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Comércio Varejista: Quatro das oito atividades pesquisadas apresentam variações mensais negativas em Março de 2017

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A taxa do comércio varejista (-1,9%) no volume de vendas, na passagem de fevereiro para março de 2017, série ajustada sazonalmente, apresentou quatro desempenhos negativos entre as atividades que compõem este resultado.

As quatro atividades com taxas negativas foram: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, ambas com -0,5%;Tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com -6,2%.

Por outro lado, no mesmo confronto, os segmentos que mostraram avanço foram: Móveis e eletrodomésticos (6,1%); Livros, jornais, revistas e papelarias (5,6%); Combustíveis e lubrificantes (1,1%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,9%).

O comércio varejista ampliado registrou em relação ao mês anterior (com ajuste sazonal) decréscimo de 2,0% para o volume de vendas. O desempenho deste setor reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de Veículos, motos, partes e peças, que apresentou, para o volume de vendas, taxa de -0,1% sobre fevereiro. Quanto ao segmento de Material de construção, que exerce menor peso na estrutura do varejo ampliado, a variação para o volume de vendas na passagem de fevereiro para março foi de 2,7%.

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em março de 2017.

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