Gol assina acordos para aquisição de 28 aeronaves Boeing 737 MAX-8

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A Gol assinou acordos para aquisição de 28 aeronaves adicionais Boeing 737 MAX-8, que devem reduzir em 8% os custos unitários da companhia em 2022.

O fato relevante foi feito pela empresa  (BOV:GOLL4) nesta terça-feira (03). Confira o comunicado na íntegra.

As 28 aeronaves substituirão 23 aviões Boeing 737-800 NGs da frota até o final de 2022. A companhia opera atualmente 12 aeronaves 737 MAX e devolveu 18 737 NGs nos últimos 18 meses.

Como resultado dos novos acordos, a Gol encerrará 2021 com 28 aeronaves 737 MAX 8, o que representará 22% da frota total, e até o final de 2022 deverá contar com 44 aeronaves 737 MAX, ou 32% da frota total.

“Com os atuais compromissos de compra do 737 MAX, a Gol cumprirá seu objetivo de ter uma frota 75% composta por modelos MAX até 2030”, diz a companhia em comunicado à CVM.

Segundo a companhia, as aeronaves serão financiadas via 15 arrendamentos operacionais diretos, nove “sale-leasebacks” e quatro arrendamentos financeiros. A Gol planeja ter aproximadamente metade da frota própria em arrendamentos financeiros, e a parte remanescente em arrendamentos operacionais para preservar a flexibilidade para aumento ou redução da oferta com base na demanda.

A chegada dos novos 737 MAXs confere à empresa flexibilidade para gerenciar a frota em alinhamento estreito com as flutuações de demanda por viagens aéreas. “Estamos acelerando nosso plano de transformação da frota em antecipação à forte recuperação das viagens aéreas no cenário pós-pandemia”, disse o CEO da empresa Paulo Kakinoff.

O 737 MAX, segundo a nota, é um componente-chave também para a meta da companhia de atingir a neutralidade de carbono até 2050, por ser 15% mais econômico no consumo de combustível, gerar 16% menos emissões de carbono e ser 40% mais silencioso em relação ao 737-800 NG.

Gol registrou um lucro líquido de R$ 642,9 milhões no segundo trimestre de 2021

A Gol registrou um lucro líquido de R$ 642,9 milhões no segundo trimestre de 2021, ante um prejuízo líquido de R$ 1,996 bilhão no segundo trimestre de 2020, divulgou a companhia nesta quinta-feira (29).

Por outro lado, o prejuízo líquido após participação de minoritários foi de R$1,2 bilhão, excluindo variações cambiais e monetárias, despesas líquidas não recorrentes, ganhos relacionados a Exchangeable Notes e resultados não realizados de capped calls.

A receita líquida foi de R$ 1 bilhão, um aumento de 187% na base anual. As outras receitas (principalmente cargas e fidelidade) totalizaram R$ 141 milhões, equivalente a 13,7% das receitas totais.

Informação Broadcast

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