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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Abril de 2019

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em abril de 2019, o volume de serviços no Brasil mostrou variação positiva de 0,3% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após acumular perda de 1,8% nos três primeiros meses do ano. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços recuou 0,7% em abril de 2019, segunda taxa negativa seguida neste tipo de comparação.

No indicador acumulado de janeiro a abril de 2019, o volume de serviços mostrou expansão de 0,6%, mas com perda de dinamismo frente ao último quadrimestre de 2018 (0,8%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 0,6% em março para 0,4% em abril de 2019, prosseguiu assinalando redução no ritmo de crescimento observada desde fevereiro deste ano (0,7%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços 0,0% 4,8% 1,4% 1,1%
Receita Nominal do Setor de Serviços 0,6% 9,2% 5,1% 4,3%

A receita nominal no quarto mês de 2019 aumentou 0,8% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 3,4% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 4,0% e, em 12 meses, 3,4%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Abril de 2019 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 0,0 4,8 1,4 1,1
1 - Serviços prestados às famílias 0.,5 6,4 4,7 2,7
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação 0,3 5,6 4,7 3,1
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 2,0 10,8 4,4 0,4
2 - Serviços de informação e comunicação 1,7 4,7 3,4 2,1
   2.1 - Serviços TIC 1,9 5,8 4,5 3,2
      2.11 - Telecomunicações 0,1 -1,2 -0,3 -0,5
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação 5,4 21,3 15,3 11,0
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias -0,1 -2,3 -3,8 -4,8
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares 0,7 1,8 -0,2 -1,2
   3.1 - Serviços técnico-profissionais -1,0 -1,5 -0,1 -1,5
   3.2 - Serviços administrativos e complementares 0,6 3,0 -0,2 -1,1
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio -0,6 5,7 -0,9 0,9
   4.1 - Transporte terrestre -0,6 10,1 0,8 2,5
   4.2 - Transporte aquaviário 1,9 3,3 1,8 -0,7
   4.3 - Transporte aéreo 10,9 -3,6 -3,5 4,3
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio 0,0 2,4 -3,4 -2,4
5 - Outros serviços 2,6 8,7 3,9 2,5

A variação positiva de 0,3% do volume de serviços verificado na passagem de março para abril de 2019 foi acompanhada por três das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para a maior pressão positiva vinda de serviços de informação e comunicação (0,7%), que recupera, assim, parte da perda de 1,8% registrada no mês anterior. Cabe mencionar ainda os acréscimos vindos dos ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (0,2%) e de serviços prestados às famílias (0,1%), com o primeiro mantendo-se próximo à estabilidade, já que registrou variação nula (0,0%) em fevereiro e março; e o último alcançando o segundo resultado positivo seguido, uma vez que já havia mostrado expansão no mês anterior (1,5%). Em contrapartida, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,6%) e os outros serviços (-0,7%) mostraram os resultados negativos desse mês, com o primeiro eliminando integralmente o avanço de 0,5% verificado em março; e o segundo emplacando a terceira taxa negativa seguida, com perda acumulada de 4,6% entre fevereiro e abril de 2019.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços apontou variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em abril de 2019 frente ao nível do mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2019. Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de outros serviços (-1,6%) assinalou a queda mais intensa nesse mês, seguido por transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,9%) e por serviços de informação e comunicação (-0,2%), com o primeiro interrompendo a trajetória ascendente iniciada em setembro do ano passado; o segundo mantendo o comportamento negativo desde novembro de 2018; e o último reduzindo o ritmo de queda frente ao trimestre terminado em março (-0,5%). Em contrapartida, as expansões desse mês vieram dos setores de serviços prestados às famílias (0,3%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%), com ambos apontando uma trajetória ascendente desde dezembro de 2018.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços recuou 0,7% em abril de 2019, com queda em apenas duas das cinco atividades de divulgação e em metade dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,0%) exerceu a influência negativa mais relevante desse mês, pressionado, em grande medida, pela queda na receita das empresas de transporte rodoviário de carga, de aéreo de passageiros, de operação de aeroportos e de ferroviário de cargas. O outro resultado negativo veio de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,8%), explicado, em grande parte, pelos decréscimos de receita vindos das empresas dos ramos de soluções de pagamentos eletrônicos, de limpeza geral, de transporte de valores, de gestão de ativos intangíveis não financeiros e de vigilância e segurança privada. Em sentido oposto, as contribuições positivas desse mês ficaram com os ramos de serviços de informação e comunicação (2,1%), de serviços prestados às famílias (3,6%) e de outros serviços (1,2%), impulsionados, em grande medida, pelo aumento na receita de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet e desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis, no primeiro setor; de hotéis e de empresas promotoras de entretenimento, no segundo; e de corretores e agentes de seguros, de previdência complementar e de saúde; e administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no último.

No índice acumulado do primeiro quadrimestre de 2019, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou expansão de 0,6%, com expansão em três das cinco atividades de divulgação e em 48,8% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, os serviços de informação e comunicação (3,0%) exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global, impulsionado, em grande parte, pelo aumento da receita das empresas que atuam nos segmentos de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet, de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis e de consultoria em tecnologia da informação. Os demais avanços vieram de serviços prestados às famílias (4,3%) e de outros serviços (2,7%), explicados, principalmente, pelas maiores receitas auferidas pelas empresas dos ramos de hotéis e de serviços da catering, bufê e outros serviços de comida preparada, no primeiro setor; e de administração de bolsas e mercados de balcão organizados e de coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial, no último. Em contrapartida, as influências negativas do acumulado de janeiro a abril de 2019 ficaram com os segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,5%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,7%), pressionados, sobretudo, pelo recuo no volume de receitas de transporte rodoviário de carga, gestão de portos e terminais, de transporte rodoviário coletivo de passageiros e de armazenamento e depósitos de mercadorias para terceiros, no primeiro ramo; e de soluções de pagamentos eletrônicos, de vigilância e segurança privada, de transporte de valores e de atividades de assessoria e consultoria técnica em áreas profissionais, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Abril de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  90,0  4,8  1,4  1,1
Rondônia  81,9 - 3,1 - 6,9 - 3,8
Acre  79,6 - 7,0 - 9,1 - 6,8
Amazonas  79,6  5,3  3,4  0,4
Roraima  91,5  4,1  0,0 - 2,2
Pará  80,0  1,0 - 1,6 - 1,5
Amapá  58,0 - 1,1 - 7,7 - 8,1
Tocantins  85,2  7,3 - 1,2 - 4,9
Maranhão  75,7  6,8  3,4  2,6
Piaui  84,1 - 6,2 - 5,0 - 3,0
Ceará  80,7  4,7 - 3,0 - 4,5
Rio Grande do Norte  80,1  2,9  0,0 - 2,6
Paraíba  73,9  2,2 - 2,4 - 2,2
Pernambuco  80,5  4,8  1,3  1,2
Alagoas  80,5 - 7,6 - 4,7 - 2,1
Sergipe  75,6  5,0  2,1 - 1,4
Bahia  75,7  3,8  0,8 - 0,2
Minas Gerais  88,4  5,0  1,4  1,4
Espirito Santo  84,8  4,0 - 2,2 - 2,3
Rio de Janeiro  80,1 - 3,0 - 4,4 - 4,1
São Paulo  99,0  8,3  4,9  3,9
Paraná  92,7  5,5 - 1,6 - 1,4
Santa Catarina  90,6  11,7  4,2  3,5
Rio Grande do Sul  86,5  3,5 - 0,9 - 1,4
Mato Grosso do Sul  84,7  5,3  1,3  0,2
Mato Grosso  82,3 - 4,3 - 6,1 - 1,5
Goiás  77,8 - 1,9 - 3,7 - 2,4
Distrito Federal  86,5 - 2,9  1,1  3,0

Regionalmente, a maior parte (19) das 27 unidades da federação assinalaram expansão no volume dos serviços em abril de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a variação positiva de 0,3% observada no Brasil – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados positivos nesse mês, destaque para Rio Grande do Sul (5,4%) e São Paulo (0,3%), com o primeiro recuperando parte da perda acumulada (-6,4%) entre novembro de 2018 e março de 2019; e o segundo recobrando pequena parcela da queda de 0,9% verificada no mês anterior. Em contrapartida, os principais resultados negativos em termos regionais vieram do Espírito Santo (-1,2%), do Rio de Janeiro (-0,1%) e de Tocantins (-7,1%), com o primeiro devolvendo integralmente a expansão de 1,2% observada em março; o segundo eliminando uma pequena parcela do avanço do mês anterior (0,4%); e o último registrando queda após crescimento acumulado de 15,4% entre fevereiro e março de 2019.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o recuo do volume de serviços no Brasil (-0,7%) foi acompanhado por 19 das 27 unidades da federação. A principal influência negativa ficou com Rio de Janeiro (-5,8%), com a menor parte (2) dos cinco setores pesquisados mostrando recuo no volume de serviços: informação e comunicação (-16,0%) e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-3,0%). Vale citar ainda os recuos vindos do Paraná (-5,0%) e de Mato Grosso (-13,1%). Por outro lado, a contribuição positiva mais importante para a formação do índice global veio de São Paulo (2,3%), que apontou expansão em duas das cinco atividades investigadas, com destaque absoluto para os ganhos dos serviços de informação e comunicação (11,4%).

No acumulado de janeiro a abril de 2019, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (0,6%) se deu de forma concentrada entre os locais investigados, já que apenas 10 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (4,0%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,8%) registrou a influência negativa mais relevante sobre índice nacional, seguido por Paraná (-3,3%) e Mato Grosso (-6,5%).

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Abril de 2019 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  110,4  9,2  5,1  4,3
Rondônia  94,5 - 1,3 - 4,5 - 1,5
Acre  95,7 - 3,0 - 6,1 - 5,4
Amazonas  96,3  9,7  7,3  3,5
Roraima  106,1  8,6  3,9 - 0,2
Pará  97,3  4,2  1,9  1,3
Amapá  67,5  2,4 - 4,8 - 6,5
Tocantins  102,2  14,2  4,1 - 0,2
Maranhão  91,1  9,9  6,6  6,7
Piaui  100,1 - 6,4 - 4,1 - 1,0
Ceará  101,5  7,7 - 0,6 - 1,6
Rio Grande do Norte  98,7  4,3  2,3  0,1
Paraíba  90,6  5,9  0,0  0,2
Pernambuco  98,4  8,4  4,0  3,8
Alagoas  92,5 - 5,9 - 3,5 - 0,9
Sergipe  90,8  8,0  4,0  0,3
Bahia  94,5  7,9  4,5  3,7
Minas Gerais  112,1  9,7  5,8  4,9
Espirito Santo  103,5  8,4  3,2  2,5
Rio de Janeiro  94,9  1,4  0,2 - 0,2
São Paulo  119,4  12,5  7,9  6,6
Paraná  125,1  10,9  2,3  2,1
Santa Catarina  114,7  16,5  7,8  7,3
Rio Grande do Sul  110,0  8,7  4,0  3,2
Mato Grosso do Sul  108,0  10,9  4,6  4,1
Mato Grosso  107,4  1,1 - 1,5  3,8
Goiás  97,3  2,4 - 0,9  0,4
Distrito Federal  106,4  3,1  6,0  5,7

 

Atividades Turísticas

Em abril de 2019, o índice de atividades turísticas apontou retração de 1,5% frente ao mês imediatamente anterior, após avançar 4,7% em março. Regionalmente, nove das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda observado no Brasil, com destaque para os recuos vindos do Rio de Janeiro (-5,6%), de Santa Catarina (-11,6%) e do Distrito Federal (-9,5%), eliminando, assim, parte dos avanços observados em março: de 7,9%, 12,2% e 17,9%, respectivamente. Em sentido contrário, as principais contribuições positivas vieram do Rio Grande do Sul e de Goiás, ambos com expansão de 1,1% e emplacando a segunda taxa positiva seguida.

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços 1,6% 5,1% 3,2% 3,4%
Receita Nominal 2,2% 12,0% 9,3% 7,6%

Na comparação abril de 2019 / abril de 2018, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou estabilidade (0,0%), após assinalar oito taxas positivas seguidas. Os serviços turísticos que exerceram as contribuições positivas mais importantes desse mês foram a locação de automóveis e os hotéis. Em sentido oposto, o segmento de transporte aéreo de passageiros apontou a principal influência negativa sobre a atividade turística. Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram recuo nos serviços voltados ao turismo, com destaque para o Distrito Federal (-14,3%), Santa Catarina (-12,8%) e Rio de Janeiro (-1,8%). Em contrapartida, o impacto positivo mais importante veio do São Paulo (5,1%).

No indicador acumulado de janeiro a abril de 2019, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 2,7% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos ramos de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, o principal impacto negativo ficou com o segmento de transporte aéreo de passageiros. Regionalmente, apenas cinco dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (8,6%), seguido por Ceará (9,4%). Por outro lado, Distrito Federal (-6,1%) e Santa Catarina (-5,4%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

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