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INPC: Inflação da baixa renda acelera em nove das treze regiões pesquisadas em Novembro de 2015

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do mês de novembro apresentou variação de 1,11%, taxa 0,34 ponto porcentual maior que a variação mensal registrada em outubro (0,77%). No décimo primeiro mês do ano, quatro das treze regiões metropolitanas pesquisadas para elaboração do indicador registraram desaceleração da variação mensal: Brasília, São Paulo, Campo Grande e Recife.

Dentre os índices regionais, o mais elevado ficou com Goiânia (1,69%) onde os alimentos consumidos em casa tiveram alta de 4,37%. O menor índice foi registrado em Brasília (0,75%) devido, principalmente, à queda de 0,73% nos alimentos consumidos fora de casa. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.

Confira abaixo as variações percentuais do INPC nas treze capitais aferidas pelo indicador:

– O índice de preços aferido no Rio de Janeiro registrou alta de 1,44% em novembro e alta de 0,47% em outubro (diferença de variação de 0,97%).

– O índice de preços aferido em São Paulo registrou alta de 0,88% em novembro e alta de 0,89% em outubro (diferença de variação de -0,01%).

– O índice de preços aferido em Campo Grande registrou alta de 1,34% em novembro e alta de 1,35% em outubro (diferença de variação de -0,01%).

– O índice de preços aferido em Goiânia registrou alta de 1,69% em novembro e alta de 1,18% em outubro (diferença de variação de 0,51%).

– O índice de preços aferido em Vitória registrou alta de 0,76% em novembro e alta de 0,75% em outubro (diferença de variação de -0,01%).

– O índice de preços aferido em Porto Alegre registrou alta de 1,08% em novembro e alta de 0,72% em outubro (diferença de variação de 0,36%).

– O índice de preços aferido em Fortaleza registrou alta de 1,41% em novembro e alta de 0,70% em outubro (diferença de variação de 0,71%).

– O índice de preços aferido em Belo Horizonte registrou alta de 1,02% em novembro e alta de 0,41% em outubro (diferença de variação de 0,61%).

– O índice de preços aferido em Belém registrou alta de 1,35% em novembro e alta de 1,16% em outubro (diferença de variação de 0,19%).

– O índice de preços aferido em Curitiba registrou alta de 1,08% em novembro e alta de 0,63% em outubro (diferença de variação de 0,45%).

– O índice de preços aferido em Salvador registrou alta de 1,24% em novembro e alta de 0,56% em outubro (diferença de variação de 0,68%).

– O índice de preços aferido em Brasília registrou alta de 0,75% em novembro e alta de 1,83% em outubro (diferença de variação de -1,08%).

– O índice de preços aferido em Recife registrou alta de 0,76% em novembro e alta de 0,77% em outubro (diferença de variação de -0,01%).

A maior variação anual dentre as regionais pesquisadas foi registrada pela região metropolitana de Curitiba (12,60%). A região metropolitana de Vitória apresentou o índice regional mais baixo no acumulado dos últimos doze meses (8,53%).

O INPC é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 05 (cinco) salários mínimos. A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos.

Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 de outubro a 27 de novembro de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de setembro a 29 de outubro de 2015 (base).

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