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Dólar fecha com alta, fortemente pressionado pelos resultados ruins do payroll

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O dólar comercial fechou em R$ 5,5160, com alta de 0,01%. A moeda norte-americana foi fortemente pressionada pelos resultados ruins do payroll, um dos principais índices que medem o emprego nos Estados Unidos. Embora pouco provável, isso abre espaço para a especulação de adiamento do tapering (remoção de estímulos), previsto para ser anunciado em novembro.

Para o CEO da Top Gain, Alison Correia, “o payroll foi ruim, mas nossos mercados reagiram bem. Pode ser que o tapering não comece agora, e que a economia americana esteja menos aquecida do que imaginávamos”.

O executivo avalia, porém, que o câmbio está descolado da bolsa: “O dólar tem uma dificuldade enorme em se corrigir, mesmo com o swap cambial, feito pelo Banco Central, está muito difícil”, avalia Correia.

Embora o Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro tenha sido o pior para este mês desde 1994 (+1,16), a alta ficou abaixo dos 1,25% projetados pelo mercado: “Internamente a situação continua igual, mas o IPCA veio abaixo do esperado, e isso é mais um motivo para animar o mercado”, dia Correia animado.

De acordo com o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, “o payroll abaixo do esperado enfraquece o dólar”. O resultado, na visão do economista, em nada altera o anúncio da retirada dos estímulos, que deve ocorrer na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), em novembro.

Rosa acredita que o cenário doméstico está menos ruidoso nos últimos dias: “O ambiente político está mais tranquilo, sem nada que preocupasse os investidores. Estão tentando resolver e votar a questão dos precatórios”, pontua.

Segundo o boletim matinal da Correparti, “os mercados acionários ao redor do globo exibem um viés levemente negativo, com investidores entrando no modo cautela, no aguardo da publicação do relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll”.

Esta expectativa também é refletida no mercado doméstico: “o dólar comercial deve abrir de estável para leve viés de queda, mas o payroll é que deve definir a tendência da moeda americana para o restante da sessão, e caso o indicador venha forte, pode confirmar o início da retirada dos estímulos americanos já em novembro”, projeta a Correparti.

Acompanhe as altas e baixas do dólar nos últimos dias:

Data Compra Venda Variação Variação
04/10/2021 5,446 5,4464 1,442% 0,0774
06/10/2021 5,4856 5,4861 0,018% 0,001
07/10/2021 5,5164 5,5174 0,571% 0,0313
08/10/2021 5,5151 5,5161 -0,024 -0,0013

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