A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve variação de 1,27% em janeiro de 2016, ante alta de 0,96% em dezembro, apontou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A inflação em 2016 começou o ano mais alta do que em 2015, quando registrou variação de 1,24% em janeiro. Em 12 meses, a inflação acumula uma variação de 10,71% – patamar superior ao que foi verificado no fim de 2015, quando registrou 10,67%. A variação é superior ao teto da meta do governo federal, de 6,5%.
IGP-DI sobe a 1,53% em janeiro, diz FGV
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) chegou a 1,53%, em janeiro deste ano, apontou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa é superior às obervadas no mês anterior (0,44%) e em janeiro de 2015 (0,67%). O IGP-DI acumula alta de 11,65% no período de 12 meses. O avanço da taxa de dezembro para janeiro foi provocada pelo aumento da inflação no atacado, no varejo e no custo da construção. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede a variação de preços no atacado, passou de 0,33% em dezembro para 1,63% em janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,88% em dezembro para 1,78% em janeiro deste ano. Já o Índice Nacional de Custo da Construção passou de 0,1% para 0,39% no período.
Empregador doméstico tem até hoje para pagar guia do eSocial
O prazo para os empregadores domésticos pagarem o Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) referente ao mês de janeiro termina hoje. O Simples Doméstico reúne em uma única guia as contribuições fiscais, trabalhistas e previdenciárias que devem ser recolhidas pelos empregadores.
Brasil doa US$ 1,3 milhão para ajuda humanitária a sírios
O governo brasileiro anunciou a doação de US$ 1,3 milhão para ações de assistência aos atingidos pelo conflito na Síria. O dinheiro será enviado por meio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). O anúncio foi feito ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma conferência internacional em Londres para discutir a ajuda humanitária à Síria. Na mesma reunião, a Alemanha anunciou o repasse de US$ 2,5 bilhões para a causa; o Reino Unido, US$ 1,75 bilhão; e os Estados Unidos, US$ 890 milhões. Ao todo, os líderes mundiais anunciaram ajuda de US$ 11 bilhões para a Síria até 2020. Além da doação financeira, o Brasil pretende colaborar com 4,5 mil toneladas de arroz, o equivalente a US$ 1,85 milhão. A logística dessa doação ainda está em estudo e depende de um país-parceiro que auxilie o transporte.
Com informações da Agência Brasil.
Patética a doação deste país, sulamericano, chamado Brasil. Vive arrotando estar entre as maiores economias do mundo a décadas, mendigando um assento no conselho de segurança da ONU mas quando uma nação amiga, com muitos ascendentes sírios neste país, precisa de ajuda, o que faz? Doa míseros US$ 1,3 milhões, enquanto outros, muito, mas muito mais que isso! E ainda para entregar o arroz, que vale mais que a doação em dinheiro, precisa de “colaboração” de outra nação? Porque? É impossível fretar algum navio? Diplomatas não fazem isso. Mas se eu fosse a ONU, negaria este favorzinho brasileiro. Cá prá nós!