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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Março de 2019

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em março de 2019, o volume de serviços no Brasil mostrou retração de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, acumulando, assim, perda de 1,7% nos três primeiros meses do ano e eliminando a expansão observada entre outubro e dezembro de 2018 (0,9%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços, ao recuar 2,3% em março de 2019, interrompeu uma sequência de sete taxas positivas nesse tipo de confronto, e registrou a queda mais intensa desde maio de 2018 (-3,8%).

No indicador acumulado de janeiro a março de 2019 (1,1%), o volume de serviços mostrou ganho de dinamismo frente ao encerramento do terceiro (0,7%) e quarto (0,9%) trimestres de 2018. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 0,7% em fevereiro para 0,6% em março de 2019, interrompeu a trajetória predominantemente ascendente observada desde abril de 2017 (-5,1%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços -0,7% -2,3% 1,1% 0,6%
Receita Nominal do Setor de Serviços -0,6% 1,1% 4,3% 3,5%

A receita nominal no terceiro mês de 2019 retraiu 0,6% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 1,1% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 4,3% e, em 12 meses, 3,5%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Março de 2019 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0,7 -2,3 1,1 0,6
1 - Serviços prestados às famílias 1,4 4,4 4,4 1,9
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação 1,7 5,8 5,2 2,6
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 0,7 -2,7 0,1 -2,0
2 - Serviços de informação e comunicação -1,7 0,8 3,4 1,3
   2.1 - Serviços TIC -0,7 1,9 4,5 2,2
      2.11 - Telecomunicações -1,4 -1,5 0,3 -1,0
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação -2,0 9,0 14,1 9,2
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias -0,5 -7,0 -4,3 -4,2
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares -0,1 -2,7 -0,7 -1,4
   3.1 - Serviços técnico-profissionais 0,0 -2,8 -0,3 -0,8
   3.2 - Serviços administrativos e complementares -1,4 -2,7 -0,8 -1,6
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio 0,5 -7,1 -1,6 0,5
   4.1 - Transporte terrestre -1,9 -6,5 -0,8 1,5
   4.2 - Transporte aquaviário -2,0 0,7 2,5 -2,0
   4.3 - Transporte aéreo 12,2 -8,9 1,9 7,7
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio 2,1 -9,5 -4,7 -2,4
5 - Outros serviços -0,2 -1,3 3,2 2,2

A retração de 0,7% do volume de serviços observada na passagem de fevereiro para março de 2019 foi acompanhada por três das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para a maior pressão negativa vinda de serviços de informação e comunicação (-1,7%), eliminando, assim, a variação positiva (0,4%) verificada no mês anterior. Cabe mencionar ainda os decréscimos vindos dos ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,1%) e de outros serviços (-0,2%), com o primeiro mantendo-se próximo à estabilidade, já que registrou variação nula (0,0%) em fevereiro; e o último alcançando o segundo resultado negativo seguido, uma vez que já havia mostrado retração em no mês anterior (-3,8%). Em contrapartida, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%) e os serviços prestados às famílias (1,4%) mostraram os resultados positivos desse mês, com o primeiro recobrando parte da perda de 3,8% observada entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019; e o segundo recuperando-se integralmente da queda de 0,8% verificada no mês anterior.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços apontou retração de 0,6% no trimestre encerrado em março de 2019 frente ao nível do mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em dezembro de 2018. Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,0%) assinalou a queda mais intensa nesse mês, seguido por serviços de informação e comunicação (-0,5%), com o primeiro mantendo o comportamento negativo desde novembro de 2018; e o último interrompendo a trajetória ascendente iniciada em setembro do ano passado. Em contrapartida, as expansões mais relevantes vieram dos setores de serviços prestados às famílias e de serviços profissionais, administrativos e complementares, ambos com avanço de 0,5%, seguidos por outros serviços (0,3%). Todos esses ramos vêm, recentemente, apresentando uma trajetória ascendente, sendo os dois primeiros desde dezembro de 2018 e o último desde setembro do ano passado.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços recuou 2,3% em março de 2019, com queda em três das cinco atividades de divulgação e em 56,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Vale destacar que março de 2019 (19) teve dois dias úteis a menos do que março de 2018 (21), o que levou à realização de um menor número de contratos de prestação de serviços. Entre as atividades, o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-7,1%) exerceu a influência negativa mais relevante desse mês, pressionado, em grande medida, pela queda na receita das empresas de transporte rodoviário de carga, de gestão de portos e terminais, de transporte rodoviário coletivo de passageiros e de atividades de correio. Os demais resultados negativos vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,7%) e de outros serviços (-1,3%), explicados, em grande parte, pelos decréscimos de receita vindos das empresas dos ramos de vigilância e segurança privada, de soluções de pagamentos eletrônicos e de limpeza geral, no primeiro setor; e de administração de cartões, de reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos e de atividades imobiliárias, no último. Em sentido oposto, as contribuições positivas desse mês ficaram com os ramos de serviços prestados às famílias (4,4%) e de serviços de informação e comunicação (0,8%), impulsionados, em grande medida, pelo aumento na receita de hotéis, de restaurantes e de empresas de entretenimento; e de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet e desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis, respectivamente.

No índice acumulado do primeiro trimestre de 2019, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou expansão de 1,1%, com expansão em três das cinco atividades de divulgação e em 46,4% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, os serviços de informação e comunicação (3,4%) exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global, impulsionado, em grande parte, pelo aumento da receita das empresas que atuam nos segmentos de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet, de telecomunicações, de consultoria em tecnologia da informação e de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis. Os demais avanços vieram de serviços prestados às famílias (4,4%) e de outros serviços (3,2%), explicados, principalmente, pelas maiores receitas auferidas pelas empresas dos ramos de hotéis, de serviços da catering, bufê e outros serviços de comida preparada e de atividades de condicionamento físico, no primeiro setor; e de coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial e de administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no último. Em contrapartida, as influências negativas do acumulado do primeiro trimestre de 2019 ficaram com os segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,6%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,7%), pressionados, sobretudo, pelo recuo no volume de receitas de gestão de portos e terminais, de transporte rodoviário coletivo de passageiros e de atividades de correio nacional, no primeiro ramo; e de soluções de pagamentos eletrônicos, de vigilância e segurança privada e de atividades de assessoria e consultoria técnica em áreas profissionais, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Março de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  86,5 - 2,3  1,1  0,6
Rondônia  89,1 - 9,9 - 5,5 - 2,5
Acre  73,2 - 9,8 - 12,1 - 7,4
Amazonas  77,1  2,5  2,1 - 0,4
Roraima  84,4 - 9,9 - 1,7 - 1,4
Pará  73,3 - 6,6 - 2,0 - 2,7
Amapá  53,6 - 15,6 - 13,5 - 9,6
Tocantins  90,1 - 0,4  3,8 - 4,5
Maranhão  69,3 - 4,3  3,0  1,6
Piaui  81,6 - 8,5 - 5,4 - 2,3
Ceará  77,0 - 7,3 - 5,7 - 6,2
Rio Grande do Norte  82,7 - 5,2 - 1,3 - 4,4
Paraíba  71,9 - 7,1 - 3,8 - 3,2
Pernambuco  78,4 - 2,2  0,5  0,3
Alagoas  86,0 - 5,5 - 2,8 - 1,1
Sergipe  71,9 - 2,4  0,9 - 3,1
Bahia  77,5  0,4  0,1 - 1,7
Minas Gerais  84,9 - 3,6  0,9  0,6
Espirito Santo  82,3 - 3,8 - 1,9 - 1,4
Rio de Janeiro  77,3 - 7,4 - 4,2 - 3,4
São Paulo  94,1  1,4  4,6  3,2
Paraná  88,1 - 6,7 - 2,7 - 2,4
Santa Catarina  85,1  0,5  2,3  2,6
Rio Grande do Sul  82,2 - 6,2 - 2,0 - 1,7
Mato Grosso do Sul  84,6 - 2,8  0,6 - 0,3
Mato Grosso  91,6 - 10,8 - 4,2 - 1,0
Goiás  78,0 - 8,5 - 4,1 - 2,1
Distrito Federal  84,7 - 3,7  2,3  3,6

Regionalmente, a maior parte (16) das 27 unidades da federação assinalaram retração no volume dos serviços em março de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a retração de 0,7% observada no Brasil – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados negativos nesse mês, destaque para São Paulo (-0,9%), Rio Grande do Sul (-4,0%) e Mato Grosso (-7,7%), com o primeiro devolvendo o avanço (0,7%) do mês anterior; o segundo alcançando a quinta taxa negativa seguida, com perda acumulada de 6,2%; e o último acumulando retração de 14,9% entre fevereiro e março. Em contrapartida, o principal resultado positivo em termos regionais veio do Rio de Janeiro (1,0%), que recuperou parte da perda observada em fevereiro último (-3,0%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o recuo do volume de serviços no Brasil (-2,3%) foi acompanhado por 23 das 27 unidades da federação. A principal influência negativa ficou com Rio de Janeiro (-7,4%), com a maior parte (4) dos cinco setores pesquisados mostrando recuo no volume de serviços, com destaque para as perdas observadas em serviços de informação e comunicação (-16,4%), seguido pelos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-4,1%), serviços profissionais, administrativos e complementares (-7,4%) e outros serviços (-1,4%). Vale citar ainda os recuos vindos do Paraná (-6,7%), do Rio Grande do Sul (-6,2%) e de Minas Gerais (-3,6%). Por outro lado, a contribuição positiva mais importante para a formação do índice global veio de São Paulo (1,4%), que apontou expansão em três das cinco atividades investigadas, com destaque absoluto para os ganhos dos serviços de informação e comunicação (9,9%).

No acumulado de janeiro a março de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (1,1%) se deu de forma concentrada entre os locais investigados, já que apenas 11 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (4,6%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,2%) registrou a influência negativa mais relevante sobre índice nacional, seguido por Paraná (-2,7%), Ceará (-5,7%) e Rio Grande do Sul (-2,0%).

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Março de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  106,5  1,1  4,3  3,5
Rondônia  104,8 - 7,1 - 2,7  0,1
Acre  88,0 - 6,5 - 10,1 - 6,6
Amazonas  94,3  6,4  5,5  2,5
Roraima  98,7 - 6,4  1,7  0,1
Pará  90,8 - 3,0  1,7  0,2
Amapá  63,7 - 12,0 - 10,8 - 8,2
Tocantins  109,7  5,1  9,2  0,1
Maranhão  84,7 - 1,3  6,4  5,7
Piaui  99,2 - 6,3 - 3,9  0,0
Ceará  97,4 - 4,9 - 3,5 - 3,5
Rio Grande do Norte  102,1 - 3,0  1,1 - 1,6
Paraíba  88,0 - 4,6 - 2,2 - 1,2
Pernambuco  96,3  1,0  2,8  2,5
Alagoas  98,6 - 4,0 - 2,1 - 0,2
Sergipe  86,1 - 0,6  2,3 - 1,4
Bahia  96,8  4,1  3,6  2,3
Minas Gerais  108,0  0,5  5,1  3,7
Espirito Santo  101,6  1,5  3,5  2,8
Rio de Janeiro  92,2 - 2,9  0,3 - 0,1
São Paulo  114,0  4,3  7,1  5,7
Paraná  119,3 - 2,9  0,4  0,5
Santa Catarina  108,3  3,9  5,5  6,1
Rio Grande do Sul  104,3 - 1,5  2,6  2,6
Mato Grosso do Sul  105,6 - 0,8  3,3  3,7
Mato Grosso  119,5 - 7,4  0,2  4,4
Goiás  96,7 - 6,8 - 1,7  0,4
Distrito Federal  105,1  0,8  6,1  5,2

 

Atividades Turísticas

Em março de 2019, o índice de atividades turísticas apontou expansão de 4,8% frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 4,2% em fevereiro. Regionalmente, onze das doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil, com destaque para os avanços vindos de São Paulo (3,0%), do Rio de Janeiro (7,9%), do Distrito Federal (18,2%) e de Santa Catarina (12,2%), com os três primeiros eliminando os recuos observados em fevereiro: de -1,4%, -6,1% e -11,1%, respectivamente; enquanto o último recuperou parte da perda de 13,5% verificada nos dois primeiros meses deste ano. Em sentido contrário, a única influência negativa veio do Espírito Santo (-0,1%), após acumular ganho de 7,3% entre novembro de 2018 e fevereiro de 2019.

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços 4,8% 1,9% - 3,3%
Receita Nominal 3,7% 8,6% - 6,3%

Na comparação março de 2019 / março de 2018, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 1,9%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de hotéis, de restaurantes e de locação de automóveis. Em sentido oposto, o segmento de transporte aéreo de passageiros exerceu a influência negativa mais importante sobre os serviços turísticos. Em termos regionais, sete das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (3,8%), Rio de Janeiro (3,7%), Bahia (7,1%) e Ceará (10,4%). Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram do Rio Grande do Sul (-6,5%) e do Paraná (-4,2%).

No indicador acumulado de janeiro a março de 2019, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 3,5% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, o principal impacto negativo ficou com o segmento de gestão de espaços para artes cênicas e espetáculos. Regionalmente, apenas cinco dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (9,8%), seguido por Ceará (10,6%) e Pernambuco (2,2%). Por outro lado, Rio Grande do Sul (-3,4%), Santa Catarina (-3,0%) e Distrito Federal (-3,0%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

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