria em tecnologia da informação; e de soluções de pagamentos eletrônicos, de atividades de cobranças e informações cadastrais, de vigilância e segurança privada e de serviços de engenharia, respectivamente. O outro setor que também apontou recuo foi o de serviços prestados às famílias (-0,9%), explicado, principalmente, pela menor receita recebida pelas empresas do ramo de restaurantes. Em contrapartida, as contribuições positivas no acumulado de janeiro a agosto de 2018 ficaram com os segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,3%) e de outros serviços (2,3%), impulsionados, sobretudo, pelo avanço no volume de receitas de transportes rodoviários de carga, de gestão de portos e terminais e operação de aeroportos, no primeiro setor; e de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Agosto de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  91.9  1.6 - 0.5 - 0.6
Rondônia  80.3 - 5.3 - 1.5 - 2.1
Acre  83.5 - 8.5 - 6.5 - 5.6
Amazonas  84.2  6.8 - 0.7  1.2
Roraima  96.0  0.4  5.0  2.9
Pará  85.4 - 1.0 - 6.5 - 7.6
Amapá  60.2 - 5.2 - 6.1 - 7.7
Tocantins  88.0 - 3.8 - 6.9 - 8.4
Maranhão  74.5  2.0 - 2.0 - 4.8
Piaui  90.6  0.9 - 2.7 - 2.6
Ceará  82.9 - 4.9 - 8.3 - 9.3
Rio Grande do Norte  82.4 - 4.0 - 8.3 - 7.5
Paraíba  76.1  1.8 - 4.0 - 5.3
Pernambuco  84.8  5.3 - 2.7 - 3.5
Alagoas  89.7  5.2 - 3.6 - 4.6
Sergipe  75.5 - 3.1 - 5.0 - 6.6
Bahia  82.5  1.1 - 3.5 - 3.0
Minas Gerais  91.9  1.5 - 0.8 - 1.0
Espirito Santo  83.9 - 1.6 - 0.3 - 0.6
Rio de Janeiro  81.7 - 1.9 - 1.4 - 2.1
São Paulo  98.2  3.0  1.1  0.9
Paraná  98.6 - 0.8 - 2.3  0.6
Santa Catarina  87.4  4.3  0.5  0.0
Rio Grande do Sul  89.2 - 0.8 - 1.7 - 1.6
Mato Grosso do Sul  89.5 - 1.6 - 1.5 - 3.5
Mato Grosso  110.3  5.9  1.0  11.9
Goiás  85.6 - 2.5 - 0.5 - 0.3
Distrito Federal  92.8  8.1  0.6 - 1.8

Regionalmente, 21 dos 27 estados assinalaram expansão no volume dos serviços em agosto de 2018, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço observado no Brasil (1,2%) – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados positivos nesse mês, destaques para São Paulo (1,0%), Rio de Janeiro (2,3%) e Pernambuco (7,1%), com os dois primeiros recuperando parte das perdas de julho: -1,7% e -7,0%, respectivamente; e o último recobrando integralmente a queda de 2,4% registrada no mês anterior. Em contrapartida, as principais contribuições negativas em termos regionais vieram de Goiás (-1,2%) e do Espírito Santo (-1,2%), com ambos devolvendo os ganhos assinalados em julho: de 1,3% e 1,7%, respectivamente.

Na comparação com igual mês do ano anterior, a expansão do volume de serviços no Brasil (1,6%) foi acompanhada por 13 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (3,0%), que apontou avanço em todas as cinco atividades investigadas, com destaque para serviços de informação e comunicação (3,5%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%). Outras pressões positivas relevantes vieram do Distrito Federal (8,1%) e de Santa Catarina (4,3%). Por outro lado, a influência negativa mais importante para a formação do índice global veio do Rio de Janeiro (-1,9%).

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, frente a igual período do ano anterior, a queda do volume de serviços no Brasil (-0,5%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 22 das 27 unidades da federação também mostraram recuo na receita real de serviços. Os principais impactos negativos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (-1,4%), Ceará (-8,3%), Paraná (-2,3%) e na Bahia (-3,5%). Por outro lado, São Paulo (1,1%) registrou a contribuição positiva mais relevante sobre índice nacional.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Agosto de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  109.9  4.8  2.2  2.8
Rondônia  90.0 - 3.5  0.9  1.0
Acre  95.2 - 8.4 - 5.3 - 2.0
Amazonas  97.0  9.5  2.2  5.2
Roraima  105.0  1.1  6.2  5.1
Pará  99.1  0.3 - 3.3 - 3.1
Amapá  66.3 - 5.9 - 4.2 - 3.7
Tocantins  100.3  0.7 - 2.7 - 5.6
Maranhão  88.4  7.0  1.6 - 0.2
Piaui  109.7  5.0 - 0.1  2.0
Ceará  103.8 - 0.9 - 5.3 - 5.5
Rio Grande do Norte  102.1  0.9 - 4.9 - 2.2
Paraíba  90.5  2.7 - 1.9 - 1.6
Pernambuco  100.8  6.0 - 0.9 - 0.3
Alagoas  100.7  4.3 - 2.2 - 2.1
Sergipe  88.9 - 2.1 - 3.0 - 2.4
Bahia  99.5  5.2  0.4  1.2
Minas Gerais  113.1  4.6  1.9  3.3
Espirito Santo  100.7  3.0  1.8  2.6
Rio de Janeiro  94.6  1.3  0.0 - 0.1
São Paulo  115.7  6.0  3.9  4.0
Paraná  130.0  2.6  1.0  6.5
Santa Catarina  108.8  8.5  3.7  4.1
Rio Grande do Sul  110.1  4.1  2.0  2.7
Mato Grosso do Sul  110.2  3.0  2.9  1.5
Mato Grosso  139.1  12.0  6.3  17.4
Goiás  103.9  0.2  2.2  3.1
Distrito Federal  108.8  9.2  1.5  1.9

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas avançou 2,8% na passagem de julho para agosto de 2018, eliminando, assim, a perda de 0,9% registrada no mês anterior. Regionalmente, todas as doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil, com destaque para as expansões vindas da Bahia (6,3%), do Rio de Janeiro (2,8%), do Distrito Federal (13,0%) e de Pernambuco (7,3%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de Ceará (7,1%), Minas Gerais (2,8%) e São Paulo (0,6%).

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços 2.8% 7.8% - -1.7%
Receita Nominal -0.1% 9.9% - 3.7%

Na comparação agosto de 2018 / agosto de 2017, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 7,8%, impulsionado, principalmente, pelo aumento do volume de receita das empresas de transportes aéreos de passageiros, de hotéis e de serviços de bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, os segmentos de operadores turísticos e de serviços de reservas em geral exerceram as influências negativas mais importantes sobre os serviços turísticos. Cabe ressaltar que com o resultado deste mês, o turismo nacional alcança a taxa positiva mais intensa desde fevereiro de 2014 (15,0%). Em termos regionais, onze dos doze estados onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (10,0%), que emplaca a sua sexta taxa positiva seguida e alcança o resultado mais elevado desde fevereiro de 2014 (11,0%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de Pernambuco (18,4%), Ceará (20,8%) e Rio de Janeiro (3,3%). Em contrapartida, o único impacto negativo ficou com o Paraná (-6,7%).

No indicador acumulado de janeiro a agosto de 2018, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 1,0% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelo ramo de hotéis, de locação de automóveis e de agências de viagens. Em sentido oposto, o principal impacto negativo permanece com o segmento de restaurantes. Regionalmente, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (3,5%), seguido por Pernambuco (4,9%) e Minas Gerais (1,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,8%) assinalou a principal influência negativa no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

Últimas Notícias sobre o Setor de Serviços

No Articles Found

Páginas Relacionadas