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Fabricação de bens de capital puxa a queda mensal da produção industrial brasileira no quarto mês do ano

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Rio de Janeiro, 02 de Junho de 2015 – Em abril de 2015, a produção industrial nacional recuou 1,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Este foi o terceiro resultado negativo consecutivo do indicador, que acumula um perda de 3,2% nesse período.

A redução de 1,2% da atividade industrial na passagem de março para abril mostrou perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as quatro grandes categorias econômicas pesquisadas.

A categoria de bens de capital, ao recuar 5,1%, mostrou a redução mais acentuada em abril de 2015 e a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período queda de 12,7%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-2,2%) e de bens de consumo duráveis (-1,8%) também registraram resultados negativos mais intensos do que a média nacional (-1,2%), com ambos apontando o sétimo mês seguido de queda na produção e acumulando nesse período perdas de 8,4% e de 15,3%, respectivamente. O segmento de bens intermediários, com variação de -0,2%, assinalou o recuo mais moderado nesse mês, mas manteve o comportamento negativo presente desde fevereiro último, acumulando nesse período decréscimo de 1,1%.

Média Móvel Trimestral

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou recuo de 1,1% no trimestre encerrado em abril de 2015 frente ao nível do mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, bens de capital (-4,4%) mostrou a redução mais acentuada nesse mês e permaneceu com a sequência de resultados negativos iniciada em outubro do ano passado. Os segmentos de bens de consumo duráveis (-2,3%), de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%) e de bens intermediários (-0,4%) também registraram taxas negativas nesse mês, com o primeiro recuando pelo quinto mês consecutivo; o segundo prosseguindo com a trajetória descendente iniciada em setembro do ano passado; e o último mantendo o comportamento predominantemente negativo presente desde dezembro de 2013.

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