apmello
- Dono
- 22154
- 08/06/2007
A atividade florestal empresarial no Nordeste é tímida e restrita a determinadas áreas. Excetuando-se empresas situadas na Bahia e no Maranhão, as demais experiências são pequenas em extensão e na dimensão dos objetivos (e, consequentemente, nas demandas por ciência e tecnologia). Um reflexo claro desta condição está no pequeno número de engenheiros florestais atuando em empresas reflorestadoras na região e na inexistência de programas de pesquisa associado às iniciativas privadas. Essa condição, que mantém-se praticamente inalterada por décadas e pouco mudou em função do extinto Fiset-Reflorestamento, pode ser ilustrada com o devido detalhamento se procurar-se quantificar a expressão da silvicultura, considerada em moldes tradicionais, na formação do PIB do Nordeste.
http://www.ipef.br/mct/MCT_07.htm