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Petrobras deve evitar elevar as cotações até o encerramento das discussões no Congresso Nacional

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Apesar de conviver no momento com defasagem de preços de diesel e gasolina ante o mercado externo, a Petrobras deve evitar elevar as cotações até pelo menos o encerramento das discussões no Congresso Nacional, que podem resultar em uma menor tributação dos combustíveis, disseram duas fontes com conhecimento do assunto.

Essa indicação ocorre após integrantes da diretoria da petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) terem apresentado ao governo o nível de defasagem da gasolina e do diesel, em reunião na véspera.

A diferença aponta riscos ao abastecimento, uma vez que a estatal não é a única supridora do país, que conta com importadores que precisam de preços de mercado.

No caso do diesel, que teve um reajuste mais recente, em maio, a defasagem ante a paridade de importação está em torno de 15%.

Para a gasolina, que não é reajustada há mais de três meses nas refinarias da Petrobras, o mercado fala em diferença de mais de 20%.

“Sem mágica, mas a reunião foi boa, cooperação e equilíbrio. A decisão final de aumentar depende do barril e do dólar, mas a ideia é segurar (o preço)”, disse uma das fontes na condição de anonimato.

“Dá pra esperar resolver o ICMS esta semana”, acrescentou.

Na segunda-feira, o Senado aprovou projeto que limita a cobrança do ICMS sobre combustíveis, e nesta terça-feira senadores concluíram a votação da chamada PEC dos Biocombustíveis.

As propostas, que visam atenuar o custo para os consumidores, vão agora ser analisadas pela Câmara.

A avaliação é de que, após a votação dos projetos, seria “menos traumático” realizar um reajuste, pois o tributo menor atenuaria a alta do preço, disse a fonte.

Uma segunda fonte afirmou que “não se deve esperar um aumento num momento como esse”.

Procurados, o Ministério de Minas e Energia e a Petrobras não comentaram o assunto imediatamente.

Informações Reuters

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