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Azul (AZUL4): prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões no 3T24, redução de 76,3%

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A Azul registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões no terceiro trimestre de 2024, cifra 76,3% menor que o prejuízo de R$ 855,9 milhões apurado no mesmo intervalo do ano passado.

O lucro operacional aumentou 6,7% na mesma base de comparação, atingindo um recorde de R$ 1,027 bilhão, com uma margem de 20%. Quando comparado ao resultado do segundo trimestre, o aumento foi de 132,8%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) somou R$ 1,653 bilhão entre julho e agosto, um crescimento de 6% sobre o registrado em igual trimestre de 2023, novo recorde histórico.

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A receita líquida total cresceu 4,3% no terceiro trimestre ante igual etapa do ano passado totalizando R$ 5,129 bilhões, recorde histórico.

O tráfego de passageiros (RPK) cresceu 4,3% no terceiro trimestre em relação a um crescimento de capacidade de 3,7%, resultando em uma taxa de ocupação de 82,6%, 0,5 ponto porcentual a mais do que no terceiro trimestre.

O avanço do faturamento ocorreu em meio a preços de passagens relativamente estáveis no período, com o indicador yield registrando oscilação negativa de 0,3% e o número de passageiros transportados crescendo 3,8%.

A Azul estimou ainda para o próximo ano que terá cerca de R$ 800 milhões em capital de giro, investirá R$ 1,7 bilhão e terá um fluxo de caixa recorrente de aproximadamente R$ 2,3 bilhões.

A companhia aérea, única entre as grandes do país a escapar de um processo de proteção judicial contra credores, afirmou que espera aumentar sua capacidade em aproximadamente 6% em 2024 ante o ano passado. O dado representa um corte na expectativa de elevação de 7% na oferta da empresa este ano.

“O ajuste no crescimento da capacidade ano a ano deve-se principalmente à redução em nossa capacidade doméstica como resultado das enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, à redução temporária em nossa capacidade internacional no primeiro semestre do ano e aos atrasos dos fabricantes nas entregas de novas aeronaves”, afirmou a Azul em comunicado ao mercado.

A Azul terminou setembro com alavancagem financeira de 4,4 vezes, acima do nível de 4 vezes de um ano antes, mas ligeiramente abaixo do múltiplo de 4,5 do final de junho deste ano.

Segundo a empresa, incluindo eventuais acordos adicionais que estão sendo negociados com “parceiros comerciais”, a alavancagem do terceiro trimestre seria de 3,4 vezes.

Os resultados da Azul (BOV:AZUL4) referentes às suas operações do terceiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 14/11/2024.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão

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