CA0S
- Dono
- 167
- 26/12/2006
RUMO A R$ 30,00....
-potencializa fechamento de capital ou relação de troca por ações da fussão da suzano com a petrobomba.
Título: OIA O TRENZINHO DO INSIDER UNIÂO!!..EHEHEH$$$
INSIDER UNIÂO È A CUIÂO$$$...EHEHEH....
PQUN3 16,99 ++++11,77%
13/08/2007 14:55:51
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Título: RUMO A R$ 30,00...$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$4
..ETA GERENTES GULOSO$$$...EHEHEHEH...DEIXEM ALGO PROS CÙITADÙS!!......é a nova SUZANO 2!!!..
PQUN3 16,86 +++10,92%
13/08/2007 14:47:18
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Título: BORSA CAINDO?...AUNDE?...EHEHEH%%%$$$$$
Responder
PQUN3 16,86 ++++10,92%
13/08/2007 14:47:18
APARECEU NA BOLA DE CRISTAL DA MÂE DINÁ$$$$!!.....
..desde o dia 31/07..quase todos os dias comprano mico-união aos montes!!...de R$500.000,00 a R$ 2.000.000,00 por dia!!..eheheh$$$,...é só ir nos BDI das bolsa do dia 30?07 para cá!!... nas operações a termo!!..TODO MUNDO SE ENTUPINDO E LAVANDO A JEGA!!...EHEHEH$$$$$$$$$$$$.....vamos ver se vai dar mais de 50% como mico-suzano!!.....
30/07 PQUN3 PETROQ UNIAO ON quantidade=89.000 ações
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Título: COM FECHAMENTO DE CAPITAL!..DECÙLANDÚ%$$$$$$$$$$$$$$$$
PQUN3 16,49 ++++8,48%
13/08/2007 10:38:33
13/08/2007 - 10h26
Petrobras será minoritária em petroquímica
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A estatal Petrobras e a Unipar pretendem se unir para criar a CPS (Companhia Petroquímica do Sudeste), que terá o grupo privado como acionista majoritário.
As duas empresas divulgaram fato relevante ontem no qual dizem que já começaram as negociações para a criação da empresa, que terá como objetivo integrar os ativos de produção de resinas termoplásticas e petroquímicos básicos na região Sudeste.
A princípio, o anúncio afasta o temor de reestatização do setor petroquímico que surgiu depois da compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras, há pouco mais de uma semana. A estatal pagou R$ 2,7 bilhões pela empresa e assumiu dívida de R$ 1,4 bilhão, preço considerado alto por analistas.
A Suzano e a Unipar são as principais petroquímicas do Sudeste e a expectativa do setor era que as duas se fundissem para criar uma grande companhia na região. A união faria parte do processo de consolidação do setor petroquímico, que passaria a ser dominado por duas ou três grandes empresas, que tivessem escala e fossem capazes de competir internacionalmente.
O primeiro passo desse processo foi dado no início desta década com a criação da Braskem, que domina a petroquímica nas regiões Nordeste e Sul. Faltava o Sudeste.
Nesse modelo, a Petrobras teria participação relevante, mas não majoritária nas novas empresas -a estatal é acionista da Braskem. Como a Petrobras é a principal fornecedora de matéria-prima para o setor, havia o temor que a reestatização no Sudeste desequilibrasse a concorrência com as demais companhias.
A estatal já havia ampliado sua presença no setor com a compra do grupo Ipiranga, por US$ 4 bilhões, em conjunto com Braskem e Ultra, no início deste ano.
Participação acionária
O comunicado não revela qual será o percentual do grupo privado na nova companhia. Na semana passada, o presidente da Unipar, Roberto Garcia, disse que pretendia ficar com 60% do capital. Segundo a nota de ontem, a Petrobras terá "papel relevante" como acionista.
Dentro de 90 dias, as empresas fecharão um acordo de investimento prevendo as condições de criação da CPS. Até lá, será feita a avaliação de ativos da Suzano e da Unipar. Procuradas pela reportagem, as empresas não se pronunciaram.
A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) investiga a possibilidade de vazamento de informações da operação em razão da grande movimentação dos papéis da Suzano nos dias que antecederam o anúncio da aquisição.
Não é a primeira vez que a CVM investiga o vazamento de informações em uma operação envolvendo a Petrobras neste ano. Em março, a autarquia iniciou investigações sobre a compra da Ipiranga.
O comunicado afirma ainda que serão reconhecidos os direitos da Unipar, da Petrobras e dos demais signatários do acordo de acionistas da Petroquímica União, Petroflex e Rio Polímeros de adquirir ações das mesmas empresas em decorrência da compra da Suzano pela Petrobras.
A Unipar atua com foco no eixo Rio-São Paulo e concentra seus principais ativos no Pólo Petroquímico de São Paulo, localizado na região do ABC, onde tem a Petroquímica União e Polietilenos União.
A empresa atua na produção de petroquímicos básicos e de resinas. Segundo a Unipar, a escolha da região Sudeste se deve à concentração do maior mercado consumidor de petroquímicos.
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Título: RUMO A R$ 30,00..rapoidinho$$$..EHEHEHEH..
...È A CUIÂO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$44
Lucro da Petroquímica União cresce 306% no primeiro semestre
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da Folha Online
A Petroquímica União informou nesta quinta-feira um lucro líquido de R$ 115,3 milhões neste ano, um incremento de 306% sobre o primeiro semestre de 2006, quando o lucro foi de R$ 28,4 milhões. A receita líquida consolidada foi de R$ 1,6 bilhão, o que representa um aumento de 14,2% em relação ao R$ 1,4 bilhão obtido nos seis primeiros meses do ano passado.
Já a receita bruta consolidada no semestre totalizou R$ 2,2 bilhões, 12,3% acima dos números de 2006. Nesse período, a empresa registrou vendas totais de 771 mil toneladas, 3,6% acima do realizado no mesmo período do ano passado.
Segundo a União, trata-se de um dos melhores resultados financeiros semestrais registrados nos seus 35 anos de operações. O crescimento expressivo de lucratividade, particularmente no segundo trimestre, "deve-se a um conjunto de fatores, internos e externos, como redução de custos, melhorias no desempenho operacional e comercial".
"Além dos ganhos advindos de melhorias no desempenho operacional soubemos otimizar nossas opções comerciais em face à situação local e internacional do mercado de petroquímicos", explica Rubens Approbato Machado Jr, que assumiu a presidência da PQU em dezembro do ano passado.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 206,2 milhões, 160,7% acima do alcançado no ano anterior. Só no segundo trimestre, a margem do Ebitda (sobre a receita líquida) cresceu 116,1%, de 6,2% para 13,4%, considerando-se o mesmo período de 2006.
O setor petroquímico teve alta nos preços dos seus principais insumos, gás natural e nafta. O preço internacional da nafta acumulou alta de 28% (em dólares) no primeiro semestre, o que se refletiu na valorização de petroquímicos básicos.
Expansão
Segundo comunicado divulgado hoje, a PQU tem em andamento seu projeto de expansão, que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, parcialmente financiando.
Assim, embora os resultados tenham aumentado substancialmente, o endividamento de longo prazo cresceu, de R$ 206,1 milhões em junho de 2006 para R$ 481,9 milhões em junho de 2007.