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O conselho de administração da Equatorial Energia (BOV:EQTL3) aprovou a contratação, pela companhia, de operações de hedge cambial de curto prazo até o limite de US$ 230 milhões.
O colegiado também aprovou a prestação de fiança corporativa, no âmbito da contratação, por sua controlada Equatorial Participações e Investimentos, de seguro garantia como garantia às contragarantias oferecidas pelo estado do Rio Grande do Sul, em benefício da União Federal, em razão das garantias concedidas pela União, no contrato de empréstimo celebrado entre a Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), dentre outros, e no contrato de abertura de crédito celebrado entre a CEEE-D e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), dentre outros, ambos em setembro de 2012, conforme aditado ao longo do tempo nos termos do edital de leilão n 01/2020, de alienação de ações ordinárias e preferenciais da CEEE-D, cujo saldo devedor global, em março, era de aproximadamente US$ 173 milhões.
Em abril, a companhia arrematou a CEEE-D em leilão, por R$ 100 mil, com ágio de 100% sobre o preço mínimo de R$ 50 mil definido no edital.
Lucro líquido ajustado de R$ 401 milhões no 1T21, alta de 7,1%
A Equatorial Energia registrou lucro líquido ajustado de R$ 401,0 milhões no primeiro trimestre de 2021, uma alta de 7,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
A receita operacional líquida caiu 1,6% no período, para R$ 4,2 bilhões, na base anual.
O Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado trimestral teve alta de 1,1%, para R$ 1,0 bilhão, quando comparado com o mesmo período de 2020, beneficiado pela expansão do mercado nas distribuidoras e aumento da parcela B.
Segundo a companhia elétrica, o indicador foi impactado pelas regras do IFRS 15 aplicadas aos projetos de transmissão — o Ebitda nesses negócios foi menor devido à redução dos investimentos, já que os empreendimentos foram concluídos.
