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Setor de Serviços: Rio de Janeiro, Ceará e Rio Grande do Sul apresentam as maiores expansões mensais em Agosto de 2016

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De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relação aos resultados regionais do setor de serviços de agosto frente a julho, as maiores variações positivas de volume de serviços prestados foram registradas no Rio de Janeiro (2,7%), Ceará (2,1%) e Rio Grande do Sul (1,4%). Por outro lado, as maiores variações negativas ocorreram em Rondônia (-14,3%), Espírito Santo (-6,2%) e Mato Grosso (-6,1%).

Quanto às atividades turísticas, segundo as unidades da federação selecionadas, as variações foram positivas em Santa Catarina (2,4%), Rio de Janeiro (1,7%) e Rio Grande do Sul (1,4%). As variações negativas foram registradas no Espírito Santo (-8,7%), Distrito Federal (-7,2%), São Paulo (-6,7%), Paraná (-3,8%), Bahia (-3,5%), Pernambuco (-2,4%), Minas Gerais (-2,0%), Ceará (-1,5%) e Goiás (-1,1%).

O impacto da Olimpíada nas atividades turísticas no Rio de Janeiro pode ser observado nos crescimentos de 1,7% em agosto e de 0,6% em julho, contra um recuo de 0,9% em junho. Os resultados de receita nominal apontam para um crescimento de 7,3% frente à julho, na série livre de influências sazonais, e um crescimento de 25,6% nas atividades turísticas. As diferenças observadas entre os índices de volume e receita nominal, para as atividades turísticas, evidenciam uma elevação bastante acentuada dos preços praticados nos serviços que compõem esse agregado especial.

 

Resumo da Pesquisa Mensal de Serviços em Agosto de 2016

Em agosto de 2016, o volume dos serviços recuou 1,6% quando comparado a julho, na série livre de influências sazonais, após crescimento de 0,7% em julho e recuo de 0,3% em junho. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o setor apontou queda de 3,9%, a maior para o mês de agosto na série iniciada em janeiro de 2012, e a 17ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com esses resultados, a taxa acumulada nos primeiros oito meses ficou em -4,7% e, nos últimos 12 meses, em -5,0%.

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