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Dólar fecha em queda, pressionado pelo fluxo positivo na bolsa, além do iminente aumento da Selic

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O dólar fechou em R$ 5,4240, com queda de 0,33%. A moeda foi pressionada, durante toda a sessão, pela fluxo positivo na bolsa, além do iminente aumentos da Selic, que deve ser anunciado na próxima semana, após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

De acordo com o sócio da Levante, Enrico Cozzolino, “no primeiro momento, o aumento da taxa de juros nos Estados Unidos vai fortalecer a bolsa brasileira, pois uma parcela irá migrar para a renda fixa e outra para os emergentes. Neste momento, ainda somos um dos países mais descontados”.

Cozzolino ainda acredita que o suporte do dólar é de R$ 5,40: “Caso este cenário favorável continue, o dólar tende a se enfraquecer e a bolsa subir. Ele pode chegar a R$ 5,20”, projeta.

Segundo o chefe da mesa de derivativos da Genial Investimentos, Roberto Motta, “o Brasil é o ‘berço das commodities’, que geram dividendos. Somos privilegiados nisso”. Motta explica que a commodity é uma das maneiras de se proteger da inflação, além de ressaltar que o real está muito próximo a R$ 5,37, sua média de móvel dos últimos 200 dias: “Está sendo um ímã”, observa.

O desequilíbrio fiscal não saiu do radar em nenhum momento: “O mercado está deixando isso de lado. Nossa taxa de juros é convidativa, apenas neste ano já houve ingresso de R$ 22,960 bilhões em renda variável na bolsa”, avalia Motta, que também destaca que o real continua sendo uma moeda “barata”.

Para o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, “mesmo com o DXY (cesta de moedas de economias desenvolvidas) subindo forte, o real abriu valorizado. Isso reflete o quadro incerto das emergentes. Existe viés favorável ao ativo brasileiro”.

Rosa destaca que com o aumento do Indice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que subiu 0,58% em janeiro ante dezembro, a hipótese do Comitê de Política Monetária (Copom) ser mais agressivo, na reunião da próxima semana, aumenta: “Reforçou a aposta de alta de 1,5 ponto percentual (p.p.), e ser um ciclo mais longo do que o mercado esperava. Nossa projeção é de que os juros cheguem em 12% ao ano”, projeta. O economista destaca que a elevação dos juros torna o país mais interessante para os investidores estrangeiros.

Data Compra Venda Variação Variação
03/01/2022  5,6617 5,6627 1,557% 0,0868
04/01/2022  5,6895 5,69 0,482% 0,0273
05/01/2022 5,7111 5,7121 0,388% 0,0221
06/01/2022 5,679 5,68 -0,562% -0,0321
07/01/2021 5,631 5,6315 -0,854% -0,0485
10/01/2022  5,6738 5,6743 0,76% 0,0428
11/01/2022 5,5793 5,5798 -1,665% -0,0945
12/01/2022 5,5343 5,5348 -0,807% -0,045
13/01/2022 5,529 5,5295 -0,096 -0,0053
14/01/2022 5,5122 5,5132 -0,295% -0,0163
17/01/2022 5,5256 5,5266 0,243% 0,0134
18/01/2022 5,5598 5,5603 0,61% 0,0337
19/01/2022  5,4649 5,4659 -1,698% -0,0944
20/01/2021 5,4155 5,4165 -0,904% -0,0494
21/01/2022  5,4548 5,4553 0,716% 0,0388
24/01/2022  5,5027 5,5032 0,878% 0,0479
25/01/2022  5,4347 5,4352 -1,236% -0,068
26/01/2022  5,4401 5,4411 0,109% 0,0059
27/01/2022 5,4228 5,4238 -0,318% -0,0173

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