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Queda generalizada na Europa; bolsa local se destoa das demais

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Mercados globais

Conforme os mercados americanos e britânicos voltam do feriado, o pânico visto na Itália e na Espanha contagia as demais bolsas, causando uma queda generalizada na Europa e um enfraquecimento da moeda da Zona do Euro.

O euro sofre uma desvalorização de 0,4% em relação ao dólar, sendo cotado a $ 1,15. Os índices bancários continuam a renovar mínimas, e enquanto as taxas de juros das economias europeias mais frágeis tiveram altas agressivas nos últimos dias, surgem rumores de uma intervenção do Banco Central Europeu.

Com uma queda nas bolsas, houve um aumento na demanda por títulos do governo dos EUA e da Alemanha, considerados como ativos mais seguros. O dólar renova máximas ao redor do mundo, e seu índice testa o patamar de 95 pontos. Nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura de queda.

No dia, o índice de confiança do consumidor nos EUA (11h) é o indicador mais aguardado. Discurso de dirigentes do BCE ocorrerão ao longo do dia, e devem ser cautelosamente acompanhados dado o momento delicado na Europa.

Brasil

A bolsa brasileira se destoa das demais, mostrando uma recuperação do índice após uma queda acumulada de quase 9% em apenas quatro pregões. O mercado ignora o peso do exterior recaindo sob os negócios globais, e uma direção indefinida nos preços das commodities. A Petrobras (BOV:PETR4 registra 5% de alta, e o índice financeiro da bolsa é destaque de alta nesta terça-feira.

Nos indicadores do dia, o IGP-M registrou variação de 1,38% em maio, ante variação positiva de 0,57% no mês anterior. A alta se deve ao aumento dos preços de produtos industriais (2,32% ante 0,03%) e matérias-primas brutas (3,32% ante 0,44%). Já na divulgação do IBGE, a taxa de desemprego apresentou um crescimento de 0,7 ponto percentual no trimestre móvel de fevereiro a abril. A expansão na força de trabalho foi de 0,8% e a massa de rendimento real habitual ficou estável no trimestre.

 

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