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Superávit em transações correntes totalizou US$5,7 bilhões em abril de 2021

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O superávit em transações correntes totalizou US$5,7 bilhões em abril de 2021, ante superávit de US$199 milhões em abril de 2020. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$4,3 bilhões, enquanto as despesas líquidas de renda primária recuaram US$1,4 bilhão. O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em abril de 2021 somou US$12,4 bilhões (0,84% do PIB), ante US$17,9 bilhões (1,23% do PIB) em março de 2021 e US$68,0 bilhões (3,91% do PIB) em abril de 2020.

A balança comercial de bens registrou superávit recorde de US$9,1 bilhões em abril de 2021, ante superávit de US$4,9 bilhões em abril de 2020. As exportações de bens totalizaram US$26,6 bilhões em abril de 2021, aumento de 50,7% ante abril de 2020; e as importações somaram US$17,5 bilhões, incremento de 36,6%. As importações incluíram operações fictas no âmbito do Repetro (US$290 milhões em abril de 2021, e US$1,1 bilhão em abril de 2020).

O déficit na conta de serviços totalizou US$1,3 bilhão em abril de 2021, aumento de 19,0% em relação ao déficit de US$1,1 bilhão em abril de 2020. A conta de viagens internacionais registrou despesas líquidas de US$137 milhões em abril de 2021, ante US$90 milhões em abril de 2020. As despesas líquidas de aluguel de equipamentos somaram US$496 milhões em abril de 2021, redução de US$333 milhões (40,2%) na comparação com abril de 2020, influenciada pela nacionalização de equipamentos no âmbito do Repetro. As despesas de serviços de propriedade intelectual totalizaram US$345 milhões em abril de 2021, crescimento de US$173 milhões ante abril de 2020.

Em abril de 2021, o déficit em renda primária totalizou US$2,4 bilhões, recuo de 37,7% em relação a abril de 2020. As despesas líquidas de lucros e dividendos totalizaram US$667 milhões, ante US$2,3 bilhões em abril de 2020. Este resultado decorreu principalmente do aumento de US$3,7 bilhões nas receitas de lucros, parcialmente compensado pelo aumento de US$2,1 bilhões nas despesas. As despesas líquidas com juros somaram US$1,7 bilhão no mês, incremento de 12,7% na comparação com abril de 2020.

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$3,5 bilhões em abril de 2021, ante US$1,6 bilhão em abril de 2020. Houve ingressos líquidos de US$3,3 bilhões em participação no capital e de US$251 milhões em operações intercompanhia. Nos doze meses encerrados em abril de 2021, o IDP totalizou US$41,2 bilhões (2,80% do PIB), ante US$39,3 bilhões (2,71% do PIB) no mês anterior e US$65,7 bilhões (3,77% do PIB) em abril de 2020.

Os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram ingressos líquidos de US$2,8 bilhões em abril de 2021, com ingressos líquidos de US$1,6 bilhão em ações e fundos de investimento e de US$1,2 bilhão em títulos de dívida. Os ingressos líquidos de investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram US$33,7 bilhões nos doze meses finalizados em abril de 2021.

As reservas internacionais somaram US$351,0 bilhões em abril de 2021, aumento de US$3,6 bilhões em comparação a março de 2021. O resultado decorreu de retornos líquidos de US$1,6 bilhão em linhas com recompra, bem como da contribuição positiva de US$1,0 bilhão e de US$501 milhões por variações de paridades e preços, respectivamente. A receita de juros atingiu US$376 milhões.

Para o mês de maio, a estimativa do resultado em transações correntes é de superávit de US$3,6 bilhões, enquanto a de IDP é de ingressos líquidos de US$2,3 bilhões.

(Com informações do Banco Central)

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