As bolsas europeias fecharam em alta hoje, enquanto os investidores digeriam uma nova série de relatórios de lucros trimestrais e dados econômicos.

O Stoxx 600 pan-europeu subiu 0,81%, com as ações de tecnologia adicionando 1,5% para ganhos de liderança, já que a maioria dos setores e principais bolsas se mantiveram em território positivo.

A produção industrial na Alemanha cresceu 2,5% em março ante fevereiro, diante da projeção de +1,8%; na comparação anual, a alta foi de 5,1%.

Do lado empresarial, a fabricante de roupas esportivas alemã Adidas (+8,04%) dava um salto após melhorar seu guidance para o segundo semestre do ano.

A BMW (+1,96%) subia também com a perspectiva de melhora de lucro neste ano, apesar de ter alertado para a alta dos custos dos componentes para automóveis.

A Siemens(+3,55%) melhorou sua perspectiva de performance neste ano. Tudo isso foi azeitado pelo excelente desempenho da balança comercial chinesa (notas às 6h48).

Euro Stoxx 50 (STOXX:SX5E) índice formado pelas 50 ações com maior liquidez, fechou em alta de 0,9%, sendo cotado a 4.029,42.

Confira o Ranking dos papéis que mais subiram e caíram na Euronext.

O índice FTSE 100 (FTSE:UKX), principal indicador de desempenho do mercado acionário do Reino Unido representando a variação das cem principais companhias da Inglaterra, fechou em alta, cotado a 7.129,71. Veja o desempenho de todos os ativos da terra da rainha.

Em Paris, o Índice CAC 40 (EU:PX1), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores da Euronext Paris, subiu 0,5%.

Na Itália, o índice BIT (BITI:FTSEMIB), composto por ações das 40 maiores companhias negociadas na Bolsa de Valores de Milão, representando 10 diferentes setores da economia italiana valorizou 0,5%.

Confira o Toplist da principal bolsa italiana.

Na Alemanha, o índice DAX (DBI:DAX), composto pelas ações das 30 de empresas negociadas na Bolsa de Valores de Frankfurt (Deutsche Börse), fechou em alta de 1,3%, sendo cotado a 15.339,65. Confira o ranking completo dos papéis negociados na Alemanha.

( Com informações do BDM, CNBC e Márcia Pinheiro)