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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Fevereiro de 2016

Taxa de desemprego

No segundo mês de 2016, a taxa de desemprego foi estimada em 8,2% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com fevereiro de 2015 houve acréscimo de 2,2 pontos percentuais.

Taxa de Desemprego Fevereiro 2016 Janeiro 2016 Fevereiro 2015
PME 8,2% 7,6% 5,8%

 Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação frente a janeiro último, subiu na Região Metropolitana de São Paulo (de 8,1% para 9,3%) e ficou estável nas demais regiões. Contudo, na comparação com fevereiro de 2015, houve crescimento da taxa em todas as regiões: em Recife, foi de 7,0% para 10,4% (3,4 pp); em São Paulo, de 6,1% para 9,3% (3,2%); em Belo Horizonte, de 4,9% para 7,2% (2,3 %); em Salvador, a taxa passou de 10,8% para 12,6% (1,8%); em Porto Alegre, de 4,7% para 6,4% (1,7 %) e no Rio de Janeiro, de 4,2% para 5,2% (1,0%).

Taxa de Desemprego Fevereiro 2016 Janeiro 2016 Fevereiro 2015
Total 8,2% 7,6% 5,8%
Belo Horizonte 7,2% 6,9% 4,9%
Porto Alegre 6,4% 5,9% 4,7%
Recife 10,4% 10,5% 7,0%
Rio de Janeiro 5,2% 5,1% 4,2%
Salvador 12,6% 11,8% 10,8%
São Paulo 9,3% 8,1% 6,1%

 

População

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro de 2016, o contingente de desocupados, foi estimado em 2,0 milhões de pessoas no agregado das seis regiões investigadas em fevereiro de 2016, registrando acréscimo de 7,2% (136 mil pessoas) frente ao mês anterior.

Na comparação com fevereiro de 2015, ocorreu acréscimo de 565 mil pessoas em busca de trabalho (39,0%). Na análise regional, o contingente de desocupados, frente a janeiro, apresentou elevação estatisticamente significativa na Região Metropolitana de São Paulo (13,5%) e não variou nas demais regiões.

No confronto com fevereiro de 2015, a desocupação ficou estável em Salvador e aumentou nas demais regiões, tendo a maior elevação ocorrido em São Paulo (52,7%) e a menor no Rio de Janeiro (22,1%). 

Classificação da População Ocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 53,2% 46,8%
Porto Alegre 53,5% 46,5%
Recife 53,1% 46,9%
Rio de Janeiro 54,9% 45,1%
Salvador 52,0% 48,0%
São Paulo 53,8% 46,2%
Total 53,8% 46,2%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,1%  5,8% 32,8% 52,5%   8,7%
Porto Alegre 0,0% 6,3% 31,8% 52,7%  9,2%
Recife 0,2%  2,6% 30,7% 58,3%    8,2%
Rio de Janeiro 0,7%  2,6% 29,8% 55,0%  11,8%
Salvador 0,8%  5,0% 28,5% 55,9%    9,9%
São Paulo 0,1%  6,6% 31,0% 51,4%    10,9%
Total 0,3%  5,4% 30,7% 53,2%    10,4%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 13,1% 21,7% 65,3%
Porto Alegre 18,4% 29,5% 52,1%
Recife 14,7% 17,5% 67,9%
Rio de Janeiro 11,6% 17,2% 71,2%
Salvador 11,9% 20,5% 67,7%
São Paulo 14,0% 23,4% 62,5%
Total 13,7% 21,9% 64,5%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 85,6% 14,4%
Porto Alegre 90,1% 9,9%
Recife 84,1% 15,9%
Rio de Janeiro 83,6% 16,4%
Salvador 82,1% 17,9%
São Paulo 84,7% 15,3%
Total 84,6% 15,4%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 28,2% 71,8%
Porto Alegre 29,6% 70,4%
Recife 33,5% 66,5%
Rio de Janeiro 28,0% 72,0%
Salvador 32,2% 67,8%
São Paulo 28,8% 71,2%
Total 29,5% 70,5%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 23,6% 49,7%   12,4%   8,3%    6,1%
Porto Alegre 30,4% 43,0%   12,0%    10,8%    3,7%
Recife 40,6% 38,5%   5,1%   8,9%    6,9%
Rio de Janeiro  7,8% 54,0% 13,9% 13,6%    10,6%
Salvador 17,3% 43,3% 9,2% 16,4%   13,9%
São Paulo 26,8% 43,6%   9,1%  14,7%    5,9%
Total 24,0% 45,1%  10,0% 13,4%   7,5%

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População em Idade Ativa

Taxa de Atividade

A taxa de atividade (proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa) em fevereiro de 2016 foi estimada em 54,2% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa diminuiu nas duas comparações, frente a janeiro (54,8%), queda de 0,6 ponto percentual e em relação a fevereiro do ano passado (55,6%), queda de 1,4 ponto percentual.

 

População Ocupada

O contingente dos ocupados foi estimado em 22,6 milhões para o conjunto das seis regiões em fevereiro de 2016, apresentando declínio tanto na comparação mensal (-1,9%, ou menos 428 mil pessoas) quanto em relação a fevereiro de 2015 (-3,6%, ou menos 842 mil pessoas). Regionalmente, a análise mensal apontou estabilidade na ocupação em três regiões: Recife, Salvador e Belo Horizonte.

Foi observada queda nessa estimativa em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo (-2,5%, -1,9%, -1,9%, nesta ordem). Frente a fevereiro de 2015, verificou-se estabilidade neste contingente no Rio de Janeiro e em Recife, e queda nas demais regiões, a saber: Belo Horizonte (-6,1%); Salvador (-5,2%); Porto Alegre (-5,0%) e São Paulo (-3,5%). Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de janeiro para fevereiro de 2016, foi observada estabilidade em quase todos os grupamentos, exceto nos outros serviços (-4,0%, 174 mil pessoas) e no comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (-3,9%, 177 mil pessoas) que apresentaram retração.

Frente a fevereiro de 2015, houve diminuição da população ocupada no grupamento da ndústria (-9,8%, 344 mil pessoas) e nos Outros serviços (-3,6%, 158 mil pessoas) e os demais grupamentos ocupacionais não variaram estatisticamente.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa), estimado em fevereiro de 2016 em 49,8% para o total das seis regiões, apresentou queda em relação a janeiro (-0,9 pp). No confronto com fevereiro de 2015 também se observou redução nesse indicador (-2,5 pontos percentuais).

Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada estabilidade no nível da ocupação em Salvador e Recife. Em Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro o quadro foi de queda (1,2, 1,0, 0,9 e 0,9 ponto percentual, nesta ordem). Frente a fevereiro do ano passado, houve retração em todas elas, com destaque para Belo Horizonte onde o indicador diminuiu 4,2 pontos percentuais.

 

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em fevereiro de 2016, foi estimado em 11,4 milhões no conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas. Na comparação mensal este resultado não variou. Frente a fevereiro do ano passado houve redução de 488 mil empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (-4,1%).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade no contingente de trabalhadores com carteira de trabalho assinada em todas as regiões. Frente a fevereiro do ano passado, as Regiões Metropolitanas de Salvador e do Rio de Janeiro ficaram estáveis. Apresentaram queda: Belo Horizonte (-10,2%); Recife (-5,5%); Porto Alegre (-4,2%) e São Paulo (-3,7%). 

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em fevereiro de 2016, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.227,50. Este resultado ficou 1,5% menor do que o estimado em janeiro (2.262,51) e 7,5% abaixo do apurado em fevereiro de 2015 (R$ 2.407,53).

Regionalmente, em relação a janeiro de 2015, o rendimento apresentou retração em Recife (-4,6%), em São Paulo (-2,9%) e no Rio de Janeiro (-0,6%). Apresentou elevação em Belo Horizonte (2,5%) e em Salvador (0,6%) e não variou em Porto Alegre. Frente a fevereiro de 2015 o quadro foi de queda em todas as regiões, sendo a maior delas em Salvador (-12,5%) e a menor em Porto Alegre (-5,3%).

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 50,8 bilhões em fevereiro de 2016 e ficou 3,4% abaixo da estimada no mês anterior. Na comparação anual esta estimativa recuou 11,2%. A queda do rendimento médio e da população ocupada contribuíram para a redução nesse indicador.

Regionalmente, a massa de rendimento médio real habitual dos ocupados, apresentou redução em todas as regiões metropolitanas, exceto em Belo Horizonte onde cresceu 0,8%. No confronto com fevereiro de 2015, a massa também mostrou comportamento de queda em todas as regiões, variando de -10,0% em São Paulo a - 16,9% em Salvador.

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