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Arrecadação de setembro teve alta real de 11,61%

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(22/10/2024): A arrecadação federal fechou setembro em R$ 203,169 bilhões, considerando tanto as receitas administradas pela Receita Federal, de R$ 196,646 bilhões, quanto as de outros órgãos, de R$ 6,523 bilhões.

O valor superou a expectativa do mercado, de R$ 201,1 bilhões, e ficou 16,55% acima da arrecadação total de setembro do ano passado, ou 11,61% reais, descontando a inflação do IPCA. No ano, a arrecadação total do governo federal somou R$ 1,934 trilhão, crescimento de 14,33% sobre o mesmo período do ano passado, equivalente a 9,68% reais. Foi o maior crescimento das receitas acumuladas no ano, tanto nominal quanto real.

Em relação a agosto, quando a arrecadação total havia sido de R$ 201,6 bilhões, setembro apresentou crescimento de 0,77% ou 0,33% reais. O crescimento da arrecadação federal em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado veio da atividade econômica aquecida, da maior arrecadação do PIS/Cofins pelo retorno da tributação sobre combustíveis e mudanças na forma de recolhimento do tributo, do bom desempenho dos impostos sobre comércio exterior pelo aumento do volume de importações, das alíquotas médias e da alta do dólar. Ajudou também o crescimento da contribuição previdenciária diante do aumento da massa salarial e do recolhimento em setembro de valores que haviam sido adiados em julho por conta da enchente no Rio Grande do Sul. Já na arrecadação acumulada no ano, tiveram destaque, além da atividade econômica, a arrecadação de impostos sobre fundos de investimentos, o aumento da alíquota do imposto de importação e do IPI vinculado à importação e do recolhimento de cerca de R$ 7,4 bilhões relativos a atualização de bens e direitos no exterior pela Lei 14.754/23 que entraram no Imposto de Renda de Pessoas Físicas.

fonte: Receita Federal.

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