ADVFN ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Bom dia ADVFN – 19/12/2024 - PIB e repercussão do Fed nos EUA, dólar dispara para máxima histórica e BC faz novos leilões e mais

LinkedIn

☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  19 de dezembro de 2024, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os índices futuros americanos operam no campo positivo, um dia após o Federal Reserve (Fed) cortar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, conforme o esperado, e indicar uma desaceleração no ritmo de futuras reduções. As ações europeias operam em queda, em um reflexo da sessão da Ásia e após a mudança na visão do Fed para a inflação e as taxas de juros em 2025.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam no campo positivo. As atenções do mercado se concentrarão nos dados do PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre de 2024, que devem indicar um crescimento de 2,8%, e nos números de pedidos de seguro-desemprego, projetados em 280 mil para a semana passada.

Ontem, as ações despencaram após o Fed surpreender os mercados, indicando que provavelmente reduzirá as taxas de juros apenas duas vezes no próximo ano, abaixo das quatro reduções previstas em sua última projeção, divulgada em setembro. Com a mudança na perspectiva do Fed, o Dow Jones recuou 2,58%, encerrando o pregão em 42.326,87 — marcando sua 10ª queda consecutiva, o maior declínio desde 1974, e colocando o índice a caminho de seu pior desempenho semanal desde março de 2023. O S&P 500 caiu 2,95%, fechando em 5.872,16, enquanto o Nasdaq registrou uma queda de 3,56%, para 19.392,69.

Na Europa,  os índices operam em queda firme, à exceção de Lisboa, em ajuste ao estresse deflagrado pelo tom cauteloso do Federal Reserve (Fed). Investidores aguardam ainda a decisão do Banco da Inglaterra (BoE).  O índice Stoxx 600 caía 1,18%, a 508,34 pontos.

Ontem, já após o fechamento dos negócios europeus, o Fed cortou juros em 25 pontos-base, mas espalhou aversão ao risco em todo o mundo ao sinalizar uma trajetória mais conservadora para o relaxamento monetário, com apenas duas reduções da taxa básica projetadas para 2025. O cenário empurra os retornos longos dos Treasuries aos níveis mais altos desde maio e ecoa também entre os rendimentos europeus, o que amplifica a pressão sobre os negócios acionários.

As perdas são generalizadas, mas os papéis de petroleiras e mineradoras enfrentam particular dificuldade, em meio à liquidação de commodities. Antofagasta cedia 2,87% e Anglo American baixava 2,03%, enquanto BP caía 0,76%. “O Fed pode ter estragado o rali do Papai Noel”, avisa a analista Ipek Ozkardeskaya, do Swissquote Bank, em referência ao fenômeno que historicamente costuma levar ganhos às bolsas na época do Natal.

Apesar disso, as moedas europeias já encontram espaço para recuperação ante o dólar nesta sessão. O euro subia a US$ 1,0418, seguindo a melhora no índice de confiança do consumidor da Alemanha medido pelo instituto Gfk. A libra avançava a US$ 1,2661, à espera do BoE, que deve pausar o processo de relaxamento monetário.

Na Ásia,  as bolsas encerraram em queda, após o Federal Reserve (Fed) sinalizar intenção de desacelerar o relaxamento monetário depois de cortar juros pela terceira vez seguida. Investidores absorveram também a decisão do Banco do Japão (BoJ) de deixar a política inalterada.

“O FOMC entregou um corte hawkish”, resume o BMO Capital Markets, em referência a sigla para Comitê Federal de Mercado Aberto. O banco central americano cumpriu as expectativas ao diminuir a taxa básica em 25 pontos-base, mas assustou investidores ao projetar apenas duas reduções para 2025. A decisão deflagrou generalizada aversão ao risco nas mesas de operações e derrubou as ações em Nova York ontem, em um movimento que ecoou pelas praças europeias. O índice Kospi, referência em Seul, encerrou a sessão em baixa de 1,95%, a 2.435,93 pontos. Em Taiwan, o Taiex cedeu 1,02%, a 22.932,25 pontos.

Em Tóquio, o Nikkei perdeu 0,69%, a 38.813,58 pontos, depois que o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, reforçou plano de seguir em um ritmo gradual no processo de aperto monetário. Para a Capital Economics, o BoJ deve voltar a elevar os juros no próximo encontro, em janeiro. Na China, o índice Xangai Composto caiu 0,36%, a 3.370,03 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng baixou 0,56%, a 19.752,51 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 70,20    (-0,54%).

Brent  é negociado a US$  72,73 (-0,90%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 101.573,00   (+0,37%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.621,50 a onça-troy (+1,29%).

Minério de ferro:

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,08%, a 778,50 iuanes (US$ 106,66).

Brasil:

Disparada do dólar:  O Banco Central (BC) realiza na manhã, um leilão de venda de dólares à vista no valor de até 3 bilhões de dólares. O leilão será realizado das 9h15 às 9h20. O anúncio sobre o novo leilão foi feito na noite de quarta-feira, 18, após o dólar escalar 2,78% e fechar a R$ 6,2679, novo recorde de cotação. Ontem, o BC interrompeu uma série de quatro sessões seguidas, entre segunda e terça-feira, de intervenções em que inundou o mercado com mais de 12,75 bilhões de dólares, em operações à vista e também em leilões de linha, em que a autarquia empresta dólares ao mercado com o compromisso de recompra. A cotação do dólar não cedeu no período, com o mercado sinalizando nervosismo crescente com o cenário para as contas públicas em meio ao imbróglio do governo para aprovar até o final do ano legislativo os três projetos de contenção de despesas que compõem o pacote fiscal anunciado no final de novembro.

desvalorização do real frente ao dólar é realidade em 2024. A moeda brasileira está perdendo valor por diversos motivos. Segundo os economistas, há desde questões externas, até a desconfiança do mercado em relação a responsabilidade fiscal do governo brasileiro. Até segunda-feira, 12, o real acumulava desvalorização de 21,52%, próximo ao registrado em 2020, ano da pandemia, quando recuou 22,44%, segundo o dólar Ptax – taxa de referência para contratos denominados em real em bolsas de mercadorias no exterior, calculada pelo Banco Central.

Economia:

Fiscal: A Câmara dos Deputados adiou para esta quinta-feira a votação da proposta de emenda à Constituição que restringe o acesso ao abono salarial, de acordo com a Agência Câmara de Notícias. A proposta foi encaminhada pelo Executivo e faz parte do pacote de ajuste fiscal.

Saída de dólares: O estresse vivido no mercado financeiro apenas nos treze primeiros dias de dezembro resultou numa saída líquida de US$ 6,8 bilhões no mercado de câmbio. Esse valor corresponde a mais de 80% do resultado positivo que o país havia acumulado em 11 meses, de janeiro a novembro: US$ 8,4 bilhões. Os dados do Banco Central contabilizam as entradas e saídas de moeda estrangeira no Brasil em função de exportações, importações e todas as transações financeiras, como resgate de investimentos financeiros e remessa para outros países e ingresso de investimentos no setor produtivo feitos por estrangeiros. E esse entra e sai define o valor da taxa de câmbio.

Agenda Econômica:

🇩🇪 04h00 – Alemanha/Gfk: Índice de confiança do consumidor
🇧🇷 08h00 – Brasil: BC divulga Relatório Trimestral de Inflação ⚠️
🇬🇧 09h00 – Reino Unido: BoE anuncia decisão de política monetária ⚠️
🇧🇷 09h15 – Brasil: BC faz leilão de até US$ 3 bilhões à vista
🇺🇸 10h30 – EUA: PIB do 3º trimestre e PCE trimestral – última leitura ⚠️
🇺🇸 10h30 – EUA/Depto do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
🇺🇸 12h00 – EUA/NAR: Vendas de moradias usadas em novembro
🇨🇳 22h15 – China: PBoC define taxa LPR de 1 e 5 anos

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em baixa de 3,15% e fechou aos 120.771 pontos. Foi a maior baixa desde novembro de 2022.

Maiores altas do Ibovespa

MRFG3
+1.81%
R$ 16,29
MRVE3
+1.54%
R$ 5,26
STBP3
+0.53%
R$ 13,13

Maiores baixas do Ibovespa

AMOB3
-30.00%
R$ 0,35
CVCB3
-17.11%
R$ 1,55
AZUL4
-11.57%
R$ 3,59
CSNA3
-10.13%
R$ 9,49
MGLU3
-10.04%
R$ 6,72

Dólar:

O dólar fechou em alta de 2,82% – sua maior alta em dois anos – e fechou a R$ 6,26, nova máxima nominal histórica.

IFIX:

O índice fechou em queda de 1,24%, aos 2.887,65 pontos. A mínima foi de 2.882,27 pontos e a máxima de 2.927,37 pontos.

Siga-nos nas redes sociais

advfn instagram telegrama advfn advfn twitter advfn facebook
Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

QUER SABER COMO GANHAR MAIS?

A ADVFN oferece algumas ferramentas bem bacanas que vão te ajudar a ser um trader de sucesso

  • Monitor - Lista personalizável de cotações de bolsas de valores de vários paíeses.
  • Portfólio - Acompanhe seus investimentos, simule negociações e teste estratégias.
  • News Scanner - Alertas de notícias com palavras-chave do seu interesse.
  • Agenda Econômica - Eventos que impactam o mercado, em um só lugar.
Cadastre-se

Comentários fechados.

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock