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Resultados trimestrais nos EUA e no Brasil

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Mercados Globais

Após a alta generalizada dos mercados, tanto as bolsas asiáticas quanto as europeias ainda mostram fôlego durante o pregão. Destaque de alta para Tóquio (+1,08%) e Hong Kong (+1,31%). Os mercados têm altas mais modestas, entre 0,10% e 0,30%. Paris, que registrou a maior alta diária (4,14%) desde maio de 2010; se mantém com pouca oscilação em 0,31% de alta.

Xangai (+0,16%) seguiu o otimismo das demais bolsas, com cautela. Os empréstimos inadimplentes pararam de avançar no país e a pressão de saída de capitais diminuiu, de acordo com o Banco Central da China.

Os preços do petróleo continuam a cair, com movimento similar ao de ontem: ganhos pela manhã e queda ao longo do dia. O petróleo WTI foi abaixo de US$ 49,00. Os investidores estão se focando na oferta de petróleo e ignoram sinalizações da OPEP e as tensões geopolíticas (como sanções dos EUA na Síria) que poderiam pressionar os preços para cima. É provável que esta visão se mantenha até que a Organização dos Membros Exportadores de Petróleo anuncie uma decisão oficial sobre o corte de produção; visto que as empresas petrolíferas americanas ainda podem aumentar sua capacidade de produção.

Nova York deve se atentar aos resultados trimestrais, além das tensões políticas. Grandes nomes como Coca-Cola, MacDonalds e Lockheed Martin divulgarão os seus balanços, o que certamente chamará a atenção dos investidores afora.

Brasil

Em abril, a expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes manteve-se estável pelo terceiro mês consecutivo, em 7,5%, de acordo com a FGV IBRE.

Assim como as bolsas americanas, hoje teremos uma leva de balanços do primeiro trimestre:

Dólar à vista renovando máximas, assim como os juros futuros. Às 10:30 teremos transações correntes e investimento estrangeiro direto.

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