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Indicadores da Produção Industrial por Grandes Categorias Econômicas Brasil - Abril de 2016

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Indicadores da Produção Industrial por Grandes Categorias Econômicas Brasil – Abril de 2016

Grandes Categorias Variação (%)
Econômicas Abril 2016/ Abril 2016/ Acumulado Acumulado nos
Março 2015* Abr 2015  Janeiro-Abril  Últimos 12 Meses
Indústria Geral

0,1

-7,2 -10,5

-9,6

Bens de Capital

1,2

-16,5 -25,9

-27,9

Bens Intermediários

0,5

-7,5 -9,6

-7,3

Bens de Consumo

-0,9

-4 -8,3

-9,3

   Duráveis

-4,4

-23,7 -26,5

-22,3

   Semiduráveis e não Duráveis

-0,6

1,9 -2,8

-5,7

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria
*Série com ajuste sazonal

 

Já entre os treze ramos que reduziram a produção, os de maior relevância sobre a média global da indústria foram veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,9%), com ambos eliminando os avanços registrados no mês anterior: 2,0% e 10,5%, respectivamente. Outros impactos negativos importantes foram em perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,6%), metalurgia (-2,5%), outros equipamentos de transporte (-5,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-3,1%), produtos de metal (-1,3%) e produtos do fumo (-11,9%). Com exceção desta última atividade que mostrou crescimento de 2,0% no mês anterior, as demais recuaram em março último: -0,8%, -2,1%, -1,6%, -1,1% e -0,6%, respectivamente.
Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação a março, bens de capital (1,2%) mostrou a expansão mais acentuada em abril de 2016 e a quarta taxa positiva consecutiva, acumulando no período ganho de 7,7%. Esses resultados interromperam três meses seguidos de queda, que acumularam redução de 12,9%. O segmento de bens intermediários (0,5%) também ampliou a produção nesse mês e eliminou parte da perda de 1,8% acumulada em fevereiro e março. Por outro lado, os setores de bens de consumo duráveis
(-4,4%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,6%) recuaram, com o primeiro apontando quatro meses de consecutivos de queda na produção e acumulando no período redução de 13,7%; e o segundo voltando a recuar, após avançar 0,9% no mês anterior.

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