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Tesouro Direto: rentabilidade dos títulos públicos federais em Outubro de 2015

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Os títulos públicos negociados no Tesouro Direto fecharam o décimo mês de 2015 com rentabilidade média acumulada nos últimos doze meses de 8,45% ao ano.

A maior taxa de rentabilidade média acumulada em 12 meses foi registrada em 2005: 18,1% ao ano. Entre os diferentes tipos de títulos negociados, a maior taxa de rentabilidade anualizada foi registrada pelos títulos atrelados a taxa Selic (LFT), que fecharam outubro de 2015 em 12,85% (crescimento de 0,24 ponto porcentual).

Saindo da posição de menor taxa, aparecem as Notas do Tesouro Nacional Série C (NTN-C), cuja rentabilidade média acumulada nos últimos doze meses foi de 8,81% ao ano (crescimento de 3,33 pontos porcentuais).

A taxa de remuneração anualizada registrada pelos títulos atrelados ao IPCA (NTN-B) encerraram o décimo mês do ano em 7,20% ao ano, com acréscimo de 1,35 ponto percentual.

Por fim, os títulos que fecharam outubro de 2015 como a menor taxa de rentabilidade anualizada foram os títulos públicos com rentabilidade prefixada – as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). A rentabilidade média acumulada nos últimos doze meses por esses títulos caiu 0,12 ponto porcentual, ficando em 6,82% ao ano.

De acordo com o Tesouro Nacional: “Os dados apurados em outubro demonstram que a rentabilidade do índice IMA-S, referente aos títulos vinculados à Selic, apresentou uma alta de 0,24 ponto percentual. O índice Geral, por sua vez, apresentou um acréscimo de 0,55 ponto percentual. Os títulos prefixados, representados pelo IRF-M, tiveram um recuo de 0,12 ponto percentual. Os papéis atrelados ao IGP-M, representados pelo IMA-C, apresentaram uma alta de 3,33 pontos percentuais. Por fim, os títulos vinculados ao IPCA, representados pelo IMA-B, tiveram um acréscimo de 1,35 ponto percentual.”

Esse índice, criado pela Anbima em parceira com o Tesouro Nacional, afere a rentabilidade de uma carteira de investimentos teórica formada, exclusivamente, por títulos públicos em circulação no mercado. É considerado um parâmetro eficiente para avaliar a evolução da rentabilidade dos títulos públicos, imprimindo maior dinamismo aos mercados primário e secundário da dívida mobiliária federal.

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