RafaelCardoso
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- 09/02/2007
EMBRAER: Companhia inicia construção de segundo centro de serviços nos EUA
Rio, 24 de julho de 2007 A Embraer deu início ontem à construção do seu segundo centro de serviços para jatos executivos nos Estados Unidos, no Aeroporto Internacional de Bradley, em Windsor Locks, Estado de Connecticut, apenas três semanas após o início das obras no Aeroporto de Williams Gateway, em Mesa, Estado do Arizona. As novas instalações, que estão programadas para serem concluídas em meados de 2008, serão dedicadas ao atendimento full-service dos jatos executivos Phenom 100, Phenom 300 e Legacy 600 da Embraer. A cerimônia de hoje (ontem) marca mais um capítulo no compromisso da Embraer em oferecer serviços de primeira classe e suporte de produto à nossa crescente base de clientes, disse Frederico Fleury Curado, Presidente e CEO da Embraer. E não vamos parar por aqui. Em breve começaremos a erguer um terceiro centro de serviços próprio, construído especificamente para esse fim em Ft. Lauderdale, na Flórida, acrescentou Curado. As instalações da Embraer terão 4.181 metros quadrados e incluirão um hangar, oficinas e escritórios. O investimento total estimado é de US$ 10 milhões. O compromisso da Embraer com a comunidade é criar cerca de 60 empregos nos próximos cinco anos. O estabelecimento de uma rede de centros de serviços para jatos executivos nos Estados Unidos, pertencentes e operados pela Embraer, também incluirá instalações num terceiro aeroporto, em Ft. Lauderdale, Estado da Flórida. A cerimônia para lançar a construção será realizada no Aeroporto Internacional Ft. Lauderdale-Hollywood, em agosto. O investimento total nas três instalações será de aproximadamente US$ 40 milhões. Cada centro terá capacidade para realizar serviços completos para aeronaves, incluindo inspeções de rotina, manutenção programada e não-programada, reparos estruturais nos motores, aviônicos e outros sistemas, assistência 24 horas, equipes de resgate móveis para aeronaves em solo (Aircraft On Ground AOG) e inventário de peças de consumo ou reparáveis. Luiz Eduardo Queiroz / Agência Leia