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Americanas mantém parte da diretoria após fusão e aprova alteração da denominação social da B2W

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O Conselho de Administração da Lojas Americanas aprovou parte da diretoria da nova empresa que surgirá depois da fusão com B2W (BOV:BTOW3), chamada de americanas.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:LAME4) nesta quinta-feira (10). Confira o documento na íntegra.

Os conselheiros decidiram, sem ressalvas, conduzir Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez à função de Diretor Presidente da Companhia. Anna Christina Ramos Saicali, José Timotheo de Barros e Marcio Cruz Meirelles serão diretores sem designação ainda especificada.

O cargo de Diretor de Relações com Investidores passará a ser acumulada pelo Diretor Presidente, Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez.

Carlos Eduardo Rosalba Padilha, Celso Alves Ferreira Louro, João Guerra Duarte Neto, Marcelo Pinto, Maria Christina Ferreira Nascimento, Milena de Andrade Sacramento e Welington de Almeida Souza foram destituídos de seus cargos na Diretoria Estatutária da companhia.

Lojas Americanas: aprovada alteração da denominação social da B2W

Na assembleia geral extraordinária de 10 de junho de 2021 da americanas foi aprovada, ainda, a alteração de sua denominação social de B2W – Companhia Digital para americanas s.a..

A partir do dia 19 de julho de 2021, as ações da americanas s.a. (antiga B2W) passarão a ser negociadas com o nome de pregão “americanas sa” e com o novo código dede negociação “AMER3″.

VISÃO DO MERCADO

Itaú BBA

O Itaú BBA avalia o anúncio como marginalmente positivo, destacando que a nova empresa já tem uma nova junta e diretores estatutários. O banco avalia que este é um passo importante para ambas as empresas, mas já antecipado, esperando uma reação levemente positiva do mercado.

XP Investimentos

Vemos a conclusão da fusão como um possível trigger para a reavaliação da AMER3 (B2W após a fusão), e acreditamos que ela deve eliminar burocracias desnecessárias e aumentar a agilidade da empresa no ajuste de seu modelo de negócios e condução de fusões e aquisições (M&As).

Acreditamos que as mudanças recentes nas políticas do marketplace impulsionem o crescimento do GMV. Vemos as lojas físicas da LAME como beneficiárias da reabertura/retomada da economia.

Diferente da Magalu e Via, o varejo físico da Lojas Americanas é mais focado em compras feitas por impulso e com menor ticket médio, as quais tendem a se beneficiar do maior tráfego de pessoas nas ruas.

Além disso, enxergamos uma menor probabilidade de canibalização entre os canais, dado que o mix de produtos e ocasiões de compra diferem entre as lojas físicas (mais concentradas em itens de conveniência como alimentos, bebidas e higiene) e o canal digital (eletrônicos, pets e games).

Prejuízo líquido de R$ 163 milhões no 1T21, com despesas maiores com vendas e expansão da Ame

Lojas Americanas registrou no primeiro trimestre de 2021 prejuízo líquido consolidado de R$ 163 milhões uma alta de 231% em relação ao mesmo período de 2020, já que despesas maiores com vendas e para expansão de seu braço financeiro Ame ofuscaram na última linha o forte crescimento das vendas.

receita líquida avançou 29% ante o ano anterior, para R$ 5,232 bilhões. Porém, as despesas cresceram 50%, para R$ 1,17 bilhão, em meio a maiores gastos com vendas e de marketing da plataforma digital, além de investimentos na Ame.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 461,5 milhões, queda de 21,5% na comparação anual. Entre janeiro e março, o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 297,7 milhões, uma piora de 5,7% na comparação com o mesmo período de 2020.

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