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IPC-M: inflação ao consumidor medida pela FGV acelerou em Novembro de 2016

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O Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M), que afere a evolução do poder de compra do consumidor brasileiro, registrou uma variação mensal de 0,26% em novembro de 2016. A taxa de oscilação apurada no mês anterior tinha sido de 0,17%. Em novembro de 2015, a variação mensal foi de 0,90%. A taxa de variação acumulada pelo indicador nos primeiros onze meses de 2016 foi de 6,04%. Nos últimos doze meses, o IPC-M registrou alta de 7,02%.

Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,24% para 0,32%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item show musical, cuja taxa passou de -5,02% para 1,56%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (-0,22% para -0,07%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,35% para 0,63%), Transportes (0,51% para 0,53%) e Despesas Diversas (-0,14% para 0,14%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: frutas (-4,36% para 0,87%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,40% para 0,71%), gasolina (0,47% para 1,11%) e cigarros (-0,97% para -0,14%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,38% para 0,26%), Vestuário (0,22% para 0,14%) e Comunicação (0,51% para 0,40%). Nestas classes de despesa, destacaram-se: gás de bujão (3,89% para 0,19%), calçados (1,04% para 0,01%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,68% para -0,16%), respectivamente.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é um índice referência para avaliação do poder de compra do consumidor brasileiro. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do país. Clique aqui e saiba mais sobre o desempenho do IPC-M em novembro de 2016.

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