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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Fevereiro de 2019

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fevereiro de 2019, o volume de serviços no Brasil mostrou variação negativa (-0,4%) frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, acumulando, assim, perda de 0,9% nos dois primeiros meses do ano e eliminando a expansão observada em dezembro de 2018 (0,8%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços assinalou expansão de 3,8% em fevereiro de 2019, sétima taxa positiva seguida nesse tipo de confronto e o resultado mais elevado desde fevereiro de 2014 (7,0%).

No indicador acumulado do primeiro bimestre de 2019 (2,9%), o volume de serviços mostrou ganho de dinamismo frente ao encerramento do ano de 2018 (0,0%), quando interrompeu 3 anos seguidos de taxas negativas (2015-2017), período em que acumulou perda de 11,0%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 0,2% em janeiro para 0,7% em fevereiro de 2019, registrou o resultado positivo mais elevado desde março de 2015 (1,0%) e manteve a trajetória predominantemente ascendente observada desde abril de 2017 (-5,1%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços -0,4% 3,8% 2,9% 0,7%
Receita Nominal do Setor de Serviços -0,4% 6,5% 6,0% 3,6%

A receita nominal no segundo mês de 2019 retraiu 0,4% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 6,5% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 6,0% e, em 12 meses, 3,6%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Fevereiro de 2019 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0,4 3,8 2,9 0,7
1 - Serviços prestados às famílias -1,1 4,3 4,3 1,6
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação -0,5 4,9 4,9 2,3
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias -2,1 1,4 1,1 -2,3
2 - Serviços de informação e comunicação 0,8 6,2 4,8 1,2
   2.1 - Serviços TIC 0,8 7,3 6,0 2,0
      2.11 - Telecomunicações -1,1 1,1 1,1 -1,3
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação 4,8 22,0 17,3 9,5
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias 0,4 -0,8 -3,1 -4,3
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares 0,0 1,6 0,5 -1,4
   3.1 - Serviços técnico-profissionais 1,9 4,9 1,4 -0,7
   3.2 - Serviços administrativos e complementares -0,7 0,4 0,1 -1,6
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio -2,6 2,4 1,5 1,1
   4.1 - Transporte terrestre -0,4 3,7 2,4 2,2
   4.2 - Transporte aquaviário 0,2 5,8 3,5 -1,9
   4.3 - Transporte aéreo -15,5 10,7 7,9 6,9
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio -4,9 -2,4 -2,1 -1,7
5 - Outros serviços -3,8 5,0 5,3 2,5

A variação negativa (-0,4%) do volume de serviços observada na passagem de janeiro para fevereiro de 2019 foi acompanhada por três das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para a maior pressão negativa vinda de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,6%), que ao assinalar a terceira taxa negativa seguida, acumulou uma perda de 3,9% no período. Por sua vez, os ramos de outros serviços (-3,8%) e de serviços prestados às famílias (-1,1%) devolveram os ganhos, respectivamente, de 4,9% em janeiro; e de 1,3% entre novembro de 2018 e janeiro de 2019. Em contrapartida, os serviços de informação e comunicação (0,8%) voltaram a operar no campo positivo, após assinalarem ligeira variação negativa (-0,2%) em janeiro, quando interromperam quatro taxas positivas seguidas, com ganho acumulado de 3,0% entre setembro e dezembro do ano passado. Já os serviços profissionais, administrativos e complementares mostraram estabilidade (0,0%) em fevereiro, após terem avançado 1,7% no mês anterior.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral2 para o total do volume de serviços apontou variação nula (0,0%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2019 frente ao nível do mês anterior, após apresentar duas taxas positivas seguidas em dezembro de 2018 (0,3%) e janeiro de 2019 (0,1%). Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de serviços de informação e comunicação (0,6%) assinalou a expansão mais intensa nesse mês, seguido por outros serviços (0,3%) e pelos serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%), com os dois primeiros mantendo o comportamento positivo desde outubro de 2018; e o último mantendo a trajetória ascendente iniciada em dezembro do ano passado. Em contrapartida, a retração mais relevante veio do setor de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,3%), que permaneceu assinalando taxas negativas desde novembro último, enquanto os serviços prestados às famílias, ao registrarem ligeira variação negativa em fevereiro (-0,1%), devolveram parte do ganho de janeiro (0,4%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços avançou 3,8% em fevereiro de 2019, com expansão em todas as cinco atividades de divulgação pesquisadas e em 53,6% dos 166 tipos de serviços investigados. Vale destacar que fevereiro do 2019 (20) teve dois dias úteis a mais que fevereiro de 2018 (18), o que propiciou a realização de um maior número de contratos de prestação de serviços. Entre as atividades, o ramo de serviços de informação e comunicação (6,2%) exerceu a contribuição positiva mais relevante desse mês, impulsionado, em grande medida, pelo aumento na receita das atividades de consultoria em tecnologia da informação; de telecomunicações; de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; de edição integrada à impressão de livros; e de tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet. Os demais resultados positivos vieram dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,4%), dos serviços prestados às famílias (4,3%), de outros serviços (5,0%) e dos serviços profissionais, administrativos e complementares (1,6%), explicados, em grande parte, pelos incrementos de receita vindos das empresas dos ramos de transporte rodoviário de cargas, aéreo de passageiros e dutoviário, no primeiro setor; de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada e de hotéis, no segundo; de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, de coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial e da administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no terceiro; e de aluguel de máquinas e equipamentos, de atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia, de gestão de ativos intangíveis não financeiros e de atividades de cobranças e informações cadastrais, no último.

No índice acumulado do primeiro bimestre de 2019, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou expansão de 2,9%, com expansão em todas as cinco atividades de divulgação e em 47,6% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, os serviços de informação e comunicação (4,8%) exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global, impulsionado, em grande parte, pelo aumento da receita das empresas que atuam nos segmentos de consultoria em tecnologia da informação, de telecomunicações, de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet e de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis. Os demais avanços vieram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,5%), de serviços prestados às famílias (4,3%), de outros serviços (5,3%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (0,5%), explicados, principalmente, pelas maiores receitas auferidas pelas empresas dos ramos de transporte rodoviário de carga, aéreo de passageiros e dutoviário, no primeiro setor; de serviços da catering, bufê e outros serviços de comida preparada e de hotéis, no segundo; de coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial e de administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no terceiro; e de atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia, de gestão de ativos intangíveis não financeiros e de organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Fevereiro de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  83,6  3,8  2,9  0,7
Rondônia  81,7 - 6,1 - 2,9 - 1,5
Acre  68,9 - 17,3 - 15,1 - 7,5
Amazonas  69,0  2,2  1,6 - 0,5
Roraima  79,8 - 4,6  2,9  0,4
Pará  74,9 - 2,3  0,4 - 3,0
Amapá  52,8 - 13,3 - 12,5 - 8,6
Tocantins  74,2  13,4  6,7 - 5,4
Maranhão  67,6  9,6  7,0  1,5
Piaui  77,4 - 2,9 - 3,7 - 1,7
Ceará  74,7 - 2,7 - 4,9 - 6,3
Rio Grande do Norte  81,3 - 0,4  0,6 - 4,8
Paraíba  71,6 - 2,1 - 2,7 - 3,1
Pernambuco  76,7  3,6  2,0  0,1
Alagoas  84,0 - 0,5 - 1,5 - 1,5
Sergipe  73,4  3,5  2,5 - 3,5
Bahia  76,0  4,1  0,2 - 2,3
Minas Gerais  83,7  4,8  3,3  0,6
Espirito Santo  79,0 - 0,8 - 0,7 - 1,2
Rio de Janeiro  75,0 - 2,7 - 2,5 - 2,8
São Paulo  90,6  8,3  6,4  3,2
Paraná  86,4 - 1,5 - 0,7 - 1,9
Santa Catarina  81,5  3,3  3,2  2,5
Rio Grande do Sul  79,9  0,8  0,0 - 1,5
Mato Grosso do Sul  80,2  3,3  2,5 - 0,1
Mato Grosso  89,3 - 4,9 - 0,3 - 0,4
Goiás  74,9 - 2,9 - 1,9 - 1,3
Distrito Federal  78,8  4,2  5,8  3,7

Regionalmente, a maior parte (22) das 27 unidades da federação assinalaram retração no volume dos serviços em fevereiro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a variação negativa (-0,4%) observada no Brasil – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados negativos nesse mês, destaque para Rio de Janeiro (-3,2%) e Distrito Federal (-4,5%), com o primeiro devolvendo parte do ganho acumulado (5,6%) entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019; e o segundo acumulando perda de 6,3% nos dois primeiros meses do ano. Em contrapartida, a principal contribuição positiva em termos regionais veio de São Paulo (1,0%), recuperando integralmente a perda observada em janeiro último (-0,6%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (3,8%) foi acompanhado por apenas 12 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (8,3%), com a maior parte (4) dos cinco setores pesquisados mostrando avanço no volume de serviços, com destaque para os ganhos observados em serviços de informação e comunicação (17,7%), seguido pelos serviços prestados às famílias (16,0%), outros serviços (9,8%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (1,8%). Por outro lado, a influência negativa mais importante para a formação do índice global veio do Rio de Janeiro (-2,7%), que apontou retração em duas das cinco atividades investigadas, com destaque absoluto para as perdas dos serviços de informação e comunicação (-12,7%). Outros impactos negativos relevantes vieram do Paraná (-1,5%) e do Mato Grosso (-4,9%).

No acumulado de janeiro a fevereiro de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,9%) se deu de forma equilibrada entre os locais investigados, já que pouco mais da metade (14) das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (6,4%). Cabe mencionar ainda os avanços vindos de Minas Gerais (3,3%) e do Distrito Federal (5,8%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-2,5%) registrou a influência negativa mais relevante sobre índice nacional.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Fevereiro de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  102,4  6,5  6,0  3,6
Rondônia  95,7 - 3,4 - 0,1  1,0
Acre  82,2 - 16,4 - 13,8 - 6,8
Amazonas  83,3  4,9  4,5  2,3
Roraima  92,2 - 2,5  6,2  1,8
Pará  92,1  0,8  4,1  0,0
Amapá  62,3 - 11,5 - 10,2 - 7,3
Tocantins  87,9  20,2  12,2 - 1,0
Maranhão  82,5  12,6  10,6  5,6
Piaui  93,5 - 1,7 - 2,6  0,6
Ceará  94,8 - 0,6 - 2,8 - 3,6
Rio Grande do Norte  100,5  2,4  3,2 - 1,8
Paraíba  87,0 - 1,6 - 1,5 - 1,2
Pernambuco  94,1  4,4  3,7  2,2
Alagoas  96,2 - 0,9 - 1,3 - 0,5
Sergipe  88,0  4,3  3,7 - 1,8
Bahia  95,0  6,7  3,6  1,6
Minas Gerais  105,9  8,9  7,5  3,6
Espirito Santo  97,2  4,0  4,8  2,7
Rio de Janeiro  89,0  1,3  2,1  0,1
São Paulo  109,1  10,1  8,7  5,7
Paraná  115,3  1,0  2,0  0,9
Santa Catarina  102,5  6,3  6,3  5,8
Rio Grande do Sul  100,6  5,3  4,6  2,7
Mato Grosso do Sul  100,3  5,9  5,4  4,1
Mato Grosso  116,0 - 1,1  4,7  5,2
Goiás  93,5 - 0,4  0,7  1,5
Distrito Federal  96,2  6,8  9,2  5,3

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas apontou expansão de 3,2% na passagem de dezembro de 2018 para Fevereiro de 2019, interrompendo quatro taxas negativas seguidas neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 2,9%. Regionalmente, sete das doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil, com destaque para o avanço vindo de São Paulo (4,1%), que recupera parte da perda acumulada (-7,4%) entre outubro e dezembro do ano passado. Em sentido contrário, a influência negativa mais relevante veio de Santa Catarina (-10,0%), que elimina o ganho acumulado nos dois últimos meses de 2018 (7,4%).

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços -4,8% 5,0% - 3,1%
Receita Nominal -3,4% 7,3% - 5,8%

Em fevereiro de 2019, o índice de atividades turísticas apontou retração de 4,8% frente ao mês imediatamente anterior, após avançar 3,9% em janeiro, quando interrompeu quatro taxas negativas seguidas neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 3,0%. Regionalmente, onze das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda observado no Brasil, com destaque para o recuo vindo do Rio de Janeiro (-8,2%), que eliminou quase todo o ganho acumulado entre outubro de 2018 e janeiro de 2019 (8,4%). Outras pressões negativas importantes vieram de São Paulo (-1,7%), do Distrito Federal (-12,0%) e da Bahia (-4,1%). Em sentido contrário, a única contribuição positiva veio do Espírito Santo (1,5%), que ao emplacar a quarta expansão consecutiva, acumulou um ganho de 5,5%.

Na comparação fevereiro de 2019 / fevereiro de 2018, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 5,0%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada, de transporte aéreo de passageiros e de hotéis. Em sentido oposto, o segmento de restaurantes exerceu a influência negativa mais importante sobre os serviços turísticos. Em termos regionais, metade (6) das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostrou avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (14,7%), que emplaca a sua décima segunda taxa positiva seguida. Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram do Rio de Janeiro (-5,4%) e de Santa Catarina (-7,6%).

No indicador acumulado de janeiro a fevereiro de 2019, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 4,3% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada, de transporte aéreo de passageiros e de hotéis. Em sentido oposto, o principal impacto negativo permanece com o segmento de restaurantes. Regionalmente, apenas cinco dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (13,1%), seguido por Ceará (10,7%) e Pernambuco (3,0%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-2,7%), Santa Catarina (-6,1%) e Bahia (-3,4%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

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