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Pfizer e BioNTech se preparam para começar testes de vacina contra coronavírus nos EUA

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A farmacêutica Pfizer (PFE) e parceira BioNTech (BTNX) iniciou o primeiro teste nos EUA de sua vacina experimental contra o coronavírus. Se for bem-sucedida, a vacina poderá estar pronta para distribuição nos EUA até o final do ano.

As ações da Pfizer podem ser negociadas na B3 através da BDR (BOV:PFIZ34).

A farmacêutica norte-americana e a parceira alemã disseram que, se a vacina provar ser segura e eficaz nos testes, ela poderá estar pronta para ampla distribuição nos EUA até o final do ano, afastando vários anos do cronograma típico de desenvolvimento da vacina.

A vacina, que usa a tecnologia RNA mensageiro (mRNA), tem o potencial de estar entre as primeiras vacinas contra o vírus que infectou mais de 1 milhão de pessoas nos Estados Unidos e matou cerca de 68 mil.

Atualmente, não existem tratamentos ou vacinas aprovados para o novo coronavírus, embora alguns medicamentos estejam sendo usados em pacientes sob uma autorização de uso emergencial.

O estudo nos EUA faz parte de um programa global mais amplo já em andamento na Alemanha, onde a BioNTech está sediada. A administração de doses lá começou no mês passado.

A Moderna (MRNA) está usando tecnologia semelhante para que sua vacina seja desenvolvida junto com o governo dos EUA. O teste da fase I desse candidato a vacina também começou, com os testes intermediários planejados para o trimestre atual.

A Pfizer disse na semana passada que espera receber autorização de emergência da agência de vigilância sanitária Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em outubro e pode distribuir até 20 milhões de doses até o final de 2020, com vistas a produzir centenas de milhões de doses no próximo ano.

“Mesmo indo de alguns milhões a 20 milhões, permitirá proteger os epicentros do vírus e expulsar o vírus da nossa sociedade, à medida que aumentamos para centenas de milhões”, disse o chefe de pesquisa da Pfizer, Mikael Dolsten, em entrevista à Reuters.

O uso da tecnologia de mRNA sintético pode permitir que a vacina seja desenvolvida e fabricada mais rapidamente do que as vacinas tradicionais, disseram as empresas.

A Pfizer disse na semana passada que espera disponibilizar dados de segurança sobre a vacina no final de maio.

Ambas as empresas comercializarão em conjunto a vacina, se aprovada.

Reportagem de Carl O’Donnell e Michael Erman em Nova York

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